Poesias de Robert Louis Stevenson

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FANTÁSTICO

Leonildo Alves de Sousa

O fantástico da vida...
É poder estar com alguém
Que a cada dia te conquista
E a toda hora te faz bem!...

É alguém que te dar confiança...
E te fortalece e sempre te consola!
Que te acende a chama da esperança
E a tua vida modifica e só melhora!...

Te dar os melhores conselhos
E te ensina os bons caminhos...
E pra ti é um modelo, um espelho
E nunca, seguer, te deixa sozinho!...

Te lembra das coisas que esqueces
Te conta histórias e te faz sorrir...
Se tu desanimas ela te fortalece
E não te deixa da vida desistir!...

O show e o fantástico da vida...
É você se sentir confiante, de boa!
E na pior situação ou bem sucedida
Poder contar sempre com essa pessoa!

Fantástico!... Isso é o que importa!...
O resto é saldo pra gente administrar!!!
O fantástico da vida é sempre uma glória
Se tu tens alguém para confiar e amar!!!

Inserida por leandro_alves_7

Eu Irei!

Viajar,
Viver aquela paixão,
Olhar nos olhos e enxergar o amor,
Festejar, compartilhar, viver de energia boa ou ser a energia boa,
Até aonde eu puder ir, irei desde que eu possa achar a felicidade.

Inserida por Ricardossouza

Doce lembrança

Que descanso de alma
Essa felicidade
De asas tão brancas
Tão leves
Tão soltas

Que viagem tão calma
Essa lembrança
Ecoando do passado
Tão distante
E tão perto

Que segredo tenho na palma
Essa firme calma
Como pluma ao vento
Tão envolvente
Tão inocente

Inserida por amigo33

A Cada dia eu me emudeço
A cada minuto me desfaleço
Numa solidão de sentinela
No alto de minha janela
Pra capturar um poema
Seja de um triste ou alegre dia
Ou no por do sol escondido
Por um olhar desapercebido
Como um grito de criança
Na voz viva a esperança
Uma brisa discreta que passa
No telhado úmido a fumaça
Mesmo um pássaro voando
Entre nuvens brancas passando
Vai na esquina uma despedida
Criaturas de paixão nascida

Inserida por amigo33

Enquanto o abraço da noite
Sorrateira chega novamente
E passam as horas vorazmente
Eu fito meus olhos nas estrelas
Enquanto cai o orvalho nas flores
Das lembranças tuas os labores
E nas saudades minhas os amores

Do ritmo mecânico das horas
Uma máquina e um coração
Imaginam qual a emoção
No teatro da vida o momento
Que no espinho do tempo a dor
Colhe como recompensa a flor
A sorte da espera um amor

Inserida por amigo33

Pensar poema
É extrair o sumo
Da beleza da fruta
Cuja essência
Esconde o misterioso aroma
Suave e doce
Lido pelos os olhos do coração

Pensar poema
É viajar fora de si mesmo
Alçar as velas
Em aguas desconhecidas
E festejar a chegada
Em território estrangeiro

Inserida por amigo33

Nessa minha janela eu sonho
E com a boca desses olhos castanhos
Vou devorando a fruta madura
Doce como os poemas da vida
Enquanto no céu alaranjado
Vejo avião branco sumindo
Riscando segredos esquecidos
Então olho pra baixo e sinto saudades
Dos ruídos inocentes de criança
Brincando aos últimos raios de sol
Os pássaros voltando ao ninho
E um trem apitando perto de casas
Enquanto luzes vão se acendendo
E os cenários se rendem
À noite onde as pessoas se recolhem

Inserida por amigo33

Essas aguas silentes
Caindo deliciosamente
Impregnando minha noite
Com chuvisco vertical
Na vidraça abstrata
Escondendo a rua mística
De terra molhada
Com cheiro noturno
Na quietude deslumbrante
Que paralisa a presa
E arrebata a alma
São borbulhas passageiras
São nuvens que não se veem
São aguas que não voltam

Inserida por amigo33

Eu penso poesia
Intuição à la carte
Reflexão prisioneira
Ao desarranjo harmonioso
Da ação libertadora
Minha asas mecânicas
Na fluidez automática do piloto
Velocidade irracional
Aplaudindo a estagnação
Combustão e loucura neuronal
Implodida, recuada
Vencendo a gravidade
Minha potência de agir descabida
Planta desnudada invernal
Com raízes de sangue suga
Extração do abstrato
Sem ar de arrogância
Sem pretensão de humildade
Em aguas turvas misteriosas
Encontros e desencontros
De partículas eternas

Inserida por amigo33

Navegar em meio as aguas
Nesse mar tranquilo ondulado
Isolado do mundo que só eu
Pensar do meu sonho fugaz
Ouvir das ondas uma voz
Arrastada por caracóis
Entre brisas e lembranças
Com esse cheiro de solidão voraz
Que nas cálidas noites sem lua
Do triste momento o meu anseio
Ser acariciado por tua mão nua

Inserida por amigo33

Eu posso ver os teus olhos
Com os azuis dos olhares meus
Mas meus mares você não vê
Com os azuis dos olhos teus

Inserida por amigo33

Escrever coisas que a gente gosta
É dar asas à liberdade
É pairar sobre o ninho
Liberando os ovos incubados
Da imaginação na grafia
É soltar das rédeas a ânsia
Que ópta pelo sofrer
A dor incessante da reflexão
Fazer acrobacia com o pensamento
Fustigando a fera enjaulada
Não domesticada do potencial
Desatar águas dormidas
Do subconsciente represado
Vomitando larvas vulcânicas
Numa cratera de idéias
Numa busca de paixão

Inserida por amigo33

Nessas horas de aguas noturnas
Deslizando na vidraça fria
Vai surgindo como alma nua
No vazio etéreo da melodia
Lembranças da imagem tua

Nessas horas de aguas noturnas
Quando um vento assopra do norte
E de alegria faz sorrir uma flor
No deserto árido da boa sorte
Some no oásis a miragem da dor

Nessas horas de aguas noturnas
Como teatro liquido cristalino
Segredos escorrem pelo chão
Torrentes da alma em desatino
Borbulham coisas do coração

Nessas horas de aguas noturnas
Na lentidão do tempo que corrói
Como o híbrido passado da ironia
Fala mais alto o bem que não dói
Despedindo da noite um novo dia

Inserida por amigo33

Meu pedaço de hoje
Meu fragmento de vida
Derramando sem remorso
Seus minutos de ouro
Nessa vala escorregadiça
Desse sofrer não programado
Que me faz escapar pelos dedos
Todo querer voraz
Toda audácia desvairada
Toda ilusão sentida

Inserida por amigo33

Meu pensamento voa
Canta e desencanta
Ajunta os cacos no caos
Se embriaga e sai da linha
Se recompõe, se levanta
Sente dor e desatina
Corre atrás do vento
No extremo leste e oeste
Se alegra na inclusão
Da unidade e cumplicidade
E afeta o desafeto
Do homem-menino
Fraqueza-força, pau e pedra
Infinita raridade
A soma da complexidade
O amor complexo da idade
Exaltação a sensibilidade

Inserida por amigo33

Encontros geométricos
Banho de sol
Sobre o verde admirável
Realeza rústica
No ar quieto e sereno
O cheiro transcendente da chuva
Majestoso e místico
Nessa descida barrenta
Curva graciosa
Evaporação do sublime
Pau e pedra riscada
Cantiga muda da poesia
Enquanto falo cipó contorcido
Calango, besouro e borboleta
Gravidade anestesiada
Invocação in natura da harmonia

Inserida por amigo33

Nas mãos do futuro

A rosa está tão muxa, talvez o meu calor tenha à aquecido demais, ou quem sabe o teu solo não era tão fértil,
Um louco vivia em mim tentando açoitar o silêncio com o barulho do sopro de uma pesada ventania, tentei cavalgar em cima da recusa, mas o som que ecoava era o de um coração morrendo lentamente,
Parei de olhar para trás, enxuguei minhas lágrimas e agora me sinto forte e preparado, segurando firme nas doces mãos do futuro.

Inserida por Ricardossouza

Somente se vive um destino quando nos mesmo os escrevemos em algum tempo, com nossa própria maneira de existir, sendo aquilo que somos e aquilo que escolhemos, não será ninguém que dirá como vai ser nosso futuro.

Reflita...

Inserida por Paloma2017

Aprenda com suas decisões. Não há como negar. Às vezes você vai estragar tudo, independente do que faça. E quando acontecer o inevitável, em vez de punir-se, aprenda algo. Pergunte a si próprio: “O que há de bom nisso tudo? O que posso aprender com o que aconteceu?” Esse “fracasso” poderá ser uma dádiva maravilhosa disfarçada, se você usá-lo para tomar decisões melhores no futuro.

Reflita...

Inserida por Paloma2017

Às pessoas com convicções possuem um nível de certeza tão forte que muitas vezes se fecham a novas informações. Uma crença, ofusca uma convicção, basicamente por causa da intensidade emocional que uma pessoa vincula a uma idéia. Isso cria dúvida suficiente para desestabilizar nossas antigas referências, e abrir espaço para uma nova convicção.

Reflita...

Inserida por Paloma2017