Poesias de agradecimento
Quando estou com você me sinto bem, me sinto completa. Sinto que tendo você do lado eu não preciso de mais nada, porquê você me faz um bem enorme.
Você é minha paz, minha tranquilidade, meu porto seguro. Cada momento em que passamos juntas foi memorável e não trocaria eles por nada. Todas as lembranças que tenho de ti são especiais...
Porquê estando com você, eu me sinto em casa. ♡
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ
Você é como o mar, vai fluindo como as ondas. E como uma tempestade você entrou em minha vida e bagunçou a minha mente. Trouxe consigo uma confusão de sentimentos, e eu resolvi me jogar nessa loucura, mas, percebi que depois de toda tempestade vem a calmaria. E assim como eu fui a sua, percebi que você estava lá pra ser a minha também, pra ser meu porto seguro.
ㅤㅤㅤㅤㅤ
E mesmo com as tempestades e furacões eu resolvi te amar, e você me amou de volta.
Você confiou em mim, e eu sei o que isso te custou, já que muitas pessoas em quem você confiava te machucaram profundamente.
Mas ouso dizer que te amo como nunca amei ninguém, e não é um amor que me dê "borboletas no estômago", aquela ansiedade e euforia. Não, não é assim. Éum amor leve e tranquilo como o mar depois de uma tempestade. Quando estou com você eu me sinto em paz, sinto que tudo está perfeitamente bem, como se todas as minhas preocupações e os meus problemas sumissem.
Uma vez você me deu uma carta,
nela você se declarou
escrevendo uma poesia,
e fazendo uma lista enorme
de coisas que você amava em mim.
E eu não conseguia parar de chorar.
Porquê nunca pensei,
que fosse encontrar alguém
que me amasse tanto.
- não sou merecedora de tanto amor
Quando eu te conheci nossa conexão foi instantânea.
Parecia que eu te conhecia a anos,
e de pouquinho em pouquinho você foi colorindo minha vida como ninguém fez antes.
E serei eternamente grata ao universo por ter te colocado em minha vida.
Obrigada por ser meu porto seguro,
por ser a confidente dos meus segredos, sonhos e maiores temores.
Obrigada por não ter desistido de mim,
quando eu mesma já tinha desistido...
- amizade
Leve como uma brisa no mar.
Gracioso como os raios de sol ao amanhecer.
E belo como as constelações na noite.
Esse é o mais puro tipo de amor.
- o amor que partilharmos.
De todos os lugares
que eu já andei e já visitei,
Percebi que o único lugar
que me parecia certo eu estar,
era ao seu lado.
- amar você foi simples como respirar.
Partiram o coração dela em mil pedacinhos.
Todos bem pequenos e afiados.
Mil pedacinhos que estou disposta
A pegar cada um e juntar novamente com o meu amor.
E se eu pudesse, eu trocava o meu contigo.
Quero cuidar de ti e curar toda dor e sofrimento que a ti causaram.
Mas ainda vai ficar as rachaduras e as cicatrizes.
Mas tem uma marca que vai ser boa.
A marca que o meu amor vai deixar em ti.
Use ela para se lembrar de mim.
Se lembrar de como o amor pode ser bom,
Basta você saber amar...
Eu vejo a ti e só consigo sorrir.
Porquê tu és tão graciosa e bela
Que eu imagino que tu
tenhas vindo dos céus.
Tu és tão linda, e tão
extraordinariamente incrível,
que eu só queria que tu se visse
pelos meus olhos.
Vejo a ti e só vejo beleza.
O seu interior é belo assim
como o seu exterior.
O teu sorriso, a tua voz,
até as pequeninas "imperfeições"
que tu achas que tem.
Tudo em ti é tão belo
Que a única coisa que
eu posso fazer, é agradecer
pela sorte que tenho de poder
acordar todos os dias com
tu ao meu lado.
Você é poesia.
A cada verso entendo um pouco mais de ti.
E a cada estrofe te amo mais.
Você é poesia.
Daquelas que te mudam,
E te tocam sem nem precisar usar as mãos.
Você é poesia meu amor.
Uma linda e doce poesia.
Eu sou sua.
Sou totalmente e completamente sua.
E você?
Você é meu.
E isso é a única coisa que me parece certa no mundo.
Você é meu amigo,
Meu amante,
Meu confidente,
Meu parceiro,
Meu namorado,
Meu companheiro.
E você me tem como a ninguém.
Você me ama, e me conhece como a ninguém...
Então eu sou sua.
Nada mais e nada menos que isso.
Eu sou sua.
E pertenço somente a você.
Nossa conexão é tanta que você sabe o que eu quero,
Sem que eu tenha que dizer uma única palavra.
Desde que eu te vi pela primeira vez,
Eu senti como se te conhecesse a muitos anos.
Foi tipo um déjà vu.
Foi como se eu finalmente tivesse encontrado a última peça,
Do quebra-cabeça confuso que é a minha vida...
Eu sou sua.
E você é meu.
Simples assim.
-Rosa Branca
Folheie-me, mas com cuidado
não quero que me deixe de lado que nem um livro amassado
Cada folha minha são como rosas brancas
são sensíveis, leves e brandas
Mas cuidado, elas tem espinhos
nem sempre é para machucar
às vezes é para se proteger daquele que só quer a usar
@poemassobremim_
Me enjoo de futilidades, do raso e daquilo que não passa da aparêceria. Mas não me enjoo de Pessoas. Penso que elas são como poesias/livros, filmes e músicas. Sempre que lermos encontraremos coisas novas, sempre que vermos avistaremos detalhes extraordinários e sempre que escutarmos ouviremos palavras acolhedoras.
Repare bem! Há pessoas e Pessoas. Fico com poesias/livros, filmes e músicas, que são sinônimos de Pessoas.
Meus olhos
Veste tua pele
Olhar você dormir
Te vê espreguiçar
E cobiçar tuas curvas
Embriagar no perfume
Desejo ser o traversseiro
Que tanto amassa
Gostoso quando dorme.
A fera citada
A população é toda duas feras
Aprisionadas em uma esfera de cromo
Quem sente mais isso?
Eu te devoro e te regurgito
Na espera de que ainda esteja vivo
Para te devorar de novo
Sem aviso de um lado para o outro
Todos os dias eles se aprisionam, quando acordam
Quando saem nas ruas, quando as tomam
E tornam serem feras, sem saber
Até dormirem de novo.
Casa
Deveria deixar de pensar na dor que há quando se cresce
Nos encaixes que te compõem onde há
Haveriam então ao teu redor mais pensamentos
E dentro lugares simples para habitar.
Existe dor crescente, mas a anestesia é nela não pensar;
Se dela se alimenta, nesse sentido de fome dificilmente morrerá
Hábitos alimentares estranhos, os outros o julgam assim, eles têm a razão
A margem maior da verdade, não se engane
Não se leve por todo nos contos do teu universo
Assim sempre doerá!
O alimento que cresce em toda parte, por que colher
Se outra forma de viver pode semear?
Afeta
As células
As pétalas
Os estigmas heroicos
Ao longo de todo ambiente dizendo:
”Limita a coroa de espinhos”
É tão misterioso e inacessível
Foi grande fonte
Um em milhões
Me tem aqui
Por baixo da casca agora
Espontaneamente se enfeita
Tudo foi feito na maneira da morte
É como se nunca morressemos.
Pacta fabrica
O barulho das usinas
Fabricação de sonhos
Armas no mesmo feitio
Nas mãos do dono
A vida e o seu fim
E todos os tijolos
Uma efervescência te supõe
Quem ainda está em útero?
Finalmente se fabrica a tua forma
Um desejo lateral
Satisfazendo planos.
A lógica das aranhas
Fica mais difícil a maneira que se entende
Quanto mais se entende
Se entedia rápido onde tudo é rápido
Se vai um dia inteiro de sol.
Uma matemática frustrante em tuas somas
Em teus gastos se consome tanto por aquele sorriso
Um brinde às vezes, sem embrulho, sem embaraço
A sensação está esvaziando?
São só coisas onde se encontrou, faz tudo que não entende
Só para sentir de novo a sensação
Um olhar selvagem do dono no alto
No calor mais forte do verão através da água azul
Ouça! Está tudo desaparecendo, desabando sob o mesmo céu
Estão rolando rua abaixo atrás do culpado que sorri
Ele está sentado com os pés descansados
Na sobra do verão mais quente do século
Por anos ele pode ver tudo, sabia antes de tudo acontecer.
Um mundo acabou na esquina, um alguém enganado
A esperança tenta com todas as forças
Mas quem pensa que irá se libertar é cego
Há muitos olhos desejando a noite
Muitas peles frias, muitas e muitas mais sozinhas
Desencontrados, vamos para qual rua hoje?
Se não trocarem os caminhos talvez irão se encontrar
Na brisa do verão mais quente, na passada desnecessária
Tente ser o mesmo que foi
Traga de volta mesmo que seja falso.
Dali
voar, e no fim ser devorado por um passáro
depois do banho de formigas
o voo de abandono a gangue
a pena negra nunca esquecida
e o canto que restou por todos os danos
não é para efeito de tempo
os relógios derretendo
e as caravanas longilíneas nos desertos
não querem devorar um religioso
está apenas fragmentando os prisioneiros
os tornando livres em seus sopros
em teu nascimento a face oculta celebrou
e um pouco de cada pedaço teu guardou em gavetas
codificou em estigmas as respostas dos segredos
e no sofrimento fez a chave
no amor nada
no prazer o caminho
na dor o intento
na solidão a compreensão
no desejo a vontade
da indústria do circo
a plebe tem saudade
do veneno do vício
do vício de lealdade
da causa que dá sentido
por não ter escolha
ignorantes da unidade
onde tudo se fragmentou
quem dele se decidiu ser cada parte
de uma mão que toca o violino
seu corpo está longe
na beira de praia
esse corpo em descarte
de tua torre enviou um navio até a minha
para encontrar algo sem sentido que te retorna
te inflama e me traz de volta tuas cinzas
no regresso queima a minha
leva as cinzas e no mar naufraga
para sempre no fundo
onde tudo ressoa.
Esquecendo um pouco as farpas
Deixando de lado as intrigas
Peço que escondam as facas
Mesmo sabendo que não vai ter brigas
Não tocaremos nas cicatrizes
Só resolveremos as nossas crises
Sem precisar fazer despedidas.