Poesias de Animais de Estimação
Se você quer uma amizade verdadeira ou um amor verdadeiro, compre um cachorro.
Ele nunca vai te abandonar, te trair, te chifrar ou te deixar na mão quando você mais precisar.
E na falta de carinho, compre um ursinho.
(Nada feito)
Nada feito, o rato morto,o cachorro não sabe por que está amarrado,o dia da minha morte,o amanhã,o gato em cima da casa fazendo miauL,por que isso acontece,ninguém nunca sabe o real motivo.
E o impossível pode acontecer e surpreender sua vida em situação caótica,o que você faz pra se sentir bem quando está sozinho(a).
O que você precisa quando todos te abandonam e não tem ninguém pra te fazer companhia, por quem você derrama sua lágrima,pra quem guarda seus sentimentos de rancor e ódio,por que você anda em má companhia,por que nada te interessa nem da brecha a alegria.
Nada feito nada,mais um rato nasce e o cachorro continua amarrado e agora não existe mais motivos pra viver por que amanhã estou morto.
Hoje acordei com vontade de brincar com meu cachorro,
abraçar o mendigo,
Jogar bola com as crianças na rua,
Abraçar toda minha familia
e o mais importante de tudo gritar para o mundo que eu te amo .
Que você é tudo para mim.
Que você me faz feliz.
Que eu te quero como nunca quis ninguem.
Tire um osso de um cachorro; resta o que?
_O osso não restaria, é claro, se tirei... e o cachorro não restaria: viria me morder... e tenho certeza que eu não restaria!
Olhos sábios de um cachorro
Entro no carro, saio da garagem, fecho o portão.
Paro na esquina olho para os lados, do lado esquerdo da rua dois olhos me observam.
Sim, o olhar de um cão.
Cachorro preto, com manchas acobreadas, da raça “salsichinha”.
Os olhos fixos em mim, serenos.
Olho novamente e percebo na cabeça pêlos brancos ao redor dos olhos e boca.
Aquele olhar sereno é de um cão que demonstra já ter vivido muito.
Impõe respeito, sabedoria.
Com o carro parado espero ele passar e novamente olha nos meus olhos como a me agradecer a gentileza.
Com a firmeza de quem já viveu muito, caminha a passos lentos,
Observador, pára, olha para os lados a observar se tudo está em ordem.
O movimento das pessoas na calçada, os carros a passar.
Segue calmamente e eu parada no carro a observá-lo,
Olha-me novamente,
Seus olhos nos meus refletem um velho cão sábio e cansado.
Um bom cão de rua.
Parece ser respeitado, nenhum outro cão o afronta ou perturba.
No dia seguinte, abro a janela do meu quarto, vejo o cão com o mesmo andar do dia anterior, parado na esquina, outro carro passa, ele olha, o carro passa e ele segue o seu destino.
O João viajou,
Mas Joana ficou em casa,
Seu cachorro ele levou,
Mas deixou sua amada,
Sua amada que o amava,
Hoje não o ama mais,
E o cachorro que levara,
Já o deixou para trás,
Desprezado e sem ninguém,
Via a miséria acometê-lo,
Tinha fome de leão,
E da noite tinha medo,
Foi um ato sem motivo,
O acaso o desterrou,
Por um mísero cruzeiro,
Um senhor ele matou,
Já não era mais o mesmo,
Já não vivia pelo bem,
Os valores que antes tinha,
Forem-se,
Hoje é João-ninguém.
A lição do veterinário
Levei meu cachorro ao veterinário fazer um check-up. Quando o Dr. foi aplicar a vacina, o cãozinho começou a se bater e a querer mordê-lo, ao que o Dr. falou:
"Agora que comecei vou até o final. Não se pode começar uma atividade e desistir assim, senão você não consegue mais."
Persistência e dedicação. Aprendizados do dia-a-dia, em simples ocasiões do cotidiano como essas, mas que podem elevar a nossa maneira de pensar, e colaborar no foco de nossa vida para sempre.
Pouso Alegre
Uns partem, outros chegam.
Alguns apenas aguardam.
O cachorro esperava,
não sabia o que.
Num instante, um aceno.
Em direção àquele que o portava.
Não sem resposta, sorriso e aceno em retribuição.
Parava o ônibus e logo todos desciam.
O senhor de chapéu puxava o cachorro,
ou pelo menos tentava.
Ela desce do ônibus
Ele a encontra com um beijo
O cão eufórico parece sentir
a mesma felicidade do dono.
Agora é ele, o cão,
que recebe um pouco de atenção.
Ela, traz consigo a alegria,
uma mala e uma caixa.
Bagagem que logo compartilha.
Eles se vão. E assim a vida segue.
Partir e chegar.
Na rodoviária, um pouso alegre.
Já ouviram dizer?
O ditado popular que muitos dizem?
Ficou de dente aberto igual cachorro
Não!
Absolutamente não concordo
Porque os cachorros,só mostra os dentes
Porque não são humanos para fingir um
Sorriso.
MEUS BICHINHOS DE ESTIMAÇÃO
Meus seres de estimação são as plantas...Assim como um cachorro abana o rabo, mostrando alegria ou como um gato se roça na pessoa mostrando afeto, meus anjos verdes, me acariciam quando delas me aproximo e sinto as vibrações de paz que me enviam! Saídas das águas, portanto, Ninfas o são,a terrestrialização delas deu-se antes que os animais por aqui surgissem! Dirá o menos sensível ou menos atento " Ora, elas são tão involuídas que nada demonstram, não latem, não miam, nada!" Pois eu diria que ai está a prova de seu adiantamento" De tão a frente que de nos estão, simplesmente existem a comunicarem-se conosco através da alma, do conduto do pensamento! Sêres sagrados, a acompanhar e socorrer a humanidade em seus sucessos e fracassos, nada me pedem, nada me impõem, apenas me amam, me observam e amparam me enchendo a alma de alegria, pelo simples fato de tocá-las! Companheiras eternas, me acolherão no momento final dessa passagem e me receberão de volta, no renascimento!
odair flores
Não é à toa que dizem que o cachorro é o melhor amigo do homem, muitas vezes cachorros são mais leais, compreensivos e simpáticos do que a maioria das pessoas.
A amizade e lealdade de um cão para com seu dono é como um prédio encantado que nunca desmoronará, é algo eterno, por outro lado, a amizade entre humanos é questionável, como uma velha construção que está prestes a desabar ao menor sinal de instabilidade.
Um cachorro no sofá, uma louça pra lavar, um lixo pra reciclar, um boleto pra pagar, uma condução pra pegar…..É essa vida média, que tá na rédea.
Em cada esquina uma buzina. No país que mais mata e desmata, está tudo em extinção, da arara azul à nossa educação.
Não existe idoso, nem deficiente. Atropela-se crianças, a ética está ausente. Tudo em nome de um tal expediente.
O mundo está doente, o jovem é delinquente, perdido no entorpecente. A criança é carente, pai rico e ausente..sempre em busca de um tal expediente.
Viagens e congressos, coachings e palestras, uma mulher em cada canto. A principal fica em prantos. Chorando, lamentando. Constrói um patrimônio, realiza um sonho que nunca foi seu. Fez de meta de vida aquela conquista, que tava naquela revista e era daquele artista…..
Foco, força, fé e persista!
Compra o que não precisa, pra mostrar pra quem não gosta uma coisa que não é. Presta atenção, seu Zé!
O mundo está doente, você precisa se tratar, precisa se olhar, tem de repensar, por as coisas no lugar, pois o tempo vai passar….E quando perceber, vai se arrepender por ver tudo que conseguiu, virar rivotril.
Faça o que alcança, vai regar tuas planta, valoriza tua aliança, vai na reunião das tuas criança…espere a tempestade, tá chegando a bonança!
A vida é muito curta pra se arriscar sozinho, peça ajude , sinalize, jogue fora tua vergonha.
Ganhe dinheiro suficiente pra se manter ciente, não pra ser corrompido novamente!
Esqueça esse tal expediente!!
Cachorros ladram lá fora,múltiplos sons urrantes no meio da noite
O ronco exaltado dum sono agressivo
Os gatos exaltados gritam. Medo ou bravata
Nem parece noite, as luzes do poste sorriem pra lua
O colega de quarto desvenda Sartre, tão altivo quanto o sol
Quarto poema da noite. Quinto fracasso do dia. Sexto motivo pra vida.
A Noite, poeta assustada que não nasceu pronta,
mas nasceu, opondo-se ao Sol, por causa do sol e da ausência intermitente dele
O ronco não para, o colega exalta ainda o existencialismo,
os cães já roucos não dão sinal de trégua.
Não chove faz um mês, é seco e frio,
é noite ou dia, é pouca energia,
ardido vivo, fluir cansativo,
é baixo
um silêncio que se faz ouvir de pouco em pouco
um existir que vai se consolidando ao esquecer que existe e ao existir de fato,
o escuto do quarto, o ar que entra e sai, e deixa
o som e somente som
a memória do cão no quintal,
o branco ar do teu funeral,
o sol que brilha o meu olho
fechado.
Um cachorro é um cachorro por vários fatores.
Não se define um cachorro não só pelo latido, mas por diversas características.
Assim é o homem... Não se define um homem pelo seu discurso.
O que caracteriza um verdadeiro homem?
Honestidade -> é a coerência do viver com o que diz.
Integridade -> é o preço que se paga por essa coerência.
Sons da madrugada (1)
Galo canta desesperado,
Cachorro late incomodado,
Ambulância ecoa nervosa,
Criança chora clamando urgência.
A cama range de um lado,
O filho ressona aninhado,
Marido ronca como que em prosa,
O relógio acompanha a cadência.
Um gato grita miados roucos,
Um carro buzina e canta pneus,
Jovens bêbados bradam como que loucos,
Proclamam queixumes de amores seus.
Lá fora, noite acesa!
Os ruídos denunciam a atividade delirante.
Cá dentro, a casa dorme!
Noite escura, tinidos de sono reconfortante.
Só a caneta escreve
Movimentos que escuto de leve.
Nítidos somente a mim, e a mais ninguém,
Distingo outros sons também.
Som da saudade gritando no peito,
Som das palavras fervilhando a mente,
Som do cansaço suplicando leito,
Som da existência implorando argumento.
Tantos sons no silêncio pouco tranquilo da noite insone.
Três e treze, marcam os ponteiros.
Há algo que esta questão solucione?
Meu sono aniquilado por bulícios certeiros?
A chuva começa. É mais um som!
Chuva mansa, sem relâmpago ou trovão.
Mas seu som se sobrepõe, é o seu dom.
Está em seu âmago cumprir sua missão.
Como mãe amorosa
Ciente da fadiga enorme
Acalenta-me, religiosa
Instruindo suave: dorme!
É o que permanece.
Só a chuva mansa.
Nina-me e me adormece
A chuva... amansa.
Ruiva
Tudo começou quando eu te vi
Os pássaros catando, os cachorros latindo
Num dia bonito o qual fosse infinito, a mais linda ruiva avistei
E agora? O que fazer?
Razão e emoção duelava em meu ser, ir até ela ou tentar esconder
Dia após dia vivera aquela agonia, a imagem dela dentro de mim estremecia, como um sol radiante vindo a me aquecer, a paixão por ela aumenentava não sei o que fazer....
Noite fria olhares escuros, que decisão tomar, precisaria sair de cima do muro
Como queria está com você na beira do rio
Tocando um velho violão
Sendo amantes de uma canção
Ah Ruiva tal beleza me constrange, como é brilhante no sereno, beleza semelhante a de Vênus, cada detalhe do seu corpo foram pintadas com as cores do aquarela
Eis que solitário do sentimento ágape agora estou
Batendo a impotência daquilo que me restou
Olho para dentro e tento me avistar, e como um caminhão desgovernado que não dá pra segurar, vou em direção ao porão da minha alma e lá busco forças para te alcançar, a espera de um novo dia que venha raiar, viverei sonhando ruiva para que possamos conjugar o verbo Amar.
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