Poesias de Ódio
♥Que esse ódio não deixa um vácuo em seu coração♥,
mas que seu coração♥
se enche de amor mútuo.
Que o perdão estenda para todo sempre amém!...♥
amor,dor, odio e rancor
todos querem brilhar
nas mais bonitas primaveras
muitos fogem do ódio
do inverno
todos querem ser felizes
poucos são os que aceitam suas dores
poucos não sente rancor
muitos fingem que não sentem
todos esses sentimentos
florescem nos jardins mais belos
todos eles morrem no inferno
ou no passar do inverno
quem diz que nunca os sentiu
assim como cristo disse
quem nuca sentiu
que atire a primeira pedra
Confesso que estou triste;
Ficar triste me deixa com raiva;
Ficar com raiva me dá ódio;
Sentir ódio me faz mal;
O que me faz mal me deixa triste...
Caro Ódio...
Ser consumida por você tem sido sufocante, mesmo quando estou longe sua sombra me persegue, será que você poderia por favor me deixar só neste cômodo? Pois ele é pequeno demais para nós dois.
O amor e o ódio é como a aguá e o óleo, é uma mistura heterogenia não se misturam. Portanto se você encher seu coração de amor, todo ódio que houver nele terá que dar espaço ao amor.
E.L
Um coração cheio de ódio fecha as portas para entrar o amor,
e um coração cheio de amor fecha as portas para entrar o ódio
Não retribua amor, com ódio;
Não retribua carinho, com desprezo.
Riqueza não é “dinheiro”;
Riqueza é um “coração de ouro”.
Não troque a vida pela morte (em vida).
Conservadores começaram negando a natureza pela culpa, gnósticos pela odio de ser natural, e progressistas pela negação da realidade.
A Sophia Natureza pela qual aprendemos a verdadeira "gnose" ou ciência, que nos livra da ilusão da ignorância é a única substância negada, combatida e plagiada. Os homens inventaram os mitos para ensinar a Natureza e agora eles mesmos se tornam mitos de si mesmos.
Em tempos de ódio, o ego pela ganância em busca de ter razão, afasta de nós a humildade de ser feliz.
Entre ter a razão ou não, pela ignorância alheia, acolho-me por ser feliz.
O que é a vida?
A vida é a dualidade
É a tristeza e a felicidade
É o ódio e o amor
É a genialidade e a loucura
É a liberdade e a servidão
É tudo e é nada
É a vida e a morte
A ceia
A mesa está pronta!
Ódio, rancor e muito sangue.
O preparo para a comemoração foi lenta.
Passou se quase um ano.
Na mesa o reflexo de uma pessoa gélida e pálida, não há mais coração.
Ela olha a mesa posta, admira com frieza , o jantar está na mesa, não há convidados nessa noite tão sombria.
Suas receitas ninguém provaria.
Na taça o mais puro fel, cultivado nas montanhas das angústias, colhido nas noites sem céu.
A sua direita uma travessa, uma sopa de lamentos, uma entrada delicada que pede acompanhamento.
Pães feito com puro ódio, com a força do horror.
O prato principal, ela não esquecerá o sabor.
Servido em travessa elegante, grande pedaço de desamor, temperado com lágrimas e até com rancor.
Está frio, e sem sabor, mas ela provou.
De sobremesa um sorvete de coração pisoteado e triturado com calda solidão.
Na sua mente ela repassa todas as receitas que usou.
Percebe que de tudo nada mais tem sabor.
Ela olha para o lado e percebe que nada mais ficou.
E nessa grande ceia ela planejou, gostaria de receber um convidado.
No meio do tempero ela veneno usou.
Mas como não tinha convidados ela mesma o provou.
Um dia houve convidado, porém ele nunca mais voltou.
O veneno usado matou todo seu amor.
Nada mais de ceia, nada de amor
Nada de felicidade, ela nunca mais superou.
E num suspiro o jantar se findou.
Renata Batista
26/12/19
"A tortura é a semente do ódio, nenhum presidiário irá se recuperar com essa plantinha no coração"
Direito Penal
Palavras afiadas machucam
Uma palavra ignorante
deixar o coração com ódio
Uma palavra marcante
O enche de remorsos
Ela vem como uma faca e crava no peito
Cheia de venenos que não conseguimos ver
E sem percebemos o veneno começa a fazer efeito.
E o coração a endurecer.
Uma palavra afiada causa dor nas pessoa
E a deixa sofrendo
Mas só quem passa
Sabe o quanto estar doendo
As pessoas falam que gostam de ser sincero
Mas sinceridade em hora errada pode machucar
E Quando a palavra penetra o coração.
É difícil de tirar.
O coração tenta contra isso lutar
Mas não percebe a dimensão do ódio que em si prencheu
E quando ver que não tem como se inteirar
Então aceita que perdeu.
Lira do herói renegado
"Não se faz educação com ódio, desprezo ou subjugando os sujeitos envolvidos no processo. O ato educativo, todo ele, é constituído de amor, amor puro e cristalino. E a usurpação, apesar de ser prática usual e recorrente das ações reducionistas de governos e governantes, não pode e não deve constituir em si um impeditivo para que os atores alunos, professores e educadores protagonizem na cena o espetáculo da educação. Os professores são heróis, os vilões são outros. E eles são tão bons no que fazem que você se sentirá motivado a pensar-se maior e ou melhor do que eles, após passar por eles. A educação vai te alçar a patamares tão elevados que talvez você se perca pelo caminho e ou se esqueça de suas raízes. A educação vai te dar asas e libertar a sua mente, o arrebatamento será tremendo, depois você estará por conta própria e, talvez, lá na frente, será necessário olhar para trás, olhar para o lado, para o alto ou para baixo, você decidirá em que direção seguir e por qual caminho se aventurar e com a autonomia de quem lê, escreve, conta e interpreta o mundo. A educação vai salvar você, mas você ainda não sabe disso".
E daí?
Ao fingir demência se esquiva e não se curva, nem se ressente de tanto ódio e ou maldade.
E daí? Ele diz. Praguejando a dor do povo oprimido nas ruas, pobre ou rico.
Alguém grita: - Mais de cinco mil mortos e já superamos a China.
E ele metralha em seguida, armando o polegar e o indicador em riste na direção da seita completamente possuída que cega, desajuizada e ou entorpecida comemora a morte de seu semelhante,
feito comemoram nos jogos as torcidas.
Ainda que estejas na ponta
No fim, permeável ao ódio
Que seja tão grande o que te afrontas
Mas, encoraja-te, transforma teu precipício em pódio.
a ignorância instanciou o ódio
na forma de um governo
orientado a abjetos.
agora compartilham
a interface da intolerância
semelhantes objetos.
Esta Pátria mergulhou
num oceano profundo
de dor, ódio e tristeza;
e por rebeldia não vou
entregar o meu peito
à sorte e a rudeza,...
Desejo estar inteira
e pronta para quando
a hora certa chegar,
por isso fui construir
um abrigo interno
para de ti jamais ir;
Prefiro falar no sonho
de mais de mil e uma
noites de amor ao luar,
e não é por frieza,
porque sei que tenho
que ser fortaleza e crer
que tudo vai passar,...
No exílio em solo pátrio
firme e circunstancial,
em tempo de frio austral
e confusa distância social:
até nos dias mais duros
vivo te buscando como
quem vive o tempo todo
se aventurando por novos mundos.
É só mais uma história, uma derrota, uma guerra depois das portas.
Marcos pelo ódio, de uma nação, perdido no orgulho de um vilão.
Hitler o bárbaro, o mago, debaixo do nariz, escondeu mil panzer armados.
É só mais uma história, uma derrota, uma guerra depois das portas.
Avançou pelas terras nunca conquistadas, civilizações despreparadas, vilas desgovernadas, com fogo no ódio e nada mais, corpos desfigurados foram ficando pra trás.
É só mais uma história, uma derrota, uma guerra depois das portas.
Você precisa de um motivo pra tomar uma atitude, tomar coragem, mas quem não guerreou e nem de guerra fez parte, um preconceito sem escrupulos, um carater para o povo divulgado como arte.
É só mais uma história, uma derrota, uma guerra depois das portas.
nações, países, continentes de joelhos, desesperados, no fio da navalha tremendo de medo, mas a esperança que nunca morre, o fim chegando ao fim.
É só mais uma história, uma derrota, uma guerra depois das portas.
E a vitória mais vitoriosa e aguardada, chegou o fim, 5 anos de praga, era agora o gigante Hitler como um anão de joelhos, perdeu a guerra, mas a vida de nossos parentes morreu junto com seus desejos.
É só mais uma história, uma derrota, uma guerra depois das portas.
Muitos acham que o oposto do amor é o ódio. Não... o ódio é apenas um rival barulhento e fraco, ferindo mais rápido quem o abriga. Abrangente e poderoso é o egoísmo. Este sim, faz a mais longa e insistente oposição ao amor. Silencioso, se infiltra na mente, achando uma permissão inicial... se instala como se fosse o rei! Mas é vírus, egovírus, alterando todo o sistema operacional original. Para o fabricante, não há como aceitar essa disfuncionalidade na sua engenharia.
Egoísmo e amor são antagônicos o tempo todo lutando pelo centro das decisões. Um, oferece a satisfação das vontades em primeiro lugar. O outro, oferta até o infinito, mas requer paciência antes, pois considera as circunstâncias, o melhor momento e lugar. O amor respeita e espera. O egoísmos, afobado e ansioso, atropela.
O planeta segue à deriva no ar de disputas dos voluntarismos imediatos. Mais cedo ou mais tarde, o fabricante passará um anti-vírus... ou reformatará tudo!