Poesias de Robert Louis Stevenson
O vento arrasta para longe uma árvore.
Mas, a sua raiz é mantida, mesmo decepada.
Respira, e faz nova árvore nascer, nova morada.
Eu tive a capacidade de fazer o lúdico se tornar real bem na minha frente... foi lindo.
Mas não consegui fazer a minha paixão, capaz de tornar o lúdico em meu, e eu, em nós ainda (...).
Viver uma vida, onde você supre suas curiosidades, e desejos... exige muita sabedoria, maturidade.
Alguns, julgam como vulgaridade, promiscuidade, mas... são estes, os que mais sofrem; querendo fazer igual, porém, permanecendo presos em 1 metrô quadrado, na compainha da sua hipocrisia sufocante.
Você tem que constatar, que os sintomas irão PERSISTIR, no mínimo 3 dias, após a "infecção".
E só Depois, você se apaixona (...).
Leve em conta, que eles viveram a mesma situação que você hoje, para conquistarem algo... e que quando precisaram de ajuda, também não a tiveram.
Infelizmente, quem venceu sozinho (a), vai ajudar, não ajudando (...).
Eles têm trapos, e véus nas mãos... mas, sempre te oferecerão o trapo.
Busque seus próprios véus (...).
Foram tantas chances que eu te dei.
Mas, você nunca imaginou, que eu iria descobrir me dar todas as novas chances, e passar a ser, minha maior prioridade (...).
Depois que aprendi a fórmula de sorrir, mesmo sem motivos... mil motivos, começaram a chamar a minha atenção.
Eles sempre existiram (...).
Se a felicidade não for a sua prioridade, você não tem o direito de questionar "porquê eu".
Você pode ter uma instabilidade invejável, mas se não tiver a prioridade felicidade, um império é inútil (...).
Quando um anjo parte, não é uma derrota.
Quando um anjo parte, é porque ele cumpriu exatamente, tudo àquilo que veio transformar (...).
Foi bom...
Ela passou por minha vida igual furacão, deixou rastros por todo lado, principalmente em meu coração
Quando estava do lado dela entrava em estado de euforia, o coração palpitava sempre que eu a via
Era tão bom quando estava do seu lado, vivia feliz sem se preocupar com o tempo gasto
Sim, tenho saudades daqueles belos momentos que tive ao seu lado vivendo perdidamente em um mundo abstrato
Eu só queria um romance que fosse constante, que me desse valor espontaneamente
Hoje na solidão custo a entender como o amor é tão injusto e deixou isso me ocorrer
Ainda busco entender como me deixou sozinho, nesse mundo hostil completamente sem rumo
Se existi dias bons ainda busco vive-los, porque quase sempre vivi com a dor me torturando
Desconheço o motivo que me deixa-tés sozinho, o pior disso tudo é nunca tive um romance que ao menos durasse muito.
Viajante
Nas profundezas de meus pensamentos eu encontro uma idéia, bem além do horizonte eu vejo ele ou ela.
Quando ando pelas ruas eu presencio as desgraças acontecerem e todo meu caos vejo desde do amanhecer, você é inevitável assim posso dizer, porque, quando durmo eu só penso em você, isso é ruim, pois, me apeguei a você, não gosto de você...Mentira...pura enganação, não consigo conter toda essa afeição, você logo se despede e vai embora com já desconfiava, muito atrelado a mudança nunca que ficaria, não se preocupe gostei muito de você mesmo você sendo um mero viajante...
Amar você foi algo que decidi fazer,
E vendo tudo isso vejo que não vou me arrepender.
Tá, talvez eu possa ser assim,
E a decisão de te amar, não foi tão ruim.
Amar tem sim seus desafios,
Foi por isso que o maior romântico morreu sorrindo.
Pois ele tinha visto,
Que amar sempre é o melhor caminho.
"Ame o próximo como a si mesmo"
Na Bíblia está escrito desse jeito.
Por isso amo e não me arrependo,
Porque se Deus disse, eu estou fazendo.
Talvez eu não tenha certeza,
Certeza eu tenho que você é minha princesa.
Amor é do jeito que eu te chamo,
Mas sabe por quê? porque eu te amo.
Realmente eu sou assim,
E te amar nunca vai ser uma decisão ruim.
E com você perto de mim,
Nunca vejo o nosso fim!
Alegrai-vos, e ofereça júbilo!
A vida, real, só é contemplada por soldados que venceram a guerra, em terra firme (...).
Aproveitar enquanto ainda há missão, e ainda existe fôlego na alma.
Aproveitar enquanto "vida e viver", não se torna sinônimo de saudade e lembranças (...).
Aproveitar AGORA.
As vezes você tenta "pregar uma peça" no criador da peça, e dá ruim (...).
Ele é o narrador ONISCIENTE.
Você tem que acreditar, que a sua semente não se limita a um pedaço de terra.
Tudo é questão da forma, e quem você cativa para semear e multiplicar tudo aquilo que plantas.
A estrada não tomada
Duas estradas divergem numa mata amarelada,
E lamentando não poder viajar por duas estradas
E ser um viajante, fico um tempo ali de pé
E olho uma delas o mais possivelmente distante
Para onde a mata se curva no horizonte;
Então pego a outra, tão vasta quanto
E talvez um pouco mais atraente,
Porque era cheia de grama e queria ver gente;
Embora os que passaram na frente
Tivessem estragado as duas no mesmo tanto.
E as duas que a manhã deitou igualmente
Em folhas que nenhum passo escureceu de repente
Oh! Eu sigo pela primeira por mais um dia!
Mesmo sabendo como um dia leva a outro dia,
Eu duvido que alguma dia eu volte lá novamente.
Eu deveria dizer isso com um suspiro
Em algum lugar dos anos uma centena:
Duas estradas divergem numa mata amarelada, e eu --
Eu tomo a que foi menos viajada,
E isso faz toda a diferença.
Quem você pensa que é?
Esse é o grande problema, não é?
Uma vida próspera depende de como você responde a isso.”
Epílogo
Essas benditas estruturas, enredo e rima –
por que não me auxiliam agora
que busco elaborar algo
com a imaginação, não com a memória?
Ouço o ruído de minha própria voz:
A visão do pintor não é uma lente,
ela freme para acariciar a luz.
Mas às vezes tudo o que escrevo
com a arte trivial dos meus olhos
parece um instantâneo,
vívido, premente, chamativo, carregado,
intensificado em razão da vida,
paralisado no entanto pelos fatos.
Tudo são desditosos enlaces.
Porém, por que não dizer o que se passou?
Clame pela graça da precisão
que Vermeer imprimiu à iluminação do sol,
a avançar furtivamente qual maré sobre um mapa,
até sua garota hirta de desejo.
Somos pobres fatos passageiros,
por isso orientados a dar
a cada figura na fotografia
o seu nome vivo.