Poesias de Robert Louis Stevenson

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O duro é quando o amor de sua vida te julga te condena e executa a sentença dizendo não podemos mais ficar juntos! Acabou. E você entende que é o amor de sua vida pra resto da vida. Que nem o tempo apaga este sentimento!
Shirlei Miriam de Souza

Inserida por Shirleimiriam

No momento a tristeza toca meu coração da saudade do amor tardio que o tempo eternizou no coração.
Shirlei Miriam de Souza

Inserida por Shirleimiriam

E a Justiça sem justo!
É justamente falha essa falha justa...
É o juiz o justo, do mau justo?
E o justo será que justiça a para esse justo?
É o jeito de ser do brasileiro!
É esse o mesmo o jeito de ser e sair ileso?
É esse tal jeito que dar jeito, em Tudo que É o jeito, da justiça dar jeito?
É como daremos Jeito nesse jeito ser...
É com Jair se acostumando com o Jair!
É o mesmo Jair que não estava com o JBS.
É o mesmo Jair que Janot não o injustiçou.
É o Jair, então e melhor Jair se ajustando.
E será justo a justiça será quando o Jair
E Seu Jeito Chegar o e jeito será ser justo!
E justo o Brasil será com Jair!

Inserida por Renato01976

Respeite a força da sua mente.
Você sabe a força que tem seu espírito?
É aquela energia, que sendo parte do infinito,
Concede-lhe tremenda força para atrair o bem e produzi-lo em si.
Pense sempre,
No que de melhor você puder pensar…
Atraia sobre si a saúde, pensando em coisas saudáveis.
Provoque alegria, pensando muito na felicidade.
Aumente o bem que está dentro de você,
Conscientizando-se de que você foi feito para possuí-lo.
Acredite, na força que lhe foi concedida,
Use-a para ajudar o próximo o melhor possível,
Transmitindo-lhes, somente o amor e a verdade!

Inserida por DraJaneCostaRebello

A inveja é o mais dissimulado dos sentimentos humanos, não só por ser o mais desprezível mas porque se compõe, em essência, de um conflito insolúvel entre a aversão a si mesmo e o anseio de autovalorização, de tal modo que a alma, dividida, fala para fora com a voz do orgulho e para dentro com a do desprezo, não logrando jamais aquela unidade de intenção e de tom que evidencia a sinceridade.

[...] A gente confessa ódio, humilhação, medo, ciúme, tristeza, cobiça. Inveja, nunca. A inveja admitida se anularia no ato, transmutando-se em competição franca ou em desistência resignada. A inveja é o único sentimento que se alimenta de sua própria ocultação.

O homem torna-se invejoso quando desiste intimamente dos bens que cobiçava, por acreditar, em segredo, que não os merece. O que lhe dói não é a falta dos bens, mas do mérito. Daí sua compulsão de depreciar esses bens, de destruí-los ou de substituí-los por simulacros miseráveis, fingindo julgá-los mais valiosos que os originais. É precisamente nas dissimulações que a inveja se revela da maneira mais clara.

As formas de dissimulação são muitas, mas a inveja essencial, primordial, tem por objeto os bens espirituais, porque são mais abstratos e impalpáveis, mais aptos a despertar no invejoso aquele sentimento de exclusão irremediável que faz dele, em vida, um condenado do inferno. Riqueza material e poder mundano nunca são tão distantes, tão incompreensíveis, quanto a amizade de Abel com Deus, que leva Caim ao desespero, ou o misterioso dom do gênio criador, que humilha as inteligências medíocres mesmo quando bem sucedidas social e economicamente.

Inserida por LEandRO_ALissON

Desde a Revolução Francesa, os movimentos ideológicos de massa sempre recrutaram o grosso de seus líderes da multidão dos semi-intelectuais ressentidos. Afastados do trabalho manual pela instrução que receberam, separados da realização nas letras e nas artes pela sua mediocridade endêmica, que lhes restava? A revolta. Mas uma revolta em nome da inépcia se autodesmoralizaria no ato. O único que a confessou, com candura suicida, foi justamente o 'sobrinho de Rameau'. Como que advertidos por essa cruel caricatura, os demais notaram que era preciso a camuflagem de um pretexto nobre. Para isso serviram os pobres e oprimidos. A facilidade com que todo revolucionário derrama lágrimas de piedade por eles enquanto luta contra o establishment, passando a oprimi-los tão logo sobe ao poder, só se explica pelo fato de que não era o sofrimento material deles que o comovia, mas apenas o seu próprio sofrimento psíquico. O direito dos pobres é a poção alucinógena com que o intelectual ativista se inebria de ilusões quanto aos motivos da sua conduta.

[...] Se esses movimentos fossem autenticamente de pobres, eles se contentariam com o atendimento de suas reivindicações nominais: um pedaço de terra, uma casa, ferramentas de trabalho. Mas o vazio no coração do intelectual ativista, o buraco negro da inveja espiritual, é tão profundo quanto o abismo do inferno. Nem o mundo inteiro pode preenchê-lo. Por isso a demanda razoável dos bens mais simples da vida, esperança inicial da massa dos liderados, acaba sempre se ampliando, por iniciativa dos líderes, na exigência louca de uma transformação total da realidade, de uma mutação revolucionária do mundo. E, no caos da revolução, as esperanças dos pobres acabam sempre sacrificadas à glória dos intelectuais ativistas.

Inserida por LEandRO_ALissON

Quanta saudades eu guardo, dentro do coração.
Os acontecimentos que destino me fez passar,
não apagou o sentimento ainda guardado.
Ainda na esperança do seu regresso!
Shirlei Miriam de Souza

Inserida por Shirleimiriam

cabelos ao vento
e eu a cada dia, tento
a cada cansaço, eu sento
diz o ditado: "quem sai ao vento
perde o assento"
estou aqui, pra te dar alento
dos problemas, me ausento
as dificuldades, eu aguento
quando tá pouco, eu aumento
e tudo, tem cabimento
meu céu, é um tanto cinzento
com o que tenho, eu contento
que venha as dificuldades, eu enfrento
um sentimento frio, eu esquento
poesia ou poemas, eu invento
das culpas, eu me isento
não sou obrigada a nada, eu lamento
é chegada a hora, e o momento
durmo vendo as estrelas, ao relento
de fé, eu me alimento
minha palavra, eu sustento
pra tudo na vida, tem segmento
sempre passo, por maus tormentos
pras minhas dores, tenho unguento
meu trabalho, dou andamento
meu pensamento, é barulhento
meu coracao, tem sentimento
minha alma, em crescimento
"ando sem lenço, e sem documento"
da natureza, sou elemento
sempre observo, o firmamento
tudo tem base, e fundamento
a cada dia, sofro um julgamento
não fico parada, sou movimento
minhas ações, tem polimento
o caminho da paz e da felicidade, eu oriento
nem tudo são flores, é também sofrimento
não tenho nada que deixar, em testamento
a vida, é treinamento
estou fora do prazo de validade, em vencimento
sempre estou, em tratamento
pro meu caso, será que tem salvamento
com Jesus, faço um ligamento
dou graças, a meu nascimento
minha roupa de ver Deus, tem caimento
muito prazer, eu me apresento!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

cabelos ao vento
e eu observo
o horizonte infinito
com borda infinita
com emoção infinita
que bate num coracao
que sangra infinito
que ama infinito
e olhos que choram infinito
e a alma que sente infinito
e o mar transborda infinito
e a natureza linda e infinita
e meu anjo com paciência infinita
e meu ser com existências infinitas
com memória infinita
com lembranças infinitas
e persistência infinita
com saudades infinitas
e amizades infinitas
e familia infinita
e sonhos infinitos
paixões infinitas
desejos infinitos
e um estudo infinito
dentro de um corpo finito
mas o voo é infinitamente
maior do que o espírito
preso
recluso
encarcerado
encarnado
que um dia vira pó infinito
um pó de estrelas infinitas
é o brilho da minha luz infinita
no universo infinito
tudo faz sentido
qdo eu resolvo
sentir infinito!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

cabelos ao vento
engulo meu silêncio
falo com os olhos
penso com sentimentos
lembro com saudades
sinto a felicidade
choro de alegria
abraço com vontade
espírito eterno
fora da erraticidade
alma lavada
coracao em disparada
sorriso arreganhado
beijo estalado
amor transbordado
paciência sem limite
paz a qualquer hora
luz grandiosa
partir sem demora!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

cabelos ao vento
e eu simplesmente sinto
a brisa passar
o ar soprar
o vento passar
o mar balançar
a nuvem dançar
o pássaro cantar
a flor encantar
a boca beijar
o braço enlaçar
o coracao amar
o anjo acalentar
a fé santificar
a paz reinar
a luz brilhar
a vida pulsar
a alma curar
Jesus me perdoar
e eu agradecer!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

cabelos ao vento
vivo sob sua imposição
me imponho
e empenho
pra manter a ordem
diante do meu caos
aquele que vive me perturbando
junto com o bando de pássaros
que me (en)cantam
que me passa diante dos olhos
olhar certeiro
malicioso e arteiro
um tiro no alvo
um morteiro
e o meu corpo inteiro
ficou em pedaços
estilhaçados
e a alma então
ah! essa eu nem te conto
virou uma fração de ilusão
sem solução
um caso perdido
interditado
longe da evolução
pobre do meu espírito
restou apenas um resquício
mas meu coracao continua inteiro
bate, pulsa e expulsa
os medos que me impedem
de prosseguir
de seguir minha louca vontade
de dar de ombros
ressurgir dos escombros
que a vida me jogou
quero somente
a liberdade de ser quem sou
em pedaços ou inteira
me deixem em paz
por favor!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

cabelos ao vento
e ele geme lá fora
uiva
urra
berra
sussurra
em meus ouvidos
passeia pra lá e pra cá
num relance
num piscar de olhos
bem diante do meu olhar
e eu o vejo, o sinto
através da janela
da minh'alma
ele me conta seus segredos
e eu os guardo comigo
refresca meus pensamentos
em chamas
me chama
e eu atendo o seu chamado
o seu humilde pedido
sou toda ouvidos
sou um ser em quem
se pode confiar
não joguem palavras ao vento
elas retornam
tornam
passam que nem tornado
contem um pouco de ti, de si
e eu de mim, de nós
vamos bater um papo, desabafar
ou abafar os fatos
os insanos atos
faz o que eu falo
ou melhor, o que eu escrevo
ou não façam nada
por coragem
ou por medo
medo de morrer?
- não, de viver...
sem amar, sem amor!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

cabelos ao vento
e ele é o responsável
pela minha bagunça física
mas não pela desordem interior
pela minha loucura geral
pela minha confusão mental
pelo meu tumulto moral
e intelectual
e do caos espiritual
que eu me encontro
comigo mesma
em meus sonhos
quando estou acordada
com os pés no chão
ou fazendo um escalda-pés
com as águas salgadas do planeta
do meu mundo exterior
rolam gotas face abaixo
escaldando meu coracao
por debaixo de um escaldante sol
que ainda sim ilumina e desidrata
retira a salubridade
me devolve a sanidade
do meu jeito imperfeito de ser
mais humana e poética
mais gentil e escalafobética
com mais visão de mundo e ética
ainda estou no comando de mim
com a supervisão de Deus
sobre meu eterno
e complicado coracao!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

cabelos ao vento
e eu me seguro
pra não desabar
do último andar
quando a lágrima rolar
quando o amor secar
quando a luz apagar
quando o laço, um nó virar
quando o perdão não rolar
quando a dor intensificar
quando o tempo findar
quando o prazo terminar
quando o caminho, eu não achar
quando eu me cansar
quando o dedo do meio, eu mostrar
quando a fé abalar
quando eu não me calar
quando de raiva eu gritar
quando alguém me enganar
quando tudo, complicado ficar
quando o dia acabar
quando a vida cessar
no céu irei brilhar
feito estrela cadente
que desmorona, para um pedido realizar
ou estrela carente
de gente pra admirar
e meus cabelos vão embaraçar
porque o vento não deixará de passar
e nem a emoção deixará de aflorar
a pele irá arrepiar
e apesar de tudo
eu não deixarei de (me) amar
mesmo que seja e esteja difícil
a situação aceitar
nem a depressão irá me derrubar
do meu último andar
andarei até o último lugar
da face da Terra
em busca de Deus!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

cabelos ao vento
que mais parece
uma tempestade
um tornado
me tornando
um ser melhor
a cada luz do dia
a cada momento
a cada sentimento
a cada alegria
a cada segmento
a cada pensamento
a cada simpatia
a cada tormento
a cada intento
a cada poesia
a cada argumento
a cada alento
a cada agonia
a cada sofrimento
a cada ensinamento
a cada anarquia
o vento passa e sussurra
nos meus ouvidos assovia
uma metódica melodia
e eu fico sentindo a brisa
e por fim, eu sorria!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

cabelos ao vento
deixo tudo ir e fluir
como pássaros no ar
que disparam a voar
e a cantar
e a dançar
e a flutuar
meus cabelos balouçam
abanam
sacodem
e chegam a cantar
junto a brisa que passa
e a vida repassa
fios de seda
a entrelaçar
e a emaranhar
os pensamentos
que chegam a doer
me fazem sofrer
não quero mais pensar
só quero sentir
sumir
partir deste lugar
e num sopro se desfaz
meus sonhos
e meu corpo
aqui jaz
tento um último argumento
um discurso eloquente
em meio a tanto sofrimento
em meio a tanta gente incapaz
de amar
de falar
de abraçar
de confortar
um coracao que busca
a paz e um breve despertar
pra outra vida
bem longe do caos
enterro as sementes
que um dia quem sabe
irão germinar
no meu coracao enterrado
soterrado
para o bendito amor
só por Deus
voltará a amar!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

cabelos ao vento
iluminados pelo sol
balançados pela brisa
embaraçados pela vida
condicionados pelo afago
presos pelo medo
sombreados pela escuridão
desatinados pela intenção
branqueados pela desilusão
quebrados pela falta de cuidado
armados pela falta de emoção
ressecados pelo tempo
oleosos pelo brilho do amor
naturais pela alegria de viver
longos pela longevidade do espírito
ruivos pela cor do fogo ardente
castanhos pela cor da terra que vivo
loiros pela cor do mel que me alimenta
grisalhos pela cor de uma geração inteira
que não fica de bobeira
que sabe que, por mais que doa
que sofra
que caia
que a vida ainda vale a pena
porque a alma não é pequena
quando se dispõe a amar!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

cabelos ao vento
e eu me seguro em alguém
fico segura de ser quem eu sou
e uma flor eu seguro
sou muito segura de mim
Deus me segura
e me asseguro
e confio
certifico
que é isso que eu quero
fico esperando
a tempestade fluir
sumir da minha vista
ir para bem longe de mim
e arranco do peito
o mal feito
garanto a minha instável felicidade
meu amor de verdade
por piedade ou caridade
feito sonho ou realidade!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

cabelos ao vento
e ele despe minh'alma
desnuda meu corpo
me arranca as vestes
me retira do corpo
me faz flutuar
me alucina
me faz divagar
tenta me limitar
me impor
levar o meu amor
pra bem longe do meu coracao
sem a menor intenção
e eu me cubro
de razão
ou de emoção
me descubro
cheia de mim
e de amor-próprio
de auto-estima
me sinto por cima
da situação
meu auto-controle
foi pelos ares
que nem meus cabelos
esvoaçantes
que nem a minha vida
por um fio
de prata
sou ligada
a este corpo
que ora adoece
ora fica sadio
e a mente
ora rebela
ora silencia
espera a tormenta passar
tento colocar
tudo no lugar
mas o vento
com a intenção de me bagunçar
simplesmente não deixa!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1