Poesias de Animais de Estimação
Em quanto você não aprender a caminhar com Deus, o demônio vai fazendo de você gato e sapato até você se destruir.
Estrela de sete pontas, arco-íris de sete cores. O gato ñ tem sete vidas, na vida vivi sete amores. Meu bicho de sete cabeças, fica trancado a sete chaves. Coração palavra de sete letras, sou marinheiro dos sete mares...
O gato cobra prateado caminha silenciosamente na relva todas as noites, procurando sapos e calangos para o abate.
Gato é o maior exemplo de amor-próprio que eu conheço: tratou bem, eles ficam, tratou mal, eles vão embora.
"Alguns ratos, não são ratos apenas por si! Precisam de um gato ideologicamente idiota para lhes garantir comida e guarida".
Em geral, ficam esperando o "pulo do gato" nas minhas ações. Mas, meu gato é paraplégico, nunca haverá pulo. Mas, também ele não é ingênuo: sempre continuará sendo gato.
Se você prefere o cão ao gato, você é daqueles que exige que seu amigo seja o que você quer que ele seja.
“O melhor amigo do homem é o cão, o melhor amigo da mulher é o gato, cão e gato vivem bem juntos se tiver amor.”
Como um gato encurralado diante dos dentes afiados de uma cadela de caça, assim é a alma do homem casado presa pelas garras do diabo quando procura por outra mulher.
Se você não pode assistir o Gato Félix sozinho no seu aplicativo, assista-o na Netflix junto da sua gata e ponha as suas garras nela.
O Cachorro e o Carneiro
Um cahorro levou um carneiro ao tribunal, acusando-o de não devolver um pão que lhe emprestara tempos atrás. O carneiro defendeu-se dizendo que nunca pedira pão algum ao cachorro. O cachorro dise então que iria trazer testemunhas. trouxe um lobo, que testemunhou ter visto como o cachorro emprestara o pão ao carneiro:
_Como diabo você pode negar o que vimos?
E assim o carneiro foi considerado culpado de perjúrio e condenado a devolver o pão ao cachorro. Mas o carneiro não tinha nenhumpão, e assim o tosquiaram, fazendo-o pagar com sua lã a quem nunca lhe emprestara nada.
Moral da história:
Cuidado com os que contam mentiras sobre um inocente e ainda as "provam" usando perjúrios.
Foi na França, durante a Segunda Grande Guerra. Um jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. Postava-se na esquina, um pouco antes das seis da tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e, na maior alegria, acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta a casa.
A vila inteira já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-lhe festinhas e ele correspondia, chegava a correr todo animado atrás dos mais íntimos para logo voltar atento ao seu posto e ali ficar sentado até o momento em que seu dono apontava lá longe.
Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi convocado. Pensa que o cachorro deixou de esperá-lo? Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar ansioso naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse indicar a presença do dono bem amado. Assim que anoitecia, ele voltava para casa e levava sua vida normal de cachorro até chegar o dia seguinte. Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao seu posto de espera.
O jovem morreu num bombardeio, mas no pequeno coração do cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando ia chegando àquela hora ele disparava para o compromisso assumido, todos os dias. Todos os dias.
Com o passar dos anos (a memória dos homens!) as pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou. Casou-se a noiva com um primo. Os familiares voltaram-se para outros familiares. Os amigos, para outros amigos. Só o cachorro já velhíssimo (era jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina, com o focinho sempre voltado para aquela direção.
Um dia Jaqueline me chamou de lado,mostrou-me um garotinho que vendia cochinhas nos corredores da Universidade. Disse-me que alguns diziam que ele era explorado pelos pais e que, por gostar de ajudar as pessoas, devia me aproximar dele. Passando pelo Ponto Azul o via diversas vezes. Fiz daquela passagem o meu costume. Tempos depois, ia comprar chineque na Panificadora próxima do Colégio Júlio Teodorico. Encontrava o garoto pela Balduino. Namorava escondido e queria saber se eu condenava o relacionamento ou compreendia. Disse que ele poderia se encontrar em minha casa enquanto eu estivesse no trabalho e que também poderia assistir sua novela aqui. Dei-lhe a chave. O tempo se passou e o jovem decidiu sair da casa dos pais, tão terrível que estava a situação, dizia. Um domingo de manhã me telefonou dizendo que estaria com suas coisas próximo do BIG e que se preciso fosse, dormiria com elas na rua. Disse-lhe que poderia vir para minha casa, perplexo com as consequências. "Só que tem um porém, tenho um gato". Ambos vieram e passei a gostar de gatos por querer bem o jovem que agora seria companheiro de teto.
Um gole de café, e um cigarro entre meus dedos, eu em frente uma janela com um dia de chuva, sinto uma leve brisa no meu rosto e relaxo, nada melhor que um dia como esse
Mais um dia como outro qualquer, todos os dias a mesma rotina sem graça, tentando entender o sentido da vida, vivo com medo não confio em mim mesma, qual graça de viver, vejo as pessoas Feliz por aí, como se o mundo fosse um mar de rosas, porém não é, continuar nessa rotina não dá mais.
As pessoas precisam se unir, hoje em dia as pessoas pensam mais em si mesma do que nas outras em sua volta, literalmente esse mundo está perdido.
Se queremos entrar em um buraco de ratos, devemos nos vestir de rato, porque se vestirmos de gatinhos os ratos se assustam e fogem!.
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