Poesias de Robert Louis Stevenson
Minhas poesias são como uma droga viciante, limitando o seu coração para me dar toda atenção;
Pois posso descrever os teus segredos mais intensos com palavras singelas que façam o maior sentido, mas sempre enfrento com otimismo;
Rompo a sombra da loucura para que eu possa destilar as minhas dificuldades fazendo minha motivação;
Ofereço-te todas as poesias do mundo, pois és merecedora de toda exaltação em jubilo;
Longe de você e do teu cheiro eu posso até enlouquecer perdendo o sentido de viver imaginando a felicidade junto a ti;
Tenho-lhe como a promessa de uma chance de viver junto ao teu coração mesmo em um mundo sem razão;
O importante mesmo é ter o amor desejado sem juízo e sem razão para ver no que dá;
Morri nas poesias e sobrevivi em minhas razões, invertendo os valores de quem sonhou com o coração;
Me encontrei em meios amores descobrindo as verdades habitável que se acerta com a minha perdição;
Sou versos singelos e intensos, provocante, acalentador inspirado na tua beleza para te oferecer o meu amor;
Dar-lhe-ei a felicidade a maneira que desejas, seguirei a por montes e castelos por toda vida, para que fixemos o nosso amor por toda eternidade;
Na maioria das vezes o meu coração se faz o meu amigo bandido, se inspira em poesias românticas e ama quem não deve;
Mas ainda assim me arrisco na vida de romântico apaixonado pela música, poesias e o meu violão...
As minhas filosofias são respostas do meu coração
E as minhas poesias não são profecias
Que dão direção para qual quer superação...
Mas sim uma reflexão que possa estar por vir;
Não prego o errado nem o certo, apenas experiências...
Que absorvi da minha vida, no qual possa servir;
Cresci assistindo romances e escrevendo poesias
É por isso que não quero estar com outra pessoa neste carro além de você.
E todas as poesias rasgaram-se
em lágrimas, café, ron, cheiros e mais cheiros
e falavam do sensacional que oblitera o espetacular
e nada tenho a mais nem a menos, apenas desejos
do nada amanhecido depois de um luar
as pessoas conversam, caminham, correm
a hora passa descontinuamente
e nada vem a mais, nada vem a mais,
e sua lembrança me insinua, desesperadamente.
E corro pra janela e nada vejo
ligo o rádio e nada escuto
está tudo parado a descansar?
Há ruídos,
É o nada, em desespero, a cantar.
Eu me dei ao luxo de ser quem sou e não faço poesias que só rimam com amor.
Faço versos brancos e multicor.
Pinto a chuva de cinza, de azul pinto as gotas que por hora caem no chão.
Sou poeta da dor que se esconde dentro dos que adormecem na cama dura da calçada de uma rua escura. Falo, e enquanto a coragem for a minha marca, vou escrever contra essa gente que, sem dó, mata.
POETA
Eu queria ser um poeta
Para transformar em poesias
Momentos que marcaram
A minha infância
Mergulhar no rio
Das minhas lembranças
Usar a caneta mágica
Que o Agostinho Neto escreveu
A sagrada esperança
Me inspirar nas retinas
Dos olhos de uma criança
Uma flor, um ser inocente
Que não merece dor
Saudade do tempo
Em que o joelho ralado
Era curado com colo e amor
Eu queria ser um poeta
Para escrever poesia que trasborda essência de uma aurora
Para ti Mulher
Mereces ser amada, homenageada
Como qualquer outro ser
És o amanhecer
És o entardecer
És o anoitecer
A rosa que brilha em qualquer jardim
Diz-me o que deseja
Serei o teu mágico da lâmpada
Como no filme do Aladdin
Autor: Adalberto Fábio
Lindas as minhas poesias não?
Você não tem noção de quantos dias
Doeu o meu coração.
Até que te escrevi,
Nem sei se dormi
Porem aqui esvaziou se o meu peito
Se deito no meu leito a descansar
Porque amanhã o amor
Há de me desgastar
A lua, como sempre me inspira a escrever mais poesias e pensar
em soluções de fácil uso nesse planeta!!!
Anuência
Permitas-me cortejar-te
com poesias e momentos
caso não, com lembranças;
pois as rimas me levam a imaginar
aconchegado nos teus braços.
Consintas-me sem suspicácias
aquele beijo ardente e alucinado
que instiga devaneios desvairados
se não, contentamentos imaginários
furtados dos teus lábios adocicados!
Muito se fala em morrer de amor, em versos e poesias,
mas por falta de amor morrem muitos, todos os dias.
...qu4tro dizeres...
Vou ler todas poesias que conseguir
Sua falta vou matar
Talvez volte a sorrir
Talvez deixe definitivamente de amar
Apreciadores de poesiasestão em extinção, O romantismo agora é raridade.
Amor de verdade só nas, telasde cinemas,
falar de amor tornou-se um dilema.
Fiz poesias em todo o papel, mas faltou espaço para eu me expressar.
Te mandei flores, mas murcharam antes de receber.
Hj cantei pra te fazer feliz, mas chorei ao te ver partir.
Amanhã travarei batalhas por vc, para viver tudo aquilo q vc queria e não pode fazer.
Descanse e fique em paz, pois te amarei eternamente.
Ao poeta que cuida do tempo...
Trate de gravar as suas poesias que entre algumas sintonias, tocaste no fundo do tempo... esse mesmo que não fora perdido, em seu olhar desmedido.
SUFOCA-ME
Antes de dormir meu benzinho
Vou fazer poesias pra tu
Quero te olhar e te desenhar
Fazer as curvas do seu belo corpo
Enquanto vejo suas escamas
Perco-me a concentração
Minha sereia
Leva-me para o mar
Quero me afogar com você
Arrasta-me para o mais fundo
Perigoso somos nós nessa escuridão
Leve-me de volta a costa
Encosta
Sufoca-me...
Ser poema
Ser letras e flor
Te mandar cheiros
Te contar poesias
Falar de amor
Dizer de mim
Cantar meus dias
Descrever minha dor
Diz
Como vai
Conta de você
Quebra o silêncio
O gelo
Fala teus segredos
Teus sonhos, teus medos...
21/10/2017