Poesias de Humor

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E eu sou lá homem de ficar chorando? Sobram-me saúde, humor e amigos. Tenho mesmo que me ficar chorando?

O humor é uma afirmação da dignidade, uma declaração da superioridade do homem diante de tudo aquilo que sofre.

⁠Quando você amadurece, sua paz e humor não se alteram mais com as opiniões e julgamentos das outras pessoas.

Agradeça pelo dia de hoje com um grande sorriso no rosto, sem mau humor e sem reclamar da vida. Deus lhe deu mais uma oportunidade para contemplar o dia, aproveite!🙏🙏☘️🍃💞❤️

10 coisas que aprendi jogando Super Mario:

01 - A cada 100 moedas você ganha uma vida.
02 - Não existe fase impossível.
03 - Acreditar nas estrelas
04 - Existem momentos altos e momentos baixos
05 - Se algo te acertar, a culpa é sua.
06 - É errando que se aprende a jogar.
07 - Não preciso esmagar meus inimigos para vencer.
08 - É com a cabeça que destruo tijolos e coleto meus prêmios.
09 - Existem muitos castelos, mas princesa só tem uma.
10 - Só existe um único objetivo.

Por que, Deus? Por quê? Nós tínhamos um acordo. Deixe que os outros fiquem velhos, não eu.
(Joey)

Queria ser uma daquelas pessoas que prosperam no perigo de levar uma vida dupla. Você sabe, Bruce Wayne, Peter Parker, Hannah Montana.
(Phil)

– Ok. Aqui está minha arma e meu distintivo.
– Eu não preciso deles. Você ainda não está suspenso, você está em licença administrativa.
– Você nunca me deixa fazer nada legal!

“Acordei mais cedo do que o devido...Estou com sono. Se eu não te responder....ZZZZzzzz .”

—By Coelhinha

Eu me livraria de todas as doenças que assolam a humanidade e as substituiria por doenças piores.
(Luci)

– Deixe-me adivinhar. Ele virou um bebê?
– Entre outras coisas, sim. O que faz aqui?
– Esse é o Paradoxo EPR. Em vez de forçar o Lang pelo tempo, podem ter forçado o tempo pelo Lang. É complicado e perigoso. Não avisaram para não fazer?
– Você avisou.
– Avisei? Graças a Deus estou aqui.
(Diálogo entre Capitão América e Homem de Ferro)

Aproveite o sabor do beijo de quem você ama, deixe as discussões de lado,
humilhe o orgulho, abrace o bom humor e revide alfinetadas com belos "amassos".

– Essa sala é assustadora. (Soos)
– Nem tanto quanto o histórico do Dipper na internet. (Mabel)

Um encontro de Paulo Freire e Ariano Suassuna e a aula-espetáculo dada por Ariano sobre a amizade:

Outra boa história, desta vez protagonizada por brasileiros, também traduz muito bem o significado da amizade. Ela é narrada pelo mestre paraibano Ariano Suassuna em suas famosas aulas-espetáculo, em que o escritor conta “causos” deliciosos a respeito de suas amizades. Um deles tem como personagem o educador Paulo Freire, um amigo queridíssimo de Suassuna. O escritor revela que, certa vez, encontrou Freire num evento e, muito saudoso – fazia muito tempo que não se viam -, correu em desabalada carreira para abraçá-lo, e o fez de forma efusiva, festiva e carinhosa. Como era um evento de grande porte, vários fotógrafos e cinegrafista da imprensa presenciaram o encontro, mas não tiveram tempo suficiente de escolher os melhores ângulos registrar as imagens espontâneas e comoventes dos dois mestres. Pediram então a Suassuna que repetisse a cena do abraço fraternal. Perplexo com a solicitação, o criador de "O Auto da Compadecida" – famoso pelo senso de humor e pela sinceridade – rebateu em seu sotaque inconfundível: “Ó ómi, onde já se viu? Então será possível representar amizade e afeto? Só se eu fosse ator! Como não sou, não posso fazer a cena de novo, não. Vocês me desculpem.” Nessa oportunidade, Suassuna deu uma aula-espetáculo sobre a amizade, sentimento desprovido de qualquer representação, fingimentos e farsas.

Gabriel Chalita
in Pedagogia do Amor

– Sou só o amigo da vizinhança, o Homem-Aranha.
– Sem essa, cara. Você já esteve no espaço.
(Diálogo entre Peter Parker e Nick Fury)

– Você não é tão irritante quanto pensei que seria.
– Essa é a coisa mais legal que já me disseram.

A mulher era tão feia, tão feia, mas tão feia que São Jorge quando a avistou, deixou o cavalo, a espada e saiu correndo.

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⁠– Fui logo dizendo “I love you”, e ela se derreteu todinha.
– “I love you”?
– É. Quer dizer “morena” em francês.

Eu gosto de gente doida.

Gente que coloca cor na vida, que fala demais, que tem ideias próprias e impróprias, que perde o senso e os limites do politicamente correto e do permitido. Que fala alto, que ri alto, que vive alto. Que canta, mesmo desafinando. Que dança, mesmo descompassando. Que é bobo alegre e feliz por nada. E quando triste, sabe fazer piada.

Gosto de gente que não fere ninguém, assim diretamente, às vezes só com as indiretas.

Pessoas doidas e livres, que são o que são. Que têm a liberdade de não enxergar os seus excessos. Que não se podam. Que têm opinião sobre tudo e que são donas de suas verdade – apesar de sabe-las efêmeras. Seus mundos são fantasias concretas. E tão estáveis quanto uma nuvem.

Perdem horas palestrando sobre seus universos e vivem neles diariamente. Não querem sair, querem que as pessoas entrem.

Gosto de gente doida, que se diferencia, e que por isso inspira.

Gente que escancara as portas do peito e deixa a vida entrar.

Gente que se move, que discorda, que sofre, que não se entrega, que não sabe voltar a ser o que era, se é que já foi, algum dia, outra coisa além de doida.

Gente que tem personalidade, tanta, que vira história, que vira referência, que vira centro das atenções e nem precisa subir num palco. Gente que vira assunto naqueles momentos chatos.

Gosto de gente forte na doidice. Gente assumida! Que saiu do armário ainda criança.
Eu sigo essa gente, eu rio com essa gente, eu choro com essa gente, eu me encontro nessa gente.

Eu fico hipnotizada com os doidinhos que equilibram a falta de sensatez do mundo.

– Vamos comprar um colchão.
– Quando comprarmos, teremos que estrear.
– Entendi o que quer dizer… Trampolim de colchão!