Poesias de Robert Louis Stevenson

Cadê a emoção, o prazer de viver?
A cada dia estou o perdendo, desliza
sobre meus dedos e aos poucos vai desaparecendo.
Eu quero é o diferente, essa ânsia por coisas
novas só aumenta...não quero rotinas, nem sofrimentos,
almejo a essência.
Quero a felicidade impossivel de encontrar,
só pra ter o gostinho de que nunca irão me calar!

Há anjos caindo por toda parte
o céu está enfurecido e negro,
o vento gelado arrepia todos.
Há sons desconhecidos,tem escuro
dentro dos que não sentem amor e
desespero dentro de quem ama.
Mas por que caíram os anjos?

Aquelas cruéis palavras ainda tinha o poder de feri-la.
Cada lembrança, uma nova fenda se abria.
O coração daquela pobre moça sangrava...
E não havia nada que pudesse diminuir ou aliviar aquela dor.
Até onde sabia, não havia sido inventado nenhum remédio
que fosse capaz de curar tristezas e mazelas do coração.

Ah! Aqueles olhos, eles não me saíam da cabeça.
Aquele cheiro era tão perturbador quanto inebriante...
Eu me perdia em meio aos abraços,e cada vez eu mergulhava mais naquelas sensações que eu sabia apenas sentir, mas não ousava descrever.

Nadar contra a maré
importa? E muito!É arte, é destreza, faz parte. Se não der para ir ao sabor da correnteza, invente!"

Recordar e esquecer são três extremos:
num dia se recorda,
no outro se esquece,
e no terceiro,
amadurecemos!"

As sete cartas do tarô são suas
E os dez destinos mais prováveis são meus
E se você pedisse para abrir um caminho
Este iria dar na nossa casa, meu bem...

O Corinthiano respeita os ídolos. O Corinthiano vê o time não como Clube mas uma religião, pois são fieis e eternos. Corinthiano não muda de clube, ele torce, vibra, chora, vai ao estádio ou está lá em espírito vendo na TV ou ouvindo no rádio. Corinthiano ouve criticas e fica louco, pois é um BANDO de louco! Mas são guerreiros, você identifica um pela raça, pela vida, pelo sofrimento, pela força de vontade. Você pode falar mal, pode torcer contra, mas NUNCA vai torcer pro seu time tão forte quanto nós torcemos por 23 anos de fila. Nós quando voamos alto, vemos porcos e bambis, urubus e sardinhas, nunca vão chegar tão alto onde estamos, todo Corinthiano tem um Gavião dentro de si, e ele não precisa de estrelas ou troféus pra ser grande, ele precisa ter o Corinthians pra sorrir. Isso é CORINTHIANS.

EU NUNCA VOU TE ABANDONAR, PORQUE EU TE AMO EU SOU... CORINTHIANS!

ROSA CHORONA

Minha rosa que tão logo desabrocha cada dia mais brilhosa, com um sorriso que é só dela. Minha vida que a cada dia me cativa com um meigo e doce olhar, reluzindo a grandeza da sua alma a admirar. Meu tesouro tão precioso, valioso mais que tudo, um amor que sem igual se renova a cada segundo. Minha filha, minha alma, meu amor, meu coração que pulsa sem parar, me ensinando a refletir, me mostrando o que é amar. Sempre alegre, sorridente, cativante, inteligente, meiga e doce, envolvente. Criatura, amor de Deus que a fez com tanto zelo, deu-lhe a vida planejando que seria esse anjo. Menina amada por todos, admirada e caridosa, emotiva, chora fácil, nos seus olhos a bondade de um coração tão grandioso. Flor amada, flor querida, teu amor é minha vida, teu carinho me faz feliz, suas palavras me hipnotizam. Vejo tanto em você, que herdastes de um amor, o melhor que em ti nasceu, anjo lindo do Senhor.
(dedicado à minha Thalita).

POEMA DO CÚ

"Insípida vida, amada ou profana, de certo a convicção patente e bacana, de um CÚ apaixonado e sofrido, invadido, por mérito ou por um oportunista sacana."

Falar de você
Estou a algum tempo tentando falar algo para você, apaguei, escrevi e apaguei, é verdade se eu te disser que não sei o por que mais eu sempre lembro de você, as vezes me sinto estranho e logo passa, vem sem nenhum motivo me chama atenção e voa pra longe sem direção, eu fico sem razão, eu sei que ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca, não quero que sinta nada além do que está sentindo agora por mim, o destino é o que baralha as cartas, mas nós somos os que jogamos e o meu jogo continua.

Apenas eu, mais nada.

E parece que o tempo não passou, cresci e agora estou aqui, pensando novamente em o que vou ser, ou como vou ser. O que não reparei ainda, e acabei de ver, é que não serei, sou. Isso .. sou o que queria ser e hoje não sei me definir. Não sei se fiz escolhas certas, porem não tenho tempo a perder, é meu futuro e seja como for, vai ser o meu ser completando vida, sonhos e conquistas. Não tenho certeza se tudo corre bem, apenas sei que estou construindo o que no futuro chamarei de meu passado, meu melhor tempo, minha vida. Direi que minha vida foi assim.. como ela é hoje! Perfeita, horrível, com problemas e sonhos ainda por construir. Mais vou parar hoje, na realidade, e me concentrar positivamente em entender que o tempo de pensar em o que eu queria ser passou, e agora não existem pensamentos, faco tudo sem planejamento, e sai da forma que é, perfeita.
Luciana Souza.

Não sei o que vai acontecer amanhã, mesmo porque meus planos podem ser alterados. Não posso ter medo de morrer, mas o fato de saber que sempre deixarei algo inacabado surge em mim um desespero, tenho medo de sair pela manhã e não voltar... Ou até mesmo nem ter tempo de sair.
É algo que devo aceitar, por mais difícil que seja.
Morrer é fato!
Não sei o dia, a hora, nem o local, só sei que morrerei.
Desde já agradeço as pessoas que amo, e que estão ao meu lado hoje, estou vivendo intensamente mais um dos meus últimos dias de vida, e vocês são essenciais no meu mundo paralelo.
Obrigado por hoje, porque o amanhã pode já não pertencer mais a mim!

É muito fácil voar
Nas asas da paixão
De certo a este ponto
Tantos tombos e feridas
Os janeiros podem contar
Na chegada parece bicho do mato
Um furacão no pronto
Em sincronia os motores ligam
Na maior potencia possível
Ajuste de velocidade
Até ficar branda
É preciso muitos janeiros.

Covardia


Minha covardia é tamanha
A ponto de fugir de nós
Esconder no silêncio das muralhas
Que é resumo da fraqueza humana
Ter a solides de seguir
Em terras já batizadas
Diante desta minha covardia
O chegar da dama de negro
Seria uma fuga de brinde
Deste mundo frio e sem amor
Um grande mercado aberto
Sem preço fixo
Segui as feiras sem calor
Nada há de humano, a ser comprado
Apenas a insignificância a ser “humano”
O amor espera na porta
Bate muito forte na brisa da covardia
Nenhum feito de valor será somado
A esta passagem sem cor
O calor da razão não compra sonhos
O preço de estar na chuva
A fusão das águas, que rolam
O negro do silêncio anuncia
Minha covardia tem nome
Mudez ,
Que venha a dama de negro...

De tanto esperar meu amor passar
O ponto saiu do ponto final
Estou só e triste
Nunca, triste e só
O ponto esta aqui
Já não vejo
Te tantas vezes vê
Agora estou também triste.

De fato os anjos existem
Podem ser revelados
Nas atitudes
O Criador ainda mantém sua obra
Não pela crença humana
E sim por atitudes do bem.

Cuidado ao dizer "ti amo"...
O verdadeiro amor, não usa palavras...
Um descuido nas entregas
Revela que se pode ir além
De todas as deixas
Sem as cobranças loucas
Ensaiadas pela carência
Um mundo novo
Na qual basta os fragmentos
Toda sintonia de calor
Todos os motores
Na mesma direção
A que a sintonia fina
Pede distancia das falas
Tudo esta no domínio
De um mundo no silêncio...

Finitude

Tudo é extremamente infinito
O homem, a terra e tudo
Infinito nas grandezas
Existe uma somatória
Onde se tem a real noção
A poesia tem origem
Das coisas infinitas
Com base em outro mundo
Mais particular sem fim
O extremo do maior ao menor
Com seqüência infinita
O “ finito” não existe
Olhos para o agora.

Meu amor esta lá fora
E dentro de mim
Sua respiração sentida
A cada passo nesta Cidade
De tão pequena por procura
A cada canto de encontro
Uma deixa de detalhes do meu amor
Assim se agiganta esta fascinação
Mesmo sem procurar por pistas
Apenas um perfume e tudo
Desencadeia em alucinações de procuras
Tudo diferente fica tão igual
A confundir e muito a cada passo
Ruas intermináveis ao atravessar
A tantas cobranças de caçada
Uma imagem fixa
Cada detalhe do ontem
Embaralham tanto o presente
A ponto de fundir
Presente, passado e futuro
No fragmento do agora...