Poesias de Robert Louis Stevenson
A esperança venceu a vaidade comodista. O SONHO se tornou novamente o maior bem. E é dele que tiraremos a vitória. Acreditar sempre...
O passado é a vitrine do presente! O espelho trabalhado na virtude do tempo, dificilmente é quebrado no futuro da incoerência de um possível tempo não modificado.
A sabedoria às vezes traz uma exclusão social tão grande, que faz com que a alma tenha medo de viver nesse mundo.
A vida é como um quebra-cabeças. A todo momento encontramos pedaços do nosso destino inserido no Super Ego Social.
A maioria das pessoas preferem acreditar em um Deus Onipotente que rege o Universo, do que na partícula interior dele que existe na nossa consciência humana.
É você quem me transmite esse riso solto. Esse romantismo todo. É você o motivo deu andar tão distraído pela rua e de rir fácil de coisas bobas. É você quando o tempo voa e quando rasteja.
Com você, eu divido meu espaço, minha comida, meu colo, minha cama, meu abraço. Divido meus sorrisos, beijos, segredos, minhas roupas, meu computador.. E tudo mais o que for meu.
Duas ou quatro da manhã, dia vinte ou dezesseis, na rua ou na cama. Não importa o local, dia, hora. Se me chamar eu vou.
Eu quero você. Quero dividir uma cama bem apertada — e olha que eu sempre odeiei a ideia de “nós”, todos sabem que sou mais do tipo “sai pra lá”. Eu quero beijos longos e abraços eternos. Eu quero tudo sem me preocupar com nada. E que esse nada nunca atrapalhe nosso tudo. Eu quero o mundo inteiro pra nós, e nós em cada canto do mundo. Eu quero declarações no meio do nada, brigas por causa de tudo e reconciliações terminadas na cama.
Seus olhos e sua boca são a combinação perfeita. Literalmente. Suas mãos tão delicadas, seus cílios curvadinhos, seu nariz arrebitado que te da um ar de mandão. As curvas perfeitamente encaixadas em todos os lugares do seu corpo. Seu peitoral e seus braços tão firmes. Seu sorriso. E que sorriso. Meu Deus, você é tão sexy.
Sou eu e você, e todos aqueles dias. Aquelas promessas, aqueles sorrisos. Os seus sorrisos doces e tua alma pura. Era aquela rede, aquela música, aquela cama, o som do mar e a praia. E os figurantes em volta, todas aquelas pessoas ofuscadas pela tua beleza, nenhuma delas me importava. Só você. Éramos nós e agora só restou o vazio. A rede vazia, a praia vazia. Eu.
Lamentações muitas vezes não servem de nada. Apenas nos deixam com dor-de-cabeça de tanto pensar, pensar... e não entender, não entender...
" O ontem nos faz pensar em coisas importantes. Importantes, diga-se rapidamente, para a construção de bases fortes para um momento que se renvova, tendo mais desenvoltura suficiente para um futuro a ser projetado com mais intensidade e realismo- desta vez."
" NADA NESSA VIDA É 100% GARANTIDO. É EXATAMENTE ISSO QUE FAZ A MAGIA DE VIVER SER DIFERENTE. E COMO FAZ...ESTEJA CERTO DISSO, MEU NOBRE LEITOR. ESTEJA CERTO E VIVA SEM MEDO DE SER FELIZ. CADA DIA, CADA INSTANTE, SEGUNDO, MINUTO SERÁ SEMPRE UMA SURPRESA.. ISSO É A BELEZA DA VIDA."
" Nem sempre o que se faz é o que se quer. Existem conflitos nos quais para entender é necessário querer ou para querer é primordial entender"
" O que é muito pra um, é pouco pra muitos. O que é felicidade aqui, pode ser infelicidade lá. Algo impulsiona, outro desistimula. Necessário é ser você, conhecer você... seus desejos, objetivos e qual a força que te faz viver e lutar. Todo ser é único, seja aqui ou acolá. O universo é pra todos, é de todos."
Eu era prisioneiro de mim mesmo. À noite, sonhava em mudar, em me tornar outra pessoa, e talvez tenha sido nesses primeiros anos de vida que a ideia da mudança se tornou tão importante para mim.
Desde que nasci tinha tentado fingir que era alguém que eu não era, e por causa disso, graças a tudo isso, o teatro foi uma obviedade, não exatamente uma vocação artística, mas simplesmente a continuidade da minha vida.
O talento é amiúde um fator secundário no sucesso. Convencemos-nos deste fato ao ler a vida dos homens célebres. Todos, poetas, oradores, historiadores, filósofos, estadistas, foram sobretudo trabalhadores incansáveis, mais viris na labuta que os jornaleiros e operários; consumiam-se nos seus livros e afazeres como a lâmpada que presidia às suas vigílias. Foram vistos trabalhar doze, quatorze, dezesseis horas por dia durante largos anos. Antes da aurora levantavam-se; no verão, madrugavam mais do que a cotovia e quando o ceifador ia colher paveias, já tinha amontoado tesouros.
O Cardeal Guibert tinha também desde a juventude, em grau extraordinário, o amor aos livros. De família pobre, saboreava aqueles que lhe emprestavam, esperando algum dia realizar o seu sonho: comprá-los por conta própria.