Poesias de Estrelas
É como ansiar pelas estrelas mas n querer olhar ou ate mesmo se perde na grandeza do mar mas ter medo de se afogar.
Ter mil agulhas no peito e deixar d respirar. E quando finalmente a tempestade passar ainda vai o corpo lembrar, e ainda sente o gosto das lágrimas ainda estão em seu paladar e a cada pensamento q a noite esta preste a acabar e assim se foi mais um dia com ela.E Ela que não por amor e sim pela falta dele q se alimenta poderia acusa lá já q os médicos dizem q é uma doença, porem hoje é a ansiedade que eu chamo de companheira e se um dia eu morrer será de cansaço mais vou levar no meu corpo todas as marcas desse enlaço...
(...)
Venha menina, seja sua, seja minha
Contemple o sol na cachoeira, as estrelas do quintal, pendure a alma no varal
Deixe o que não for ir com o vento
Sou sua, SOU minha, somos o tempo
(...)
tantas estrelas na podridão do mundo...
apenas a nostalgia da insanidade,
paciente tem qualidade de vida...
muita impunidade o crime é cometido.
Pra que sentir o peso dos olhos
Se posso fecha-los e voar pra bem longe.
Onde toco as estrelas e chamo pelo teu nome.
Sei que podes me ouvir
Sei que quando dorme minha imagem assombra teus sonhos.
Sei que ao contrario de você, não tenho medo do que vejo.
Mas sim do que sinto em meu coração.
O mundo pode ser um labirinto
Onde anda-se em circulos rumo a lugar nenhum
Temos nossas promessas, mentiras e desatino.
Temos nossas fontes de esperanças e cortinas que se abrem para uma nova plateia.
Os sonhos podem ser um tormento, quando levados ao pé da letra.
Mas pode ser apenas um sonho, uma miragem de algo que não se completa.
Até o proibido pode se concretizar sem que ninguem perceba.
Apodere-se
Permita-se... Deixe-me entrar.
Depois é só fechar os olhos e sonhar.
Lua Mecânica
Se pudesse te levaria até a lua
E lá dançaria para ti
O som cósmico das estrelas
Até nos embriagar pela puríssima luz branca
Encontraríamos comandos de uma nave redonda
Perfeita como a lua é dizia Emanuel
Encontraríamos as lunetas para admirar Gaia
E nos admiraríamos com os seres que de lá nos observam
Diríamos que a lua perdeu seu romantismo
Mais veríamos que sua função ainda move as marés
As águas dentro de nós
E ainda faz os poetas se iluminar
Ao cair da noite, estrelas cintilam como gelo e a distância que elas cobrem
Oculta algo elementar. Não Deus, exatamente. Mais como
Um ser estreito, magrelo, com o espírito reluzente de Bowie — um Starman
Ou craque cósmico pairando, se remexendo, se doendo para que possamos ver.
E o que faríamos, você e eu, se pudéssemos saber com certeza
Que alguém estava ali espiando através da poeira
Dizendo que nada está perdido, que tudo vive apenas da espera
Para voltar a ser querido o suficiente? Você iria, então,
Mesmo que por algumas noites, para esta outra vida em que você
E aquele primeiro que ela amou, uma vez cegos para o futuro, e felizes?
Soneto estelar
Sozinho e perdido em um
Lugar que não sei aonde
Vou parar
Não vejo estrelas nesse lugar
Tudo o que há é o imenso
Céu sombrio...Que mostra
A noite sem brilho
Busco apreciar a beleza estelar
Para clarear a noite mais bela de
Minha vida
Enquanto não conseguir apreciar
Vou imaginar e sonhar
Com o anoitecer estelar
Até poder encontrar
Adão e eva e estrelas vai rolar
Uma odisséia dentro do meu coração
Bem juntinho sobre o brilho do luar
Que vai beijando a linda no meu beiradão
Sabia que as estrelas tem inveja de você?
Só porque dou mais atenção pra ti do que para elas...
...o problema é delas, quem mandou elas não terem o seu sorriso.
Seus olhos são como estrelas
que brilham ao me olhar.
seus lábios são como labirintos
que me perco só em pensar.
seu cheiro é de rosas que me
faz apaixonar. seu toque é como
a brisa leve do mar.
sua face me faz lembrar que é
ao seu lado eu quero sempre estar.
Quem será que sou eu?
Aquele que sai na janela
E olha o Sol e olha estrelas
Conversa com elas
Mas não as conhece
Pois não sabe os seus nomes
Talvez todos nós
Sejamos aqueles que não conhecem
Nem a nós mesmos
Pessoas comuns
Bons sorrisos à janela
E sabemos que não é preciso
Sabermos nem ao menos
Os nomes dos passantes
Apenas alguns
E mesmo que não sejam
Os homens que eram antes
Não faz mal
O ser humano é sempre igual
Na sua mais profunda essência
Apesar de terem se passado
Alguns milênios
Basta olhar pros lados
Resta saber o escrito no verso
Somos todos passantes
Pontos acima e abaixo e ao lado
E nos denominamos
Como alguém que questiona
Pela enésima vez
E pela enésima nona, talvez
Sem atentar para o fato
De não se ter atido à resposta
Mas gosta de estar à janela
E cumprimentar os passantes
Conversar com estrelas
E nem ao menos saber os seus nomes
Sem prestar atenção na vida
Vivemos
Tanto faz
Assim como era antes
Alguns ainda estão à venda
Desde que o mundo é mundo
E como tudo na vida
Outros não .
Edson Ricardo Paiva.
Triste quem não tem pra onde voltar
Pobre de quem foi
Caçar estrelas
Coitado de quem se iludiu
E que seguiu na direção
Do primeiro arco-íris
Que surgiu depois da tempestade
Tenho pena, muita pena
De todo aquele que não causa mais
Uma saudade apenas
Mesmo que diminuta, pequena
Me apiedo de todo coração
Que não tem paz
Depois da estrela, arco-íris
A queda
Meus olhos se enchem de aflição
Por todo aquele que vive
E que não causa nenhuma afeição
Em ninguém
Deve haver lá no céu
Uma alma plena de luz
E que tenha em mãos
Um livro, um papel, uma pena
E a dura missão de recensear
Essas sombras vagantes
Viventes de alma escura
Que não sentiram pena de ninguém
Além de si mesmo apenas
E viveram sua vida pequena
Como se ela tivesse que ser eterna
Enfermas
Sempre vencer e ganhar e ser o melhor
Custe o que custar
Esse era seu lema
Seu meio a superar quaisquer problemas
Mas o tempo corre
A vida passa
As quedas vem
Sem ninguém pra estender a mão
Que pena!
Edson Ricardo Paiva.
"Felizes são as estrelas
Que permanecem
Milhões e milhões de anos
como se fosse apenas um dia
despreocupadas
Com tristeza ou alegria
Brilham sem saber seu brilho
e são estrelas
Sem saber quem são"
Edson Ricardo Paiva
"Estás dentro do meu coração
Como as estrelas que brilham nos céu,
E a lua que iluminam os meus sentimentos ^_~."
A noite continua como sempre linda. As vezes a lua e as estrelas vem me visitar, a unica diferença é que: Você não esta aqui, penso e reflito os meus sentimentos; Escrevo numa pequena folha poemas que vem do coração. Um segredo,um pecado um sonho. Faço de cada ilusão uma saudade. Ouço o sussurro do vento que me diz deita teus olhos sobre a noite e acalma tua alma Na escuridao desta noite plena
que nao era nem um pouco serena deitei-me na cama e no escuro de meu quarto
Escutei meu coração começei a sorrir fechei os olhos começei a sonhar. Boa noite
A felicidade
ela tem olhos negros
como a noite e seu silêncio,
o céu aberto; estrelas a admirar
tipo um teto com memórias escritas
reflexos do passado vivido por ti,
a lua representa você em seu dia
banhada pela luz do sol
a mesma que te aqueceu
presenciou e proporcionou teu bem estar
te acolheu sem te julgar
apenas foi e fez...
a cada raio de luz ao te tocar,
lá esta ela, a lua, e você a admirar
pois foi-se a tua vez
mas sabe que tem de retornar
como tudo nessa vida
tudo que nos pertence,
da mesma forma que o dia vai
da mesma forma que a noite vem
tudo a seu tempo,
e enquanto isso só nos resta admirar
esses acontecimentos presentes a nós!
"[...]Está nas estrelas
Foi escrito nas cicatrizes dos nossos corações
Não estamos quebrados, apenas curvados
E podemos aprender a amar novamente..."
A menina selvagem veio da aurora
acompanhada de pássaros,
estrelas-marinhas
e seixos.
Traz uma tinta de magnólia escorrida
nas faces.
Seus cabelos, molhados de orvalho e
tocados de musgo,
cascateiam brincando
com o vento.
A menina selvagem carrega punhados
de renda,
sacode soltas espumas.
Alimenta peixes ariscos e renitentes papagaios.
E há de relance, no seu riso,
gume de aço e polpa de amora.
Reis Magos, é tempo!
Oferecei bosques, várzeas e campos
à menina selvagem:
ela veio atrás das libélulas.
Liberdade sob as estrelas.
O que mais explicito para se representar a liberdade do que esta cena de um tigre solto na natureza saciando
sua sede sob o firmamento celeste?
Liberdade, palavra chave para significar aquilo que todos, desde o menor dos animais, tidos como irracionais, até o homem, porém com a mesma afinidade quando se tratar de sua livre conduta por este mundo.
O animal deveria ficar em seu livre habitat, e o homem em plena vivencia junto aos seus, sem nunca um interferir com a liberdade do outro.
Quando nos é cerceada nosso livre direito de ir e vir, é como se perdêssemos parte de nossa estrutura corpórea, pois nossa mobilidade é parte daquilo que somos.
Sem liberdade é o mesmo que sem livre arbítrio, sem independência para atuar onde tivéssemos vontade,e sem espontaneidade.
Excetuando-se o fato de tal liberdade de um poder significar a falta de liberdade do outro, ou ainda, trazer prejuízo a alguém, esta liberdade deveria ser plena a todos.
(Teorilang)
Vazia
Me sinto vazia
Como um livro em branco
Como um céu sem estrelas
Como um corpo sem órgãos
Minha alma vaga
Pelo mundo
Sem destino sem rumo
Sem saber o que fazer
Minha vida anda triste
Solidária
Sem sentindo
Por mero egoísmo do meu corpo
Minha alma não sabe pra onde correr