Poesias de Me Descrever
Se fosse possível descrever o amor em Matemática eu o chamaria de demonstração, nada é tão lindo quanto as hipóteses, as conjecturas e os argumentos, as vezes temos um resultado frustante, más o processo é satisfatório, em músicas seria uma sinfonia, em relacionamento seria o amor, na Matemática são as demonstrações!
Porque é tão difícil descrever o que eu sinto por você eu já escrevi muitos poemas que utilizei palavras que tinham um significado forte, mas era o que eu realmente sentia? talvez eu só tenha utilizado várias palavras para tentar decifrar o que eu sinto por você, eu não sei como expressar quando se tratar de falar o que eu estou sentindo quando estou com você, eu me sinto sugado e atraído por seu olhar ou quando você começa a falar eu fico tão concentrado que eu acabo não prestando a tenção quando estou andando, quando eu estou com você colada em mim eu só consigo sentir uma coisa um conforto uma felicidade diferente um sentimento totalmente novo, talvez esse sentimento possa ter sido criado por conta de eu nunca ter sentido ou talvez ele so apareceu por conta de eu ter conhecido você, eu sei que é cedo para sentir alguma coisa mas eu não consigo impedir esses sentimentos, é como se fosse um buraco negro eu me sinto cada vez mais atraído por você, me desculpa por isso mas negar o que estou sentindo é muito confuso pra mim por conta de eu não entender isso...
Não preciso de um livro para escrever algo, basta-me um espaço em branco para descrever uma história inteira.
uma palavra pode descrever mil pensamentos ou mil emoções, você julgar uma pessoa só por que ela fala uma palavra só te faz ignorante. Vai chegar um dia em que você e essa pessoa vão se encontrar e ela vai falar muito mais palavras do que antes e você não vai falar nada.
Como descrever o que sinto, se a pureza da paixão, a dor em meu peito irradia para todo o corpo emoções tão incertas, tão irracionais que não podem ser interpretadas pelo ser natural, pelo intimo da vaidade. É um sentimento tão bom e ao mesmo tempo tão ruim, que enriquece a alma e eleva toda nossa razão.
Preciso descrever meus sentimentos e deixá-los para a eternidade; o amanhã é uma incógnita, e por isso, deixo um punhado de pedido de perdões por aquilo que poderia ter feito, mas o tempo me suprimiu, nem tudo saiu de acordo com a nossa vontade.
Prefiro preservar o meu direito de não me descrever para não tropeçar no infortúnio de me Enaltecer ou me Limitar.
De propósito não vou descrever o que vi: cada pessoa tem que descobrir sozinha. Apenas lembrarei que havia sombras oscilantes, secretas. De passagem falarei de leve na liberdade dos pássaros. E na minha liberdade. Mas é só. O resto era o verde úmido subindo em mim pelas minhas raízes incógnitas. Eu andava, andava. Às vezes parava. Já me afastara muito do portão de entrada, não o via mais, pois entrara em tantas alamedas. Eu sentia um medo bom – como um estremecimento apenas perceptível de alma – um medo bom de talvez estar perdida e nunca mais, porém nunca mais! achar a porta de saída.
Por vezes, é importante escrever o que se sente, não adianta descrever, não se consegue. As palavras estão inertes.