Poesias de agradecimento
Os covardes e indecisos não herdarão o Reino dos Céus.
Tudo na nesta vida tem um preço a se pagar, qualquer coisa que se faça, execute ou pense...
Não sejamos tolos a pensar que o Reino de Deus nos é dado gratuitamente...
A salvação é pela fé em Cristo Jesus e pela graça se alcança tal benevolência...
Salvação e Reino dos céus tem até uma ligação em comum, mais pode se obter salvação sem ter um Reino firmado na rocha Junto a Cristo Jesus...
Ele Jesus Cristo é o Rei dos Reis, ele dá autoridade para Reinar junto com ele na nova Jerusalém...
Mais esse Reinado tem um preço a saber carregar sua própria Cruz, participar de suas aflições, assim como não retroceder em meio às guerras...
Nosso alicerce deve estar na certeza em Cristo e não na inconstância da dúvida, pois a dúvida é a instabilidade da não existência...
Por outro lado a covardia é o passaporte para a perdição eterna, porque pela covardia Caim matou Abel, e pela covardia também Judas entregou nosso Rei Jesus...
Não é mistério tão profundo que ninguém o saiba desses péssimos atributos a covardia e a indecisão...
Nenhum desses o Levará aos céus, mais somente a lugares áridos...
O que herdará o Reino é firme, constante e decidido em Cristo Jesus, mesmo em erro e em falhas, porque até a humildade é uma firmeza em Deus, e ele é misericordioso com os humildes e quebrantados...
Poesias Líricas ao Rei Jesus
Eu te amei quando vi a luz em teus olhos lutando contra as trevas do seu coração,
Eu te amei quando você admitiu que não buscava em mim a perfeição.
Eu te amei quando descobri que a energia do seu beijo ninguém supera
Eu te amei quando entendi que éramos a relevância de tanta espera.
“Titubeios
Vejam só que curioso
Confesso que entendo pouco
Quem quer falar com Deus reza
E quem o escuta é louco!
O pior de tudo isso
Eu vi na televisão
É que em alguns países
Matam por devoção
Homem, mulher e criança
Sem nenhuma compaixão.
Era só choro e lamento
Lá no tempo das Cruzadas
Faziam acreditar
A socos e bofetadas
E quem não dobrasse o joelho
Sentia a dor da espada.
Aqui no nosso país
Quando o português chegou
Foi aquela aflição
Todo indiozinho apanhou
Os batizaram à força
Aquele povo chorou!
Vejam que absurdo
Esse assunto é corriqueiro
Trouxeram os africanos
Para morar em seus chiqueiros
Zombavam de suas religiões
Lhe chamavam de batuqueiros.
Eu queria perguntar
Para quem tem conhecimento
Se Deus nos traz a paz
Ou o apedrejamento
Aquele que Jesus falou
Ou o do velho testamento
Um trazendo o amor
O outro, todo tipo de tormento.
E nos dias de hoje
Para seguir o roteiro
É que para ter esse Deus
Como nosso companheiro
Precisamos bajular
Gastar o nosso dinheiro
Pastor rico e famoso
Povo pobre no lixeiro.
Eu queria questionar
Para o tal onipresente
— Me disseram que eras pai
De todo tipo de gente
Quem criou a tal maldade
Que se faz aqui presente
Não serias esse Deus
Bondoso e onipotente?
Thiago da Rosa Cézar”
Amantes
Eles eram amantes
Amantes que se amavam
Quando se viam, conversavam
Se beijavam e se entrelaçavam
Juntos, no frio sentiam calor
Separados, saudade.
Amantes do amor
Traziam um para o outro, pura felicidade.
Amantes,
Amantes do amor.
Nas horas difíceis, na dor
As vezes discutiam, mas sem nenhum rancor.
Uma relação complicada,
Tomavam cuidado para que a outra pessoa não saísse machucada.
Era errado oque faziam.
Mas a conexão que eles tinham,
Só eles mesmos sentiam...
Poema: "Sotavento"
De meu canto,
sempre fico quieto.
Melhor assim.
Não tenho como opinar,
se há um Deus e um demônio
residindo dentro de mim...
Quisera eu, retroagir.
Para erros passados, corrigir.
Mas, não posso!
A cada dia vejo células, telômeros...
Esgotarem-se ao tempo.
Ah, o tempo!
Guarda em si a ternura do passado
e a amargura de cada pedaço,
cada milímetro...
A soprar em sotavento.
Alimentamos tanto nossos sentimentos
com desejos insanos;
Que por loucas razões, queremos sentir
grandemente o real sentimento.
"O QUE SEI É AMAR VOCÊ "
Não sei dizer quanto tempo eu levei,para entender que ao entender,nada sei. Passou o tempo,o medo,você,e nada sei.
Continuo mergulhado nessa incerteza sem saber o que sou e o que sei.
Mas na verdade estou perdido no labirinto do meu próprio eu,amando você.
"DESVENTURAR"
Cabisbaixo me encontro diante de uma incerteza aonde o mistério dilacera este peito meu.
Como em marcha fúnebre caminho com este dilema que trazem todas as questões de meu pesar.
Como vou ser Feliz se há conflitos em minha alma,como resolver minhas labutas se me sinto tão só.
Meu menino e meu homem já não estão em sintonia e o medo me aprisiona dentro da solidão.
Serei eu apenas uma mera ilusão diante de quem escoli para amar ou seria um capacho para ser pisado por minha amada?
Como confiar naqueles que vivem em plena mentira,sonhando em manipular a dura verdade.
Como alguém almeja ser feliz se não entende oquê é a felicidade...
Preciso me recompor e ser forte para mais uma mágoa de amor,pois a mudança é nada mais que parar de aceitar o desamor,encontrar a paz e um alívio contínuo aonde o alicerce da felicidade seja construído com ética e dignidade.
Buscando salientar sempre que a virtude de viver se compraz em ter DEUS acima de tudo,e lembrar que o ser Onipresente,Onisciente e Onipotente é tudo que preciso porque DEUS é o AMOR na forma mais pura e verdadeira!
Mesmo que pela vida eu caminhe longas jornadas
mesmo que nela encontre milhões de pessoas
Que haja milhares de novas experiencias
Nada e ninguém se compara a nossa historia
Sempre será unica e eterna
"O INFINITO NO HORIZONTE"
O extremo do horizonte é a fonte do meu olhar perdido, deitado na rede da varanda, observando espaços de sossegos e silêncios na imensidão do infinito. O coração se sobressalta quando de repente um forte vento balança as folhas das árvores, e com ele o sucumbir desse infinito silêncio.
O horizonte tão longe no infinito, trás lembranças que na imensidade do pensamento se afoga no doce amargo sabor do infinito.
"SILÊNCIO"
O silêncio é como uma brisa mansa
Que suavemente alcança
A profundeza da minha alma
Que lembrança, saudade e nostalgia
Dentro de mim fique calma.
"INSÔNIA E MATE"
Quando de madrugada a insônia me pega
E o minuano nas paredes do rancho se esfrega
Levanto da cama e cevo o meu mate
Enquanto o vento forte e frio no oitão bate
Eu sorvo o meu mate bem tranquilo sentadito
Faceiro aqui no meu cantinho solito.
"VIVENDO E APRENDENDO"
Aprendi algo importante com o tempo, curto e grosso eu digo, o que não presta e serve pra mim, não perco o meu tempo ocupando minha mente, e livro minha boca de pronúncias que não me levam a nada.
Primavera bela
Branca, lívida ...
Transparente..
Perfeita.. imaculada...
Como perfeita
sonhamos com a vida!
Cultivemos nossas flores
Na simplicidade do Jardim
Não temamos intempéries
Como faz a primavera
Num florescer sem fim
edite lima Junho/2021
DESEJO ABSURDO:
Eu desejei ser adulto, crescer e ser respeitado, entendido e valorizado...
Eu desejei ser adulto, para adentrar em outra realidade, ser um senhor de verdade, deixar o meu mundo de criança, para criar e poder modificar a minha própria esperança...
Eu desejei ser adulto, para abandonar a imaturidade, viver de forma séria, alterando a verdade, criando expectativas e modificado a minha própria realidade...
Que desejo absurdo, deixar aquele mundo de fantasias, de vitórias e conquistas, de descobertas e expectativas, de brincadeiras divertidas...
Ah, se eu pudesse no tempo voltar, desfazer aquele desejo de ser adulto e poder crescer devagar, aproveitar cada segundo e com a vida não me preocupar...
Que desejo absurdo, pois hoje crescido e adulto, sonho com o que tinha, pois tenho saudade das brincadeiras e dos amigos pestinhas, de chutar bola e apertar campainhas, de sair correndo e brigar na escolinha...
O que eu tinha era a verdadeira felicidade, por isso, mesmo adulto de verdade, me sinto ainda uma criança, pois o meu desejo agora, é de voltar para aquela realidade.
DICA DO EDITOR, QUE POR ACASO TAMBÉM É POETA.
A idade me ensinou verdades duras, verdades que não são fáceis de atingir os imaturos, que, no afã de se auto afirmar como artista, sobretudo como poeta, acham que escrever muitos livros ou ganhar concursos pode fazer sua obra se tornar grande e imortal.
Penso, hoje, que todos nós temos apenas um livro para ser escrito. Não será a quantidade produzida nem o reconhecimento contemporâneo que farar alguém imortal nessa seara.
Escrever poesia, com intuito de se tornar grande, rico, famoso, importante, por ter publicado tantos livros. Ah, meus caros irmãos, não é isso que busca um poeta consciente da sua humilde contribuição nesse campo. Apenas o tempo, através da história será capaz de julgar uma obra, quanto à sua importância Temos tantos exemplos para quem se interessa em estudar o tema.
O clássico, mesmo póstumo, muitas vezes só descoberto décadas depois da morte do seu autor, pode emergir para respirar entre os importais neste campo árido que é inserir a arte na alma humana para sempre.
Temos apenas um livro para escrever, então não gastemos nosso preciso temos em falar bobagens que não acrescenta nada ao que já foi dito pelos mestres; estudar e se recolher, pode ser a grande saída para quem sofre este mal, o mal de querer ser mais importante do que é. Quem sabe assim podemos encontrar nossa própria voz, lá no fundo da alma, onde até agora não tivemos coragem de entrar.
Evan do Carmo 18\02\2021
O poeta é inventor
Um poema é ilusão
Expressão de sentimento
Mera imaginação
Distante da realidade
Pura criatividade
Ninguém fala em verso, não
Sinto medo da coragem que tenho
Me movia em meus pensamentos durante o tempo que me mantive estático.
O silêncio falava comigo, na noite daquele dia.
Expressei calmamente meu nervosismo o falei sem dizer nada.
Enfrentei os gigantes que eram pequenos diante da imensidão de meus pensamentos.
Venci, sem ter lutar, escapei, sem precisar fugir, pulei para baixo e alcancei o topo do desafio que me era impossível.
Encontrei coisas que não procurava sem perder o que já havia achado.
Me deparei com um lugar fechado que não havia paredes, onde a escuridão era a maior fonte de luz.
Então um abrigo descoberto, onde o fogo se encontrava apagado, percebi que o óbvio não fazia sentido, e a lógica era irracional, no mundo de coisas contrárias onde se acha o que nunca foi perdido.
Neste momento tive medo da minha coragem, de continuar percorrendo sem sair do lugar.
Um desassossego trazia paz, já que a guerra portava bandeira branca, e os inimigos eram meus aliados.
fui embora, mesmo permanecendo lá por momentos que me pareciam eternos.
Tive a coragem de sentir medo para saber a hora de recuar, e atacando fiz o caminho de volta a um lugar desconhecido, então senti medo da minha coragem de enfrentar tudo de novo, sem repetir o que já fora feito.
Voltei a ter vida, sem ter enfrentando a morte, lutei com ela em pensamentos e me esquivei antes que a visse.
Por isso tive medo da coragem, mas permanci vivo ao matar esse medo.
E hoje conto a história do futuro que passou em minha mente.
ENDENTEU TDUO?
MEDO DE AMA.
Algumas mulheres têm medo de se envolver em um relacionamentos, é por que ainda não encontraram um homem que as faça sentir amadas.
Talvez a primeira experiência tenha sido tão marcante na sua vida que muitas delas acabam desperdiçandonovas oportunidades de encontrar um novo amor.
Por causa de pessoas que não souberam valorizar-se.
Não permita que as sequelas deixada por uma pessoa ruim destrua seu futuro.
Viva, ame como se nunca tivesse amado finja que é asua primeira vez, diga quer você não perdeu nada afinal quem saiu perdendo foi quem não soubete valorizar.
QUEM ESTA CERTO.
Um louco disse a um sábio que sabia que era louco por ser sábio.
O sábio, por sua vez, disse ao louco que ele era louco porque sabia ser sábio, enquanto um surdo ouvia em silêncio o que os dois estavam dizendo.
Em seguida, um cego passou vendo tudo de longe, enquanto um aleijado passava correndo para não chegar atrasado na estação.
A verdade é que ninguém estava errado nesta história, cada um tinha seu próprio ponto de vista.
Mas quando eles se deram conta perceberam que a limitação não está no corpo, mas sim na mente.
Temos que aprender a ver como um sábio, discutir como um louco, ver como um cego, ouvir como um surdo e, quando necessário, correr como um aleijado.
Sempre tentando alcançar o ponto de chegada.