Poesias de Robert Louis Stevenson
Pense sempre duas vezes antes de fazer uma escolha e não faça escolhas enquanto estiver no momento, pare e pense.
Faça seu estilo, ninguem tem que impor o que você deve vestir ou o que você deve ser. Faça o que você gosta.
A vida nunca vai ser fácil, e ninguem disse que ela é fácil, apenas saiba que você deverá enfrentar ela de qualquer modo, querendo ou não, vai sofrer, vai chorar, mas cabe você decidir se vai continuar ou não.
Estar errado e não admitir é idiotice, pois mesmo que seja vergonhoso, você irá aprender a ser humilde e aprenderá com seu erro.
Você deveria saber que quanto mais você procura, mais vai se cansar e desistir de procurar, e quando desistir, ai sim virá onde esteve todo esse tempo.
Quando você mostra a sua agonia, a sua angustia, para outras pessoas, você poderá percorrer todo o caminho ao lado de alguém.
A esperança venceu a vaidade comodista. O SONHO se tornou novamente o maior bem. E é dele que tiraremos a vitória. Acreditar sempre...
O passado é a vitrine do presente! O espelho trabalhado na virtude do tempo, dificilmente é quebrado no futuro da incoerência de um possível tempo não modificado.
A sabedoria às vezes traz uma exclusão social tão grande, que faz com que a alma tenha medo de viver nesse mundo.
A vida é como um quebra-cabeças. A todo momento encontramos pedaços do nosso destino inserido no Super Ego Social.
A maioria das pessoas preferem acreditar em um Deus Onipotente que rege o Universo, do que na partícula interior dele que existe na nossa consciência humana.
É você quem me transmite esse riso solto. Esse romantismo todo. É você o motivo deu andar tão distraído pela rua e de rir fácil de coisas bobas. É você quando o tempo voa e quando rasteja.
Com você, eu divido meu espaço, minha comida, meu colo, minha cama, meu abraço. Divido meus sorrisos, beijos, segredos, minhas roupas, meu computador.. E tudo mais o que for meu.
Duas ou quatro da manhã, dia vinte ou dezesseis, na rua ou na cama. Não importa o local, dia, hora. Se me chamar eu vou.
Eu quero você. Quero dividir uma cama bem apertada — e olha que eu sempre odeiei a ideia de “nós”, todos sabem que sou mais do tipo “sai pra lá”. Eu quero beijos longos e abraços eternos. Eu quero tudo sem me preocupar com nada. E que esse nada nunca atrapalhe nosso tudo. Eu quero o mundo inteiro pra nós, e nós em cada canto do mundo. Eu quero declarações no meio do nada, brigas por causa de tudo e reconciliações terminadas na cama.
Sou eu e você, e todos aqueles dias. Aquelas promessas, aqueles sorrisos. Os seus sorrisos doces e tua alma pura. Era aquela rede, aquela música, aquela cama, o som do mar e a praia. E os figurantes em volta, todas aquelas pessoas ofuscadas pela tua beleza, nenhuma delas me importava. Só você. Éramos nós e agora só restou o vazio. A rede vazia, a praia vazia. Eu.
Eu era prisioneiro de mim mesmo. À noite, sonhava em mudar, em me tornar outra pessoa, e talvez tenha sido nesses primeiros anos de vida que a ideia da mudança se tornou tão importante para mim.
Desde que nasci tinha tentado fingir que era alguém que eu não era, e por causa disso, graças a tudo isso, o teatro foi uma obviedade, não exatamente uma vocação artística, mas simplesmente a continuidade da minha vida.
Proclamo Jesus como filho de Deus em nome da ciência. Meu espírito científico, que dá grande valor à relação entre causa e efeito, compromete-me a reconhecer que, se ele não o fosse, eu não mais saberia quem ele é. Mas ele é o filho de Deus. Suas palavras são divinas, sua vida é divina, e foi dito com razão que existem equações morais assim como existem equações matemáticas.