Poesias de Robert Louis Stevenson

Cerca de 73144 frases e pensamentos: Poesias de Robert Louis Stevenson

“Algumas pessoas eu associo-a pipoca, precisa de um choque, não de temperatura, mas da vida, para explodir e mostrar todo seu belo”..

(Zildo De Oliveira Barros)

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A nossa mídia...

“A poesia e o poeta já quase nem se enxergam, nas distancias se perderam, dificuldades tamanhas aquele que escreve apanha, não lhe sobra o porvir, das belezas da poesia, o poeta pai da cria/poemas a se extinguir, nada se é o poeta se a mídia tão incerta, não ver o teu existir”..

(Zildo De Oliveira Barros)

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Bom dia!

“As maiores viajem que um ser humano pode fazer, mesmo com toda imensidão do globo, é adentrar um dicionário”...

(Zildo De Oliveira Barros) 10/01/11

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Bom dia!

Destino estranho destino! No hoje um corpo só a passar, no ontem um sonho louco, madrugadas a me amar, no amanhã para mim, o que será que tu serás?...

(Zildo De Oliveira Barros)

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Bom dia!




A diferença marcante entre lar e casa, é que casa pode ser um lindo castelo, um bonito prédio, um condomínio de luxo! Um sonho em absurdo numa construção se fazer, ou numa mansão tão bela e enquanto que em uma favela, pode se um lindo lar se ter, no lar se tem amizades, carinho e tantas bondades, pobreza não é padecer, no lar se tem um bom dia, mesmo que falte a comida, num lar o amor vem vencer...




(Zildo De Oliveira Barros)

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Boa noite!

O homem não deve passar pela vida só com sua casca, tem que deixar valores morais, mostrar aos que lhe sucedem o quanto vale ser honesto e verdadeiro, valores que valores financeiros nunca se deve comprar! Minha humilde boa noite...

(Zildo de Oliveira Barros)

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Bom dia.

A dor e o destino!

Estranho e tão estranho são os nossos desenganos, as vezes perdemos a fé! Uma dor que vem selada com uma doença malvada, nos perguntando quem tu és? De mãos dadas e entrelaçadas vê ali o ente amado sofrendo quase calado, e tu perguntas porquê? Tantos mendigos sadios, vê ali nos seus caminhos, sem um lar e sem carinho, de fome a padecer, mas são fortes e sadios, e os teus que teve brio e brilhos ao se escrever, ali padecem doentes, são todos tão inocentes, nem um mal veio fazer! Então doença maldita, porque assim os castigas, não tiveram o merecer, mas Deus pai nos infinitos, num livro ali foi escrito, assim tinha que se ser. Cada qual com suas crenças, mas são ainda crianças, meus pensamentos vadiam e negam este saber, mas aqui me vem um amigo, de um plano desconhecido mostrando seu conhecer! Me disse já sem palavras nos pensamentos entrever, a vida e o destino já vêm tudo bem certinho, prescrito num pergaminho e tu precisas saber, se talvez um sofrimento hoje te traz maus momentos, veja além deste viver, aqui na terra tu apeias, mas já te segues a teia, a teia do teu viver, passarás sempre por tudo, o que te veio valer, segues sorrindo e amando, você assim veio o seu caminho escolher! As provações do caminho nunca vieram sozinhas, fizeste pôr as merecer, e deves sem murmurar, os seus percalços o passar e ainda agradecer, se a doença malvada hoje fere sua estrada, num tempo em outras moradas, alguém ficou a sofrer, assim segue teu destino, agradeças bom menino, por ter a quem te valer, Deus seja sempre contigo, mas não esqueças menino, escolheste o teu sofrer...

(... Zildo de Oliveira Barros) 06/11/15 manhã

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Pensamentos...

A tecnologia (Internet) se for sabiamente usada, cura, salva, ajuda, eleva a auto estima, transforma seres dando conhecimentos. Mas se usada sem noção, pode ser considerada como uma arma violenta, aflora e alimenta vícios, distribui maldades e dores, a sabedoria está em saber a usar...

(Zildo de Oliveira Barros)

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Bom dia!

Não somos unos! Somos pedaços fragmentados dentro de um mesmo ser, vivente e pensante, conforme as situações mostramos nossos pedaços...

(Zildo De Oliveira Barros) 28/03/17

Bom dia!

Sou como se dividido, habito o mesmo corpo, pedaços do meu eu, o meio, ali assim me distribuiu! As situações, em algum lugar atrás de meus olhos, os acomodou, quando o espelho se quebra, passo a conhecer mais alguns...

(Zildo De Oliveira Barros) 28/03/17

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Bom dia meu MS amado...

Nossa cultura é feita de retalhos, de sonhos e emoções, de lutas e verdades! eterno, aquele que nesta cultura deixa um pedaço de sua alma...

(Zildo De Oliveira Barros)

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Poeta!

Grande pescador de sentimentos, pesca o poeta os sentimentos que se escondem por traz das máscaras, que conseguimos esconder no dia a dia...

(Zildo De Oliveira Barros)

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Boa noite.

Tem gente que é tão bela, que teríamos que ter outras vidas, para podermos as apreciar por inteira...
(Zildo De Oliveira Barros)

Boa noite!

Já convivi com pessoas, que para mim, eternas seriam, as perdi numa manhã de uma madrugada fria, se foram com os nevoeiros que o bom sol espargia, achei que não suportava, que aos chãos me levariam, no hoje nem mesmo lembro, o tempo foi o remédio, e curou minhas feridas...
(Zildo de O. Barros)
Meu boa noite com meus rabiscos.

Mulher! Um sonho...

Chorei hoje uma saudade de um passado distante, com as lágrimas de sangue meus olhos então molharam! No tempo que não é meu, são tempos de outros passados! Uma vida que se perdeu num olhar que desviado, um sonho que já não sonhas! No tempo ficou largado, perdidos por entre a lua e um sol descompassado! Seu choro ainda eu escuto! Nos sonhos tão bem sonhados...

(Zildo de Oliveira Barros) 30/05/13

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Boa noite!

O homem que vive sem o apoio de uma família, pode ser comparado, a uma árvore no meio de um pasto, onde a sua volta foram arrancadas as outras árvores, sente os ventos das intempéries, as chuvas caem direto sobre suas folhas, sem ter proteção e as barreiras que nos trazem a nossa família, mesmo que alguns dos nossos vivam um pouco mais distantes, mas sabemos que barram os ventos das dores, e nos protegem das chuvas das inverdades...

(Zildo de Oliveira Barros) 17/06/15

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O poeta e os sonhos!


Estranho é tão estranho, nunca sai do meu canto, mas viajei entre prantos, em sorrisos, em outros portos aportei, numa viagem tão bela, estive em outras épocas, de um escravo sofrido bom amigo me tornei, viajei por entre mares, fui a tão lindos lugares, em guerras também passei, amei tantos lindos corpos, sofri por vários amores, belezas tanto as guardei, vesti corpos tão estranhos, matei roubei e fiz danos, amores eu propaguei, fui beato e muito incrédulo, de Deus, tanto eu duvidei, estranho o poeta é estranho, quando traz a sua pena e a molha em tintas faceiras, viajas como ninguém, foge das realidades, muda! E cria tanta coragem, o mundo não fica além, se quero voltar no tempo, abaixo meus pensamentos, visto um corpo e volto a um passado, onde posso ter reinado, ou ser mesmo um João ninguém, assim me dita a caneta, a pena que triste pena, voou e se foi além, mares e tantos lugares, em segundos, o rabiscar marca fundo, sou outro corpo a passar. Queria eu descrever, que o poeta tem a liberdade, não depende de passagem, viaja a bel prazer, se futuro ou passado, apenas um papel molhado, molhado de tinta, a se escrever! Assim viajo em outros mundos, sou amigo de um tudo, da morte a um bom prazer, poeta estranho poeta, assim queria aqui eu me descrever...

(Zildo de Oliveira Barros) 20/05/15 manhã

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Mulher! Mulher...
Bom dia!
Tristeza eu vi em seus olhos de uma cor negro escura
Não que eu a deseja se! Nem mesmo uma censura.
Apenas te observei, talvez a nossa cultura
Faz-nos assim proceder, olhar sem maldade alguma...
Mas atenção me chamava pela beleza que dura
No rosto uma pele linda, no corpo bela cintura
No geral que mais parece! Uma deusa, uma escultura
Andas como se bamboleasse, no salto tu és segura...
Já falei de tua beleza! Nem toda bela é pura
Da idade tu falseias, enganos é bem segura
Já passou dos seus quarenta,! Idade não lhe imputa
Quem te vê de dá uns trintas, de dezoito, bate em muitas...
Ao falar mostras verdades! Que a vida nos ensina
Dos amores dos passados! Todas têm as suas sinas
Bela! Bonita ou feia! Todas amam, e se incriminam
Sempre se tem um Zé bosta! Que delas às vezes judiam...
Ao me contar seu passado! Vi suas lágrimas correrem
Verdade doeu meu peito, fiz se amigo do desleixo
Falei-te que muitos homens, verdades trazem ao peito
Magoam outras mulheres! Mas são magoados no tempo...
Já fiz isto e outros fazem falsidade não é direito
A mulher traz mais amor! Verdade vive em seu peito
Um homem quando canalha! Sua paga chega estreita
Sofre sempre em outros olhos que tem nas cores receios...
(Zildo de oliveira barros)26/04/13

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Velho Carreiro...

A madrugada ia fria, deixava ali sua família, seus filhos a se sonhar, o carro de boi cantava, os cocões sua cantiga a entoar, a sua carga pesada forçando as rodas na estrada, caminhos a se marcar! Marcou fundo em minha alma, seus rastros pelas estradas, hoje não existem mais, mas minha alma é cortada, pelas marcas aqui deixadas pelo teu carro de boi, saía nas madrugadas, semanas eram passadas até o teu retorno ao nosso lar, felicidade ao extremo, pobres, desde bem pequenos, suas saudades a machucar. Hoje no meu carro de luxo, ao viajar, fico mudo, quando um resto morto de um carro de boi, chego a avistar, encostado em algum rancho, apodrecido pelo tempo, lembranças me fazem chorar. Te vejo por entre as lágrimas, sumindo naquela estrada, estrada do meu viver, assim se foi já faz tempo, mas as saudades ao relento, meu coração a doer...

(Zildo De Oliveira Barros) 20/05/15 Manhã

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Minha Alma...

Tropecei em uma pedra azul chamada destino!
Com o tombo que levei, arrastei em meus caminhos.
A água de muitas lagrimas! Que às vezes pensei ser vinho.
Embebedei com o álcool que eu mesmo bebi sozinho...

Ao levantar vi a pedra, pedaço do céu no chão.
Ou talvez por entre as margens do mar que agora é sertão
A pedra que me machucas! Podes chamar coração!
Ou mesmo a infelicidade, que o homem a tem por irmão...

De todas nossas certezas, uma se vê em razão.
O ser que às vezes amamos, ou que por nós tem suas paixões
Às vezes podes ser pedra, azul ou mesma marrom
As cores ficam na alma, os amores nos corações...

Do azul do céu que hoje brilha, às vezes já o vi marrom
Tem dias que amanheço, só com a alma! E sem coração
Outras tardes anoitecem nas loucuras das paixões
Nas madrugadas da vida! Amores sem soluções...

Sentado! A olhar o mar! Espumas esparramadas
Na alma o vazio fundo, que com o mar se compara.
Entre o céu e o inferno! Ás vezes a alma paira
Escolhendo seu caminho! Desce-se, sobe, ou como a minha! Ela para...

(Zildo de Oliveira Barros) 23/05/12

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Mulher e o poeta.

Chegastes ainda de tarde, não quis saber de idade, não vi somente você, olhei ali em teus olhos e parece um estranho modo! Vi sua alma em você, estavas a descoberto e mesmo sendo indiscreto, entrei e disse: Prazer. Não quis comigo conversa, pois descrente dos que não prestam, me comparou ao sofrer, mas o poeta é estranho, maldades não lhe faz danos, já sofreu outros viver, passou por vidas passadas e em claras madrugadas, sofreu triste padecer, e assim a descoberto de alma a alma certo, palavras perdem o valer, os pensamentos voavam e neles sua alma estavas, estavas a se compreender, e ali num bom repente, fique conhecedor de sua mente e das dores de teu ser! Um homem, sempre um vadio, judiou de seus princípios, fez sua vida se escurecer, e o poeta ali via que caminhos percorrias, o desespero entrever, da morte já tinha a certeza, fez se amiga da tristeza, comadre do padecer. Poeta por tu mexes, deixa que ela e suas preces venha a ela se valer, assim me disse a tristeza, vai cuidar de sua beleza que sabe que não a tem! Mas segurei suas mãos, um abraço de emoção, e com ela conversei, falei de amores passados, de dores que sem respaldo, nada, nada lhe convém, falei de um amor novo que via por entre sonhos, sua alegria salvar, pedi que bem esquecesse, as magoas não as retese, jogasse dentro do mar, caminhamos de mãos dadas as duas almas coladas, parecíamos dois irmãos! Assim passou alguns minutos, parados ficamos duros, parecendo estátuas, feitas de pedras sabão, com certeza e estranho, quem passava não via os danos que se traz ao coração, o poeta assim procede, acho eu que é uma prece, quando se apertam se as mãos, se olhares em meus olhos, cuidado! Posso as vezes ver sua alma, sem licença e sem perdão...

(Zildo de Oliveira Barros) 19/11/14 15:48

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Mulher e o poeta.

Chegastes ainda de tarde, não quis saber de idade, não vi somente você, olhei ali em teus olhos e parece um estranho modo! Vi sua alma em você, estavas a descoberto e mesmo sendo indiscreto, entrei e disse: Prazer. Não quis comigo conversa, pois descrente dos que não prestam, me comparou ao sofrer, mas o poeta é estranho, maldades não lhe faz danos, já sofreu outros viver, passou por vidas passadas e em claras madrugadas, sofreu triste padecer, e assim a descoberto de alma a alma certo, palavras perdem o valer, os pensamentos voavam e neles sua alma estavas, estavas a se compreender, e ali num bom repente, fique conhecedor de sua mente e das dores de teu ser! Um homem, sempre um vadio, judiou de seus princípios, fez sua vida se escurecer, e o poeta ali via que caminhos percorrias, o desespero entrever, da morte já tinha a certeza, fez se amiga da tristeza, comadre do padecer. Poeta por tu mexes, deixa que ela e suas preces venha a ela se valer, assim me disse a tristeza, vai cuidar de sua beleza que sabe que não a tem! Mas segurei suas mãos, um abraço de emoção, e com ela conversei, falei de amores passados, de dores que sem respaldo, nada, nada lhe convém, falei de um amor novo que via por entre sonhos, sua alegria salvar, pedi que bem esquecesse, as magoas não as retese, jogasse dentro do mar, caminhamos de mãos dadas as duas almas coladas, parecíamos dois irmãos! Assim passou alguns minutos, parados ficamos duros, parecendo estátuas, feitas de pedras sabão, com certeza e estranho, quem passava não via os danos que se traz ao coração, o poeta assim procede, acho eu que é uma prece, quando se apertam se as mãos, se olhares em meus olhos, cuidado! Posso as vezes ver sua alma, sem licença e sem perdão...

(Zildo de Oliveira Barros) 19/11/14 15:48

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Mulher madura...

Andastes por tantas estradas e corpos experimentou, nas madrugadas da vida, tantas bocas já beijou, amastes e foi amada, lembranças que se guardou, lágrimas em tardes quentes também já as derramou, no hoje o corpo tão belo, o poeta entre versos dele tanto se falou, mas da rainha a alma o poeta visitou, e nas noites em conversas, como colchas de retalhos o poeta as costurou, eram tão lindas histórias que uma colcha formou! Cobrindo-te com esta colcha o frio acalentou, as almas então descobertas tanta prosa proseou! Amores por entre dores no hoje brilha a flor, mulher linda e insinuante, do salto és o penhor! Diamante ou ouro puro, depende do teu valor, valor que a ela dê quando pedires amor, podes ter desta mulher o perfume de uma flor, um corpo, que por inteiro, um lindo rosto, um sonho em esplendor! Não terás nada picado, a mulher de mais idade não se divide amor...

(Zildo De Oliveira Barros) 18/07/17

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