Poesias de Platão
A penalização por você não participar na política é acabar sendo governado pelos seus inferiores.
É então de há tanto tempo que o amor de um pelo outro está implantado nos homens, restaurador da nossa antiga natureza, em sua tentativa de fazer um só de dois e de curar a natureza humana. Cada um de nós portanto uma téssera complementar de um homem, porque cortado com os linguados, de um só em dois; e procura cada um o seu próprio complemento.
“Mas, quando se trata das coisas boas, ninguém se contenta em possuir bens aparentes; ao contrário, são os bens reais que todo mundo procura, sem dar valor nenhum, nesse domínio, à aparência” (Platão, Rep., V, 476d).
''As aptidões dos alunos é um processo de busca constante trata-se de uma ação ou planejamento eugênico que busca a progressão e melhoramento humano.''
Aqueles que são capazes de ver além das sombras e mentiras de sua cultura, nunca serão compreendidos, e muito menos, acreditados pelas massas.
O autor do mundo pensou em fazer uma imagem móvel da eternidade e, ao mesmo tempo que organizava o céu, fez, da eternidade una e imóvel, essa imagem eterna que progride segundo a lei dos números e a que chamamos o Tempo. (Timeu)
Pode-se afirmar que ninguém é justo por sua vontade, mas constrangido, por entender que a justiça não é um bem para si, individualmente, uma vez que, quando cada um julga que lhe é possível cometer injustiças, comete-as.
Uma das penalidades por se recusar a participar da política é que você acaba sendo governado por pessoas inferiores.
(E o que mais dói) é viver num corpo que é o sepulcro que nos aprisiona (segundo Platão), do mesmo modo como a concha aprisiona a ostra.
Já li, Sócrates, Platão e Aristóteles, mas em nenhum deles li: "vinde a mim, todos os cansados e oprimidos que eu vos aliviarei"
“... Pois bem, é hora de ir: eu para morrer, e vós para viver.
Quem de nós irá para o melhor é obscuro a todos, menos a Deus....!”
O amor perfeito, seria a junção da definição de Platão com a de Aristóteles.
Ame quando lhe faz falta, quando você não tem, segundo Platão.
Mas também aprenda a amar o que você tem, segundo Aristóteles.
Sinta a ausência e valorize a presença...
Isso seria amar perfeitamente, pois o próprio amor posteriormente se encarregará de amar.
Segundo Platão, originalmente, os seres humanos tinham duas faces, quatro braços, quatro pernas... e eram felizes assim, completos! Porém, desafiaram os deuses, que os puniram dividindo-os em dois. Separaram os humanos, que eram andrógenos, de suas metades. Ele diz que cada um de nós, enquanto separados, está sempre buscando a outra metade. É a natureza humana.
"É então de há tanto tempo que o amor de um pelo outro está implantado nos homens, restaurador da nossa antiga natureza, em sua tentativa de fazer um só de dois e de curar a natureza humana. Cada um de nós portanto uma téssera complementar de um homem, porque cortado com os linguados, de um só em dois; e procura cada um o seu próprio complemento" (Platão - O Banquete).
Quando as duas metades se encontram, eles se perdem mergulhados em uma explosão de amor... amizade... intimidade... Sensações tão extraordinárias, que eles não querem mais se separar, sentem a vontade de se fundirem novamente em uma só carne. É assim que se deseja quando se encontra a cara-metade, porque éramos completos... e essa busca pela totalidade se chama amor (eros).
Contudo, Platão nos adverte que só se ama o que não se tem. O objeto do amor sempre é solicitado, mas está sempre ausente. Quando julgamos alcançá-lo, escapa-nos entre os dedos. Essa nossa inquietude na origem do que se busca, o amor... amor daquilo que nos falta, pois o "que deseja, deseja aquilo de que é carente, sem o que não deseja, se não for carente" (Platão - O Banquete).
Sendo assim, porque sou carente do seu amor é que te desejo! Uma vez que não é completamente minha, serei para sempre seu! Te amo!
Creio que o amor... essas duas classes de amor que, como te deves lembrar, Platão define no seu Banquete, constituem a pedra de toque dos homens. Uns só compreendem um destes amores; os demais, o outro. E os que só compreendem o amor não platônico, esses não têm o direito de falar de dramas. Com um amor dessa classe não pode existir nenhum drama. «Agradeço-lhe muito o prazer que me proporcionou, e adeus.» Nisso consiste todo o drama. E no que diz respeito ao amor platônico, também esse não pode produzir dramas, porque nele tudo é puro e diáfano.
(Anna Karenina)
alegoria da caverna
Situação imaginada por PLATÃO no Livro VII de A República (trad. 2001, Gulbenkian) para representar os diferentes tipos de ser que, segundo ele, existem e a condição em que nos encontramos em relação ao seu CONHECIMENTO.
Vários prisioneiros estão amarrados de pés e mãos numa caverna e só podem olhar para a parede diante deles.
Por detrás existe um fogo e entre eles e o fogo passam pessoas transportando vários objetos, cuja sombra se projeta na parede diante dos prisioneiros, o que os leva a pensar que as sombras são a verdadeira REALIDADE.
Só os prisioneiros que são capazes de se libertar (os filósofos),
sair da caverna (MUNDO SENSÍVEL)
e contemplar a realidade e o Sol (mundo inteligível e IDEIA de Bem)
são capazes de compreender como até essa altura viveram num mundo de aparências e ignorância.
À muitos séculos dizia Platão
Que o mundo em que vivemos
Tudo é percebido quando distorcido
E a realidade surge quando nos iludimos.
Por outro lado, Russel o matemático
Afirma no seu tom diplomático
Que o mundo real e emblemático
É aquele que por nos é pensado
E não o olhado, o encarado.
Grandes filósofos: Platão, Aristóteles, Sto. Tomás, Leibniz, Schelling e mais dois ou três.
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As filosofias de Platão e Aristóteles continuam rendendo bons frutos depois de 2400 anos. As de Kant e Marx começaram a gerar merda no dia seguinte. Merda previsível que eles não previram.
Por isso é que odeio a expressão 'grandes filósofos' usada para coleções de centenas de volumes. Grandes filósofos nunca foram mais de cinco ou seis.
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Nenhum filósofo pode controlar os efeitos político-sociais da sua filosofia. Mas pode ao menos prevê-los e avisar que 'shit happens'. De Kant a Foucault e Marcuse, todos os gurus mais badalados se mostraram incapazes disso.
Sócrates dizia que as crenças é que determina a realidade.
Platão deixou escrito que grandes caminhadas começam com um primeiro passo.
Aristóteles dizia que o ser humano é resultado dos seus hábitos, e que somente alcançamos a excelência se formos disciplinados na gestão do nosso comportamento.
Sêneca dizia que se a pessoa não sabe para onde vai, em qualquer lugar que chegar, não será bom.
Eu pergunto: Aonde você quer chegar? O destino e o sucesso estão emas mãos. Portanto, estude e seja dono (a) do seu próprio cabresto!
Aristófanes em conversa com Platão explicou o amor Eros.
Um ser com a mesma cabeça e dois rostos combateu deuses e foi punido por Zeus dividindo este criando homem e mulher a qual iriam ao mundo em busca de pares.
Não ligo para a mitologia e muito menos acredito, mas conseguimos observar definições humanas sobre temas comuns a nossa existência.
Amor
Ódio
Separação
Rancor
Felicidade
Certa vez alguém me disse que o sentimento de separação de um casamento era um luto.
Toda separação, ou Perda o fruto temporário é o Luto.
Luto é a dor de pensar e ser expectador do filme da sua vida,
A qual o pensamento traz o mesmo sentimento ou é potencializado pela perda gerando novas memórias.
O problema é quando você sempre é o expectador.
Pessoas e pessoas passam o resto da Vida sendo o expectador, reféns de memórias do Luto o qual se tornam dependentes químicas orgânicas (corpo produz).
Existe pessoas dependentes de Adrenalina (caçadores de Aventura ),dep endentes de cortisol (trabalho) e existem pessoa dependentes do sofrimento.
A separação da cabeça do ser na mitologia era para que fossem para o mundo em busca do complemento, mas sem levar o que foi separado.
O gerenciamento do cérebro humano administra tudo do mesmo jeito, o pensamento de Aristófanes é o mesmo de todos, mas contatada e exemplificada de maneira diferente.