Poesias de Ódio
‘Um dia eu também vou morrer.’ Acontece com você, não? Ódio do mundo, que muito alegremente continuará sem você. Uma sensação básica de que todas as coisas do mundo são bagatelas, fantasmagorias comparadas à sua agonia mortal, e portanto à sua vida, pois, como você mesmo diz, a vida em si é a agonia antes da morte.
“As maiores guerras da vida, a gente não vence com armas e ódio. A gente vence com o coração desarmado e alma pura.”
O ódio é um sentimento ruim de raiva evoluída; ou seja o contrário do amor, tolerância, felicidade. Ele é a antipatia explicita que aflora o "mal", e ramifica sem dó o coração dos seres humanos.
Patriotismo é quando o amor ao teu próprio povo vem primeiro. Nacionalismo é quando o ódio pelos demais povos vem primeiro.
Nunca adoeci por guardar amor e semear o bem... Mas já tentaram me envenenar por plantios de ódio e contenda, mas esses, certamente, não floresceram porque no meu jardim só rego aquilo que me faz bem...
A indiferença é a semente do desapego, mas se não for ceifada no momento certo florescerá o ódio disfarçado de flor do esquecimento.
Não existe certo ou errado, bem ou mal, nem a verdade, nem amor ou ódio, nem mesmo o tempo que conhecemos. Tudo é uma construção humana... Determinamos que na vastidão do universo sempre haverá equilíbrio e caos. Um buraco negro pode ser um equilíbrio ou só destruição, mas simplesmente acontece.
Cada ser humano, carrega o paraíso dentro de si. É lamentável que o ódio, a mágoa e o ressentimento os faça preferir o inferno.
Assim como a ironia é uma raiva disfarçada, o ódio, em sua essência, é uma admiração e/ou importância mal-escondidas. O contrário de ódio não seria o amor, portanto, mas sim a indiferença.
A coragem não nasce em um coração cheio de raiva e ódio. É o amor pelas pessoas e o amor-próprio que faz nascer em nós a verdadeira coragem.
As religiões pregam tanto o amor através do ódio e dor,que acabam sendo o próprio diabo(mal) descrito em seus livros sagrados,que veio para matar,roubar e destruir as pessoas e nações...
A alegria, a tristeza, o ódio´o amor o prazer, a dor, a raiva a solidão o medo o pavor. São abstratos existentes para funcionar em nós mesmos
Enquanto existir: a falta de respeito com o próximo, a disseminação do ódio, da intolerância e a vida sem valor em nossos dias, haverá o triunfo das forças do mal que causam o pânico, o terror e o medo. Estaremos fadados a dias piores no futuro.
Quem ama, odeia amar. Quem odeia perdoa o seu próprio ódio, aprende que amar é fingir que tudo é eterno.
O Pai, o Filho e o Espírito vão ao nosso encontro na dor, no ódio, na amargura e no ressentimento, na nossa vergonha, na nossa culpa e na nossa impotência, nas nossas relações trágicas, infelizes - e na nossa religião moribunda -, e aí eles nos amam em nome da vida e da liberdade.
Precisamos desalojar o ódio, a inveja, o ciúme, a discórdia de nós mesmos, para que possamos chegar a uma solução em matéria de paz, de modo a sentirmos que os tempos são chegados para a felicidade humana.
Uns possuem em totalidade. Para outros é falta, é apenas necessidade que causa ódio e espalha intolerância e desafeto. O amor é muito mais que apenas sentimento. É medo do dividir, do apressar, e de simplesmente parar para quem apenas continua. É risco de ter ou não ter o outro, e de ser ou não ser feliz.
Amizade verdadeira é aquela na qual há brigas, mas nunca o ódio. Há amor, mas nunca dor. Há confiança, mas nunca intolerância. Há lealdade, mas nunca maldade. Há segurança, mas nunca desconfiança. Há cambalacho e também muita cumplicidade e, principalmente, generosidade.