Poesias de Ódio
Raiva, ódio, ressentimentos, inveja... Essas coisas são muito pesadas para carregar. Esvazie! Você vai perceber como fica mais leve a caminhada.
Amor e ódio andam nas paralelas, são as bandas de uma mesma moeda, assim agradam o grande Manitu e o senhor Belzebu. Demonstra-se que necessitamos dos dois.
Uma pessoa não odeia outra quando está ganhando dinheiro! Mas, o prejuízo traz o ódio contra qualquer um! O amor compra-se com os lucros, o ódio não!
Porque compartilhar o amor é mais difícil do que expressar o ódio. Enquanto o ser humano não se achar digno de amor próprio, ele odiará.
Não se torne o que te feriu! A mágoa, o ódio e o rancor destroem o ser humano. Seu passado não precisa necessariamente determinar seu futuro. A não ser que você permita que isso aconteça. Lembre-se: O perdão é a limpeza da alma!
Por amor, o ódio é o sentimento que mais busco repudiar em mim mesmo. Pois por preservação, e até sabedoria, sei que se odiar, não apenas o objeto de meu ódio atingirá seu respectivo fim, mas eu mesmo também sofrerei de tal mal. O ser que odeia, odeia com data de validade. O ódio é a degradação do humano.
Em tempos de guerra, fraternidade; em tempos de ódio, amor; em tempos de dor, solidariedade; em tempos de luto, silêncio.
O que é ódio diante dos teus olhos uma forma de agressão me poupe quer agredir se agrida sozinha porque meu bem maior é de fato o amor. Quem vive de paz num precisa de guerra.
Um amor aparente e um ódio profundo vem daquele que acaba de descobrir que há fatores que independem de sua vontade, e, por conseguinte, acaba aceitando o que a existência limitada proporciona.
Estar em paz consigo mesmo é não sentir ódio nas falhas ocorridas, nos processos de ensino e aprendizagem ministradas pela vida.
É possível expressar os pensamentos e ideais sem incitar ódio e intolerância à integridade de nenhum indivíduo, deixando de embarcar num “expresso libertinagem”, onde guerras ideológicas são travadas em cada “vagão” e os direitos e deveres dos cidadãos seriam considerados mera utopia.
Inverno é não conseguir estar com quem deseja, inferno é ter ódio de alguém a ponto de esquecer quem voce é, inverno é não conseguir amar as pessoas que merecem ser amadas, inverno é viver e não conseguir apreciar o quanto vida é bela.
se eu semear o amor certamente colherei amor, se semear ódio colherei ódio. colherei simplesmente o que eu semear.
Quero viver num mundo sem dor, sem ódio, sem guerra, sem rancor, sem racismo, para isso tenho que mudar a minha forma de pensar, tenho que cultivar nos meus pensamentos o positivismo
O engraçado é que tudo que eu queria, eu já tinha. Amor, inteligência, ódio, paz, arrogância, desprezo e outros sentimentos que ao longo dos anos, vieram munindo meu estoque. Mas não, as pessoas nunca sabem o que querem. Elas afirmam que na guerra não é possível lutar sem armas, embora subliminarmente, elas sentem medo de armar alguém. Ficam paralisadas com tantos sentimentos, são destrinchadas pelas próprias atitudes e no fim, poucas sabem o que é realmente amar.
Quando alguém está com raiva por muito tempo, todo esse ódio começa a mudar o mundo. E isso não é um engano, é pessoal.
Eu costumava pensar que o inferno era um lugar repleto de fogo e ódio, hoje eu sei que não é nada disso. É vazio, apenas vazio e nada mais. Não existe nada, a solidão se mistura com os seus cacos, num silêncio irretratável e ensurdecedor. E você é o único que sabe a saída desse reino infernal, você é o único que conhece seus medos a ponto de afugentá-los para longe.
Uma pessoa havia me dito que sentir ódio era a maneira mais eficaz para preencher um coração que lamenta por um amor
Longe de ser o porre exclusividade da bebida alcoólica... tanto o ódio quanto a magoa e o amor, também nos embriagam.