Poesias de Robert Louis Stevenson
Memórias de você
Dentro das minhas poesias, está você,
Um eco da nossa história, um refrão do nosso amor.
Dentro do meu peito, não está mais,
A sua presença física, o seu calor.
Deitada no meu peito, não está,
Mas nas memórias, você permanece.
Longe do meu carinho, dos meus beijos,
Mas não das lembranças boas, que ainda me fazem sorrir.
Caio Vinícius dos Santos costa
teu olhar
que cativa
é maravilhoso
expressando sentimento
declamando poesias
como cintilar
de uma estrela
encantando o céu
da minha alma.
Sou melhor com palavras escritas,
Embaralho-me quando tento diz-las
Minhas poesias são meu "eu" criptografado em palavras,
Existe um mundo dentro de mim,
Mundo feito em palavras,
Como sopa de letrinhas, mas, mais organizado,
Às vezes não...
Então não me entenda,
Leia-me,
Decifre-me,
Pois não sou igual, nem diferente,
Apenas feita de palavras, quase nada faladas, muito menos ouvidas,
Ou compreendidas,
Mas, escritas, esperando ser decifradas,
Em outras palavras...
Tudo começou em prolixidade,
Chegou vestido de sorrisos e poesias,
Munido de versos e melodias,
Olhos castanhos,
Morava nos meus versos,
Eu me fiz parte dos teus,
Nunca foi ausência,
Sendo que a pior ausência é a que se dá na presença,
É sentir saudade mesmo estando perto
Ausência de palavras,
Demonstrações de afeto,
Carinhos, palavras sinceras, segurança,
O calor de beijos intermináveis,
Canções de amor.
Poesias são pra mim,
Como um mundo paralelo,
Particular,
Onde me transporto à uma nova dimensão,
Meu pensamento se expande,
As pupilas se dilatam,
Mergulho em palavras,
Dissolvo-me,
Não como fuga,
Sim como reencontro,
Comigo mesma,
Em palavras,
Meu refúgio,
Em palavras,
Meu Mestre tudo criou,
Em palavras,
Transfomo-me em trevas ou luz,
Escolho a luz,
Escolho as palavras de Quem criou as palavras e com elas tudo criou.
ESTOU COMPLETO
Todas as poesias que escrever
Não serão suficientes para agradecer
O simples fato de te conhecer
E ter inundado de alegria meu viver.
Amigos feitos céu, lua e mar
Feito a noite e o amanhecer
Amigos na intensidade do sol a brilhar
Assim somos nós, eu e você.
Estou completo quando estas aqui,
A paz intensa tu me faz sentir
Tão verdadeira e sem medida
Que inundou de Amizade e de amor minha vida
Deus é tão perfeito e tão glorioso
Que enviou um ser especial para estar comigo
E cada dia é lindo, é maravilhoso
Pelo simples fato de estar contigo.
Já me dei em fotos
Me joguei em letras
Te cantei em músicas
Te entreguei carta, segredos...
Poesias, desejos meus
Sonhos loucos
Delírios
Eu,
Nos teus braços
Fantasias
Meu dilema
Pecado
Em idas e vindas
Me perco, me acho !
Não gosto de melancolia
Para mim é como alergia
Mas gosto de poesia
Só aquela que anima
Poesias de amor
Poesias de cantor
Poesias de amador
Por isso aqui estou.
Poesias do mestre
A inesquecível e simples pedra
Que estava no meio do caminho
Poesia sem formato limitado
Que supera todos os obstáculos
Meu querido Carlos
Na poesia de sete faces
Descrevendo sua multiplicidade
Que não se enquadra a sua sociedade
A quadrilha do amor
Lança-se a sorte de encontrar
Um amor verdadeiro
Nesse mundo cheio de dor
E o que falar de José
Sozinho na cidade grande
Sem esperança e sem rumo
Mas resistente seguindo em frente
E o seu sentimento em Amar
Mesmo com toda destruição
Em seus ombros suportando o mundo
Pelas sem-razões do amor
Poesias aguerridas
Mulheres que se confundem
Com a paisagem da caatinga
Que trazem na própria face
O mapa da terra ressequida
Mulheres que expõem as cicatrizes da miséria
Vultos invisíveis das favelas
Que regam a terra com suas lágrimas
Onde a semente germina desnutrida
Mulheres expulsas do paraíso
Deusas cruelmente excluídas
Cuja gratidão é silenciosa oração
Debilitadas vencem dias de provações
Mulheres que geram na dureza do sertão
Estrelas cadentes por falta de opção
Suas faces denunciam a indiferença
Do poder que oprime com a força da ambição
Mulheres estrelas das noites de escuridão
Trazem dentro de si a nobre constelação
Por serem filhas do ventre da terra
São poesias aguerridas a fecundar este chão
Do livro: Extasiada de Infinitos
"No fim, sou só um poço de poesias.
Onde se afogou todas as minhas alegrias.
Água amarga, da mais profunda das cacimbas.
Pode ser que, minha felicidade, seja só uma criação minha.
De todas as que já criei, a mais bela das fantasias.
A mais intensa das emoções, infelizmente, não pode ser escrita.
A solidão, torna-me as palavras vazias.
A paixão é uma faca de dois gumes, que têm uma lâmina fria.
Lâmina que fere, e as vezes, nem mesmo o tempo, é capaz de curar as feridas.
Eu tentei ser sua companhia, sua felicidade, sua alegria.
Mas você afogou em mim, todo o amor que, gritava ao mundo que sentia.
O amor que me prometia.
Eu entendo o porquê dessa covardia.
Você descobriu que, no fim, sou só um poço de poesias..."
Tracejo seu rosto com poesias
Escritas a língua,
Portuguesa ou a que você quiser,
O caminho até a sua boca
É uma pintura vintage,
Raridade e preciosidade
Não importa nossa idade
Transformamos tudo em realidade.
Dentro de nós não cabem brevidades
Temos bagagem de felicidade,
Juntos parecendo loucos,
Vivemos um Amor de provar aos poucos
É o sabor do vinho que ficou guardado.
A vinha escolhida,
Pra ser o amor da minha vida.
Sara Cindy S.L
Não sei fazer rimas
Rimas não sei fazer
Pois vim aqui para aprender
Poesias, rimas e etc...
Coisas que me interessa
Coisas que me alertar
Poesias te levam para outro lugar
Te fazem por tudo momento voar
Rimas você aprende, rir e se alegra
Em todo lugar te despertar
Mas se não fossem as atitudes das pessoas
O que seria das minhas poesias?
Sem sentido sem tristezas sem alegrias
Como posso eu escrever sem sentir
Sem ver,
Sem ler, escrever
POESIAS E LIVROS
"Em minha terra,
Não leio livros.
Eu leio as pessoas.
São contos, casos, poesias,
Histórias ou mentiras.
Verdades ou fantasias.
Mas são, sobretudo,
Viagens humanas".
'QUANDO EU PARAR DE SONHAR...'
Quando eu parar de sonhar,
serei um hipócrita simulando poesias.
Praguejando dias irreais.
Sem cordilheiras,
fingirei a presença de verbos...
A caminhada será insensata,
abstrata com sua burca espalhando negrume.
O novo Oriente implorará complacência.
Pretenso,
não mais falará de religião...
Quando eu parar de sonhar,
Não terei os abraços convencionais,
desleais/egoístas.
A casa não terá crianças para avivar os dias fúteis.
O ar exalará despedidas misturada à escassez de utopias...
O coração arrítmico confessará segredos não mais sonhados.
Medos terão descansos promíscuos.
Ao lado a realidade verídica,
tão implícita,
agonizando os dias reais...
Sacro Ofício
Se já não podes falar nada
Menina da voz mais suave,
Deixe que exalo poesias
Na minha já bem mais grave
E se não fores mais capaz
De me ouvir recitar o refrão,
Deixe que canto por gestos
Com dedos de pura canção.
Se dedos não mais me restarem
Pra te carregar pela mão
Menina branca de neve
Me leve no coração.
Mas se por descaso não possa
No peito me carregar
Te peço que nunca te esqueças
Me leve no seu lembrar.
Entretanto se for sacrifício,
Residir em teu pensamento
Deserdo este fardo e ofício
Não nego, haverá sofrimento
Desmonto em pedra e silício
E imploro com ar de lamento:
Menina branca de neve,
Me leve no esquecimento.
QUANTAS VEZES
Quantas vezes
Eu senti prazer
Em ler suas poesias
Quantas vezes
Eu me encantei
Com os versos que fazia
Quantas vezes
Você me surpreendia
Quantas vezes
Um novo poema surgia
Era diferente como escrevia
Quantas vezes
Na rede me embalava
Ouvindo a sua voz
No poema que falava
E me emocionava
Ah! Quantas vezes !
No banzeiro eu remava
Olhava o horizonte, na nascente
E via o céu e o rio, no poente
No encontro com a mata e me encantava.
Quantas vezes !
Descia o rio de canoa
Remava léguas pra te buscar
Na subida enfrentava a correnteza
Só pra gente ficar numa boa
Quantas vezes !
Fiz juras de amor toda hora
Nas noites enluaradas
No frio da madrugada
E ao romper da aurora.
Jose Gomes Paes
Poeta e escritor urucaraense
Membro da Abeppa e Alcama
poesias poemas palavras que se encaixam na vida como uma flor ao brotar até ao desabrochar....
E flores bem cuidadas não morrem...
Quando sofrem algum dano; ficam Suas raízes que brotam crescem adornando o lugar e exalam cheiro de amor
Por onde a gente andar .