Poesias de Dor
A dor vai passar e você vai voltar a sorrir
Quem te magoou um dia também irá sentir
Se a tristeza te dominar, tente dormir
O sono leva a dor pra longe daqui.
No dia senti uma dor no peito
Uma ansiedade sem freio
Queria me desculpar
Por te fazer chorar
Fui ao supermercado
Comprar uma flor
possuía várias cor
Mas não tinha rosa
Que poderia demonstrar
O amor, então senti uma
Dor, quando disse
Que entre nós
Tudo terminou
Eu, penso assim:
DEUS não atrai ninguém pela dor,
mas pelo amor.
Pela dor, a pessoa se converte,
depois que a dor passa,
ela se afasta de DEUS.
Pelo amor , mesmo na dor,
ela permanece,
na sua fé em DEUS.
CONDIÇÃO
Dissolveu o amor e a dor saliva
No vazio. Pondo a alma no cais
Este afeto que já foi muito mais
Está sensação que andais cativa
Solitária a emoção, e pensativa
Sente e chora este mal, e jamais
Pensou ter e que doesse demais
E eu sem ti e cá com a falta viva
Mas amei de todo o bem, amei
Sei que após continuei amando
Assim, lhe vi pelo cerrado indo
Sofrer, porque sei que sofrerei
Pois o ter insiste estar sonhando
Haver-te, o adeus vai possuindo!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
29/06/2021, 12’17” - Araguari, MG
Permita-se ser curada mulher!
Pois a dor que tú carregas do outro, não te permites enxergar o que Deus deseja fazer através de ti.
Inspire, expire
Pense luz
Lilás, rosa, azul
Interior da dor
Mentalize
Inspire, suspire
Encontre você
No fundo
Seu lar é lá
Contemple a transição
Seu ninho
Sozinho
Meu coração bate por ti
Meu coração bate por ti.
Sente ele uma dor...
Por que te foste daqui, meu amor?
Meu coração espera por ti.
De pensar em ti ele nunca se cansa...
Continua a bater na esperança de aqui te rever.
Meu coração só ama a ti.
Nem sei por que ele ainda te ama.
Quando partiste, deveria ter se apagado a chama...
Mas meu coração é teimoso...
Já me avisou: se um dia eu deixar de amar meu amor, será exclusivamente porque morri.
Decepão
Decepção vem e nos trás infelicidade, choro e dor
Decepção é uma palavra tão feia
Feia que para muitos é linda
Decepção, decepcionar
Decepcionar algo que para algumas pessoas são costumes
Assim por dizer, costumes ruins
Como eu havia dito que para alguns decepção é lindo, assim decepcionar também
Não importa o tamanho do problema,
O escuro a sua frente, a dor,
A dificuldade de se levantar;
Você tem um aliado, não se esqueça de Deus,
Apenas confie e conte com Ele!
Viver, pra que?
Por um proposito que não conseguirei entender?
Viver porque?
So há dor e cansaço até que eu consiga saber.
Importa quem sou? Ou quem fui? Importa se fui ou se vou?
Importa se há algo ou se algo ainda restou?
Sei lá;
sei lá eu quem sou.
Perdido, distante, desatento, longe, muito longe, desgarrado do amor.
A dor vem para curar!
De vez em quando me pego pensando em você, no teu sorriso, no teu olhar, por esse prévio momento meu mundo vira de pernas para o ar. Por que essa dor perdura em esvair-se de mim.
E as fotos da galeria que eu nem lembrava que existia, insistem em aparacer para mim, e me põem em dúvida. Será que um dia essa dor vai ter fim?
Muitos dizem que a dor é o processo de cura. Em mim ocorre um misto de emoções, tristeza, saudade, até felicidade por recordar os momentos bons que tivemos.
Se existe verdade em admitir, eu desconheço. Cada vez mais eu padeço e me perco num abismo. Só me resta a lembrança e uma cicatriz de doi no meu âmago mais do que eu consigo descrever.
Entre o Eco da Ausência e o Grito do Silêncio
Diante das palavras impregnadas de desapego e dor, surge uma resposta silenciosa, tecida com fios de reflexão e resignação. É como se cada frase fosse um eco, reverberando nos cantos sombrios da alma, mas também iluminando os recantos mais profundos do coração.
Não é a falta que se faz presente, mas sim a presença ausente, uma ausência que se manifesta de formas indizíveis. É a memória que se esvai, o cheiro que se dissipa, o toque que se desvanece. É o reconhecimento de que o que um dia foi, agora não passa de sombras fugidias, dissipando-se com o vento.
E mesmo diante dessa ausência, há uma ânsia que se insinua, uma vontade de confrontar os fantasmas do passado, de encarar de frente a distância que separa o que já foi e o que resta agora. É como se a própria alma se revoltasse contra a lembrança do que um dia a aprisionou, buscando expurgar qualquer vestígio daquilo que já não lhe pertence mais.
Mas entre as linhas desse desabafo, há também um silêncio que grita, um vazio que ecoa. É a solidão que se faz companhia, o eco dos dias vazios, a resignação diante do inevitável. E no meio desse turbilhão de emoções, resta apenas o gesto simbólico de tentar exorcizar o passado, de purificar a alma daquilo que já não a alimenta mais.
Assim, entre a ânsia e o silêncio, entre a distância e a resignação, essa prosa se insere como um suspiro, uma última tentativa de libertação, um ato de coragem diante da incerteza do amanhã. É o retrato de uma jornada interior, onde o amor e a dor se entrelaçam em um eterno jogo de sombras e luz.
Dor estrangulante
A minha cabeça está tão cheia, tão confusa
Existe um emaranhado de dores dentro de mim
E minha mente abusa
Não sei o que fiz para que fosse assim
A culpa que carrego me destrói
Meus órgãos gritam por socorro
Porque o peso me corrói
E parece que, a todo momento, eu morro
Não sei em quê pensar
Gostaria de fugir do meu eu
Parece que preciso me apressar
Pois o fio do tempo já se rompeu
Então eu corro
Corro mais rápido que posso conseguir
Mas a corda bamba percorro
E esqueço que posso cair
Eu não tenho forças pra lutar
Eu não tenho forças nem pra levantar
Eu não tenho forças pra enfrentar
Eu não tenho forças nem pra respirar
A dor da derrota é o trampolim para a glória da vitória.
Se você cair mil vezes, levante-se mil e uma.
O fracasso é apenas um sinal de que você ainda não encontrou o caminho certo.
Acredite no poder da sua força interior, ela é capaz de superar qualquer obstáculo.
A cada passo que você dá em direção aos seus sonhos, o universo conspira a seu favor.
Não tenha medo de ser diferente, seja a melhor versão de si mesmo.
A vida é uma jornada, não um destino. Aproveite cada momento com intensidade.
Seja grato pelas pequenas coisas, elas são as que mais importam no final.
Cultive o amor próprio, ele é a base para a felicidade.
A sua voz é poderosa, use-a para inspirar o mundo.
Lembre-se: Você é único e especial. Tenha fé em si mesmo e nunca desista dos seus sonhos. A vida é cheia de desafios, mas também de oportunidades. Abrace as oportunidades, aprenda com os desafios e siga em frente com força e determinação.
Você é capaz de conquistar tudo o que deseja!
Em tempos de aflição e dor profunda
É impossível segurar as lágrimas e conter a emoção
A dor de um ecoa em todos...
E o laço invisível que nos une, se fortalece.
Laço esse feito de amor e compaixão
Que estende a mão e salva vidas
Que supera qualquer desavença
Que conforta, acolhe e consola
Somos assim, seres humanos tão controversos
Muitas vezes emaranhados em uma vida superficial
Mas que de repente, num ímpeto, acorda para a vida
Sente a dor do outro, e percebe que na verdade somos um
Que não há como ser feliz sozinho, é preciso olhar para o lado
Que não nos esqueçamos, em dias normais
De manter esse laço em nossas relações e em nossas vidas
Pois esse laço é feito de amor, amor este que em tempos de dor transborda.
Quando falamos que somente um amor novo cura um antigo, afirmamos que o amor é dor.
É como se trocássemos de dor apenas; e como sabemos, só sentimos a dor quando o corpo esfria.
O meu desejo é que os nossos corpos permaneçam quentes o máximo que essa febre puder durar.
“Espadachim negro’
Por que é que tem que ser assim?
Por que essa dor sem fim?
Matando demônios… ou anjos
Não sei mais a diferença
Até nos meus sonhos me atormentas
Essa dor se alojou em mim
E não sai mais
Continuo de pé por um milagre
Sangue, só quero mais
Para mim essas divindades são mortais
Minha armadura me protege
Minha armadura me fere
Vivo numa guerra
E eu só quero mais
E eu não quero mais
Já não sou são
Matando anjos ou demônios
Chame-me de Espadachim negro
Maldições
Eu tenho mais
Eu tenho mas
Eu tenho más
A DOR DA ALMA, SEM ALMA
Dor, o que é a dor?
Como é a dor?
E de onde vém a dor?
Será que é essa dor?
A que sinto por dentro?
A dor abstrato, ao mesmo tempo, tão física.
Ela é forte, tão forte
Mais de onde vém essa dor?
Sem ferridas ou arranhões?
Como posso cura-lá?
Como posso acalma-lá?
Como devo explica-lá?
Ou exprimi-lá?
Como acalmar essa dor?
Sem remédio para dor?
Essa dor, que mata o meu sorriso.
A dor, que mata a minha vontade de viver.
A dor, que roubou meu sonho.
A dor, que matou-me a alma.
Será que essa é a dor da alma?
Como pode ser?
Se já não tenho alma.
Essa dor, que faz amar a morte.
A cada amanhecer.
A cada anoitecer.
Será que essa é a dor da alma?
Dualidade da Vida
Vida em dualidade, bela e dor,
Máscaras sussurram verdades ocultas,
Rio de luz, sombras que me envolvem,
Melancolia revela a alma sepulta.
No cerne das máscaras, segredos guardados,
Lágrimas sussurram silêncios antigos,
A vida é pintura em tons desbotados,
Reflexões mergulhadas em vales sombrios.
Desvendar a vida, desvendar a dor,
A poesia revela segredos esquecidos,
Palavras como fios de melancolia,
Teço a trama dos sentimentos perdidos.
Em cada verso, um eco de saudade,
Em cada pausa, a melodia da solidão,
Vida bela e dolorosa, contradição,
Onde a tristeza se mescla à eternidade.
Dor
Uma sensação física ou emocional, uma palavra abrangente, uma palavra que perante a outras ações pode ser machucada, ferida, coisas com significados abertos. Podemos ser feridos por uma arma ou por uma palavra, um ferimento físico ou uma mágoa causada por outra pessoa, todos nós temos e sentimos a dor, em todos os momentos está presente, mas nem sempre está explícita.