Poesias de Arrependimento
“Que nosso único arrependimento na vida seja o de não termos sido mais ousados, mais intensos, mais autênticos, de não termos abraçado mais, beijado mais, amado mais ...”
O arrependimento como uma capacidade crítica construtiva, que vai além do mero remorso, promovendo o aprendizado e crescimento moral através da análise reflexiva das ações passadas.
O verdadeiro arrependimento é o resultado da nossa comunhão com Deus, através das virtudes da Sua graça em nós, e não da nossa capacidade ou capacitação humana. Pois a redenção e a salvação da nossa alma são fruto da presença do Espírito Santo mediante o trabalhar incansável do amor de Deus por nós.
Que possamos dividir sorrisos em vida para que não haja arrependimento no luto pela presença que não demos enquanto podíamos dar!
O arrependimento profundo e genuíno não nos isenta das consequências e malefícios causados por nossas ações, mas serve como um possível reparo e até alivio consciencial!
O perdão dos pecados, isto é, a justificação, não depende do arrependimento, que sempre permanece incompleto, mas repousa na promessa de Deus e se torna nosso somente pela fé.
É melhor morrer de saudades do que morrer de arrependimento por ter ido atrás de quem não te queria.
Às vezes, nós olhamos para trás com certo arrependimento, com a sensação de que devia ter feito diferente. Acredite: ninguém está no lugar certo, na hora errada. Cada um de nós fez o que precisava ter feito e está exatamente no lugar que deveria estar.
Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte.
Assim como o arrependimento inclui a confissão e o abandono do pecado, também envolve viver uma vida devota a Deus.
O verdadeiro arrependimento, à luz da fé bíblica e cristã, não é uma máscara a ser vestida nem um papel a ser interpretado; é um caminho vivo e transformador, uma jornada diária de purificação e abandono sincero do pecado.
O jejum como “aflição da alma” não é, por si só, o arrependimento, mas sim um meio que o expressa e o aprofunda, envolvendo o coração e a mudança de conduta. A Torá ordena “afligir a alma” no Yom Kipur (Levítico 23:27), o Dia da Expiação, quando o povo busca sinceramente o perdão de Deus.
Uma pessoa que teve um arrependimento genuíno, não deseja apenas perdão, ela também anseia por transformação.
Transformar sonhos em realidade é muito difícil, mas viver com o arrependimento de não ter lutado para transformar esses sonhos em realidade é ainda mais difícil.
Bem-aventurados aqueles que de coração quebrantado e com profundo sentimento de arrependimento choram os seus pecados; pois a estes Deus inclinará os Seus ouvidos.
Normalmente o arrependimento daqueles que são flagrados no erro não é um arrependimento verdadeiro; mas apenas uma realidade sobre pessoas que mentem e traem quase o tempo todo.
A chamada ao arrependimento e salvação na visão calvinista é insincera. Trata-se de um fingimento, pois mesmo que Deus envie um chamado universal, ele mesmo não deseja que todos respondam a este chamado e não dá a sua graça salvadora às pessoas para habilitá-las a responderem esse chamado.
Há pessoas que são tão arrogantes que não conseguem expressar arrependimento e tampouco se desculpar de verdade. Pedir desculpas é uma forma de assumir a responsabilidade por um erro e de reparar a relação com outra pessoa. O problema recomeça quando o pedido de desculpas não é verdadeiro.
A cruz de Cristo, É o primeiro passo para a santidade, para o verdadeiro arrependimento e santificação. E quando nos dispomos a viver a sua realidade em Cristo, e com Cristo no centro da sua vontade veremos que o seus mandamento não são pesado e verdadeiramente encontraremos descanso para nossas almas.