Poesias de Animais de Estimação
Estranha forma de amar...
estranha forma de amor"....
Talvez sonho....
ou ilusão...
amor sem compromisso...
o que nos prende a palavras...
a um sorriso....
estranha forma de amar....
Carências de afeto....
um ombro amigo....
fácil imaginar....
difícil acreditar....
sonhos a despertar...
um poeta a criar...
sonhos...
ilusões...
em que devo pensar....
amar...
tão e somente amar...
Nos últimos dias tenho me sentido muito mais deprimida e sozinha do que o normal. Para me distrair, passo o dia lendo, ou dormindo, tá ajudando bastante, gatos também ajudam, mas não o suficiente.
Devo agradecer muito a minha mãe, pois ela também está me ajudado muito, direta e indiretamente, a prova disso é que estou ganhando muitos doces e ela me levou em uma pizzaria. Mesmo eu não podendo comer pizza.
Está cada vez mais difícil ir a escola, mas em compensação, estou tirando notas boas, então não preciso me preocupar com a possibilidade de voltar ao psicólogo, pretendo não voltar nunca mais para aquele lugar.
Percebi que afastei muitas pessoas, mesmo não tendo consciência disso, e me arrependi de muitas coisas que aconteceram, algumas foram a muito tempo, isso me deixa pior.
Tem uma coisa que está me preocupando muito ultimamente, não falarei o que é, não agora, mas espero que não tenha um “final ruim”.
Estou pensando seriamente em arrumar um emprego, mesmo com uma experiência não muito boa nos empregos anteriores, mas isso vai ser útil para me distrair, e estou precisando dinheiro.
Talvez seja eu a culpada disso tudo, não sei ao certo, só não quero mais sofrer.
Sinceramente, não tenho pena de quem não tem cão.
Tenho pena de quem fica se lamentando ao invés de caçar com gato.
Afogado em meio litro
Sigo quieto, evitando atrito.
A mente paranoica solta o grito,
Um disfarce facial.
A sisma com silêncio força usar o "normal".
Um acomodado incomodado, com as cordas mudas.
Planta sementes de um futuro, de uma ceia sem judas.
Um vulcão leva um tempo adormecido
Esquecido, aparentemente passivo.
De repente fumaça!
Predador vira caça, não embaça a visão.
Não, ainda não.
Parece confusão de valores,
Mas só saberão quando os doutores
Sentirem as dores de quem dormia.
Não conte comigo.
Vou hoje de amigo oculto.
Júlia possui uma beleza exótica
Mas seu projeto apenas começou
Será Succubus em fantasia gótica
Quem saberá quantas almas ja devorou
Reunindo seus discípulos de sete vidas
Sonolentos e ferozes membros do culto
Miau Ozzy é ceifador de almas perdidas
Vulto, treva noturna, o oculto
O miau quer a cabeça do Batman Morcegão
Busca merecer o legado de seu nome
Caça morceguinhos atrás de informação
Quem suspeita da ceita da Júlia logo some
Seria tudo isso fruto da minha imaginação?
Ou mais um grupo secreto de renome
Que Venham Mais Sextas-Feiras 13
Enquanto você fica em casa hoje, alimentando sua histeria,
temendo encontrar um gatinho na esquina,
Com medo de viver a vida...
Eu tô indo caminhar na praia, ou na rua ou na praça
Eu tô indo celebrar a vida, ao invés de delegar ao azar o controle de minhas decisões.
Me desculpe se fui grossa mas, sinceramente –Diminua as tenções!
É que eu tô cansada de mediocridade...
E que venham mais sextas-feiras 13
Se eu apenas estiver viva, já serei grata, e viverei minha vida sem maiores preocupações.
Não ficarei intimidada;
Não por uma simples data;
Não por superstições;
Pode ficar em casa. Só não me impeça de ir à praia, na rua, ou na praça.
Me deixe viver a vida sem maiores preocupações.
Amarelo
São poucos os registros, tanto em fotos quanto em vídeos, mas guardo comigo momentos, aromas, sons de amarelos vívidos;
Da janela do quarto entram os primeiros raios de sol, tocando, desenhando, dançando sobre o cabelo, rosto, pescoço e por fim corpo inteiro,
Da janela do quarto é possível ouvir o mar, sentir a brisa adentrar,
Da janela do quarto pode-se ouvir os sons de beija-flores, bem-te-vis e sabiás;
Nas escadas da casa um som fica cada vez mais próximo quase que fazendo uma melodia com os pássaros cantando lá fora,
O gato, com seu miado indo despertar aquele ser que te ama, assim o dia começa com sons de amarelos vívidos.
Meu chinelo
Acordei hoje e não achei o meu chinelo
Desci as escadas até a caixa do meu gatinho
E o bicho ainda estava dormindo
Dessa vez ele não roubou
Dei-lhe um cheiro e voltei
Voltei para o quarto
Sentindo nas solas os pelos do bichano
Procurei nas caixas de sapato
E na casa em todo canto
Achei moedas, remédios e pirulitos
Em sigilo dirigi ao quarto de mamãe
Forçando a porta para cima enquanto empurrava
Senão ela dava apito e minha mãe gritava
Caso perdido
Tropecei num tamanco e caí na cama
Mas ela acordou foi com o próprio espirro
Era pelo de gato aquilo!
Então bem rápido perguntei:
-“bom dia mãe, viu o meu chinelo?”
-“se cê num sabe eu que sei?”
Ok... Agora sei que está perdido
Se nem minha mãe viu, sumiu! rsrsrs’
Fui para a cozinha
Esquecendo que descalço estava
Um pão, tomate, mussarela e azeitona
Um café bem forte e fico à tona
Subo pulando para o terraço
Lá chego e piso numa poça d’agua
Que cocegas nos pés mais engraçada
Sinto o leve vapor subir
De uma geada que passou (de novo) de madrugada
E o Sol aquecendo me lembrou de espreguiçar
O vento leve batendo me fez assoviar
Os pombos juntando me fizeram migalhar
Alguma coisa de tudo me fez sorrir
Meu gato veio, espantando os pombos
Depois ficou bem no meu pé esquerdo
Achei que precisava de um calçado
Mas só fui acordar naquele terraço
Descalço
Apareceu aqui na Pousada Casa do Sandrinho Hospedagem Conservatória
É a primeira vez...
Que assim eu vejo...
Um Alma-de-gato...
Alma-de-caboclo...
Tão bonito...
Aqui apareceu...
Tal qual Alma-perdida...
Meia-pataca...
Uma Maria-caraíba...
De Pato-pataca...
Com Rabo-de-palha...
Cheio de Picumã...
Queria Oraca...
Prestei atenção...
No Rabo-de-escrivão...
Fazendo Piá-ribolanga...
Fazendo Crocoió...
Com meu Chincoã...
Será que era de algum clã?
Pecuã...
Uirapagé...
Feliz da vida...
Comendo inseto...
Em meu pé...
Fiquei quietinho...
Bem espertinho...
Tirando foto do Atinguaçu...
Que de galho em galho pulava..
Um Titicuã...
Procurando Atibaçu...
Não encontrou o Coã...
Não cantou o Tincoã...
Só me restou o Atingaú...
No pedaço de pau...
Solitário afinal...
Sandro Paschoal Nogueira
Pedido de um gatinho
Enfeite sua árvore de Natal e a deixe-a à disposição do seu gatinho, ele também merece comemorar o Natal brincando com as luzes cintilantes de uma bela árvore.
Miau...
POR QUE O PORQUÊ?
Por que o humano procura saber o porquê dele ser como ele é?
Qual o porquê de tanta curiosidade?
A Curiosidade, a grande assassina de gatos, quem fez Eva morder a maçã, quem fez Pandora abrir sua caixa, quem já fez o humano descobrir o humano... Mas por quê?
Por quê tantos questionamentos?
Por quê não deixa o humano ser humano?
Por quê essa mania de querer entender tudo?
E sabe qual a prior parte?
É que depois desse texto... Eu não posso dizer mais nada
Minha anjinha voltou para a fonte criadora, minha Nina 🐈, obrigada por ter me feito companhia por 8 anos e ter iluminado minha vida com muito amor, carinho e inocência. Que saudade que fica, mas a gratidão é imensa. Vai na paz meu amorzinho. 22.11.2021
SE, ... ENTÃO É ISSO QUE NOS ESPERA!
.
Precisa-se de gente boa
Pra cuidar da nossa Terra
Tem muita gente má que
Não vale o que o gato enterra.
O mundo se recupera!
Mas quem habita aqui, já era... 💀
E sem dinheiro, motosserra 💰
Ao partir para outra esfera!
O justo paga pelo `serrador´
É isso que nos espera!
Eis que eu te vejo na memória, pagando de gostosa, cheirando "Leite de Rosas"
Em meu quarto toda prosa, olhar misteriosa e saindo toda torta...
Um dia durmo num "rendez-vouz" pecaminoso, outro dia acordo numa igreja, um dia eu grito, no outro medito, às vezes negro, às vezes pardo, às vezes branquinho como a neve... boa companhia, pessima influência
Só os santos nunca mudaram de cor.
Atraversiamo!
Na temporada das flores,
Queria eu, ter asas
E colher para ti,
As flores inacessíveis
Que florescem nos lugares
Mais íngremes e inóspitos que existem.
Queria as flores raras.
As mais raras.
Desconhecidas até mesmo dos botânicos.
As flores sem nomes.
Queria asas
E Buscá-las para ti,
Que Também é rara.
Mas não sou anjo e nem pássaro.
Estou muito aquém disso;
De tornar-me um ser alado.
Sou antes, um vagabundo
Ou pouco mais que isso.
Portanto,
Deixemos em paz
As flores raras e sem nomes.
Na temporada das flores,
Te darei flores simples e comuns.
Dessas que nascem em qualquer lugar.
Sei que ficarás feliz.
Então,
Mesmo que não possa voar,
Poderei andar assim;
Leve,
Como se nas costas,
Asas tivesse.
Antônio Gonçalves
SINFONIA
A música de Amadeus
Ondula estendida no varal.
Aguarda por esse poeta que escorre da calha
E desliza pela poesia que inunda a sala
Onde uma sombra de luvas brancas
Me apanha nos braços.
Melíflua e lúdica, tu me aguardas, nua,
Estirada na cama sobre um lençol de estrelas
Que ilumina a noite de cobre dos teus cabelos
E o aço da tesoura que tu usas
Para cortar em tiras esses versos
Servidos à sombra que me pôs junto a ti,
Que me cobre com a sinfonia de Amadeus
Recolhida do varal por um par de luvas brancas
Usadas para me afagar o peito
E fazer vibrar cada nota do meu corpo
Enquanto a sombra governanta
Se transmuta em uma vela
Que Ilumina nosso amor.
Antônio Gonçalves
Não se muda a opinião de quem acredita que um abacaxi é um rei.
Que pardal vai ser uma águia e um gatinho vai se tornar leão.
"Quando a lagarta não virá borboleta é porque ela é uma lesma."
Há quem pense que é um Jeep 4x4, mas vive encalhado no passado.
Não adianta falar: barcos não voam!
Só o louco acha que o hospício é um hotel cinco estrelas.
Cachorros são tão adoráveis. Eu não entendo a pira dos gatos, Margot se auto dá carinho. Ela se esfrega na minha mão, mas, se eu retribuir, ela sai correndo. Fora que ela me ignora o tempo inteiro. E, mesmo assim, eu a amo entre todos os cachorros que eu poderia ter no lugar dela.
O amor e amizade verdadeira são raros e valiosos.Gatos e cachorros são amigos verdadeiros de muitas pessoas,pois os animais nunca vão trair ou enganar seus donos.No mundo ainda existem pessoas boas,caso contrário,seria improvável sair de casa ou fazer qualquer atividade.Se encontrar um amor ou amigo verdadeiro saiba valorizar,pois você encontrou algo que o dinheiro jamais irá conseguir comprar.