Poesias de agradecimento
Quando me sinto triste eu sorrio para quê ela voe...
E traga-me na volta uma porção de alegria!
Para alegrar minha vida outra vez.
Que a escuridão alheia
Não apague
De nós a luz da verdade
E nem nos deixe no escuro da Fé que sempre
Nos acompanha!
Carinhos...
Tem sempre um cheirinho bom de DELICADEZA
E é sempre agradável ao coração de quem o sente!
Meu coração tem manias absurdas
De amar além de todos os limites que ele contém...
Por isso magoa-se tanto!
Mais ele nunca deixa de amar...
O silêncio me disse: ADEUS
E o barulho estressante da vida me disse: CHEGUEI...
Estou de volta para roubar de vez a tua paciência!
Não permita
Que o mal adentre em teu corpo e sugue as suas energias
E te leve ao fim...
Onde tudo se torna em nada!
Quando a tristeza vier...
Sorria..
Ela entenderá o recado e saberá que a hora
É inapropriada para fazer visitas.
Crie laços de Fé, Amor e Paz!
Na sua vida e nas das pessoas
Que tem o prazer da sua adorável companhia.
Se a vida é maravilhosa
Porque então perdemos tempo com coisas ruins
Quando existe tantas coisas boas para se viver...
Nesse mundo onde pouca gente se limita a sonhar...
E sobretudo realizar...
Tenha FÉ
Pois somente ela nos conduz ao impossível quando
Todas as portas se fecham... tentando nos enganar
Que a esperança já morreu ...
Quando ela ainda está renascendo dentro de nós!
Meu lado felina é perigoso
Cuidado não acordes por favor!
Senão você correrá o risco de ser devorado a qualquer momento.
E torna-se a refeição principal do meu cardápio.
Você poderá ter muitas coisas pra fazer!
Mais senão souber por onde começar...
Morrerá tentando e do canto não sairá.
O silêncio pousou em meu viver
E hoje só quero adormecer...
Na calmaria que se fez presente dentro mim!
Simplifica nas palavras
E capricha nos suaves toques
D'alma!
Pois prefiro sentir os teus carinhos
Do que à tua voz sussurrando em meu ouvido.
Você é como um raio que por onde passa se ouve os estrondos e o clarão.
Deixa muita lembrança e uma esperança de que talvez caia novamente no mesmo lugar.
Impossível? Talvez... Nem sempre o que cai, cai porque está derrotado e nem sempre o que está de pé é o vencedor.
Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar um raio sim o mesmo raio talvez onde há dúvida não há certeza.
A minha certeza é que você e só você caiu como um raio no meu coração duas vezes.
INVENTÁRIO (soneto)
Dos detalhes os anos tomaram conta
Já se foram muitos, algumas cicatrizes
Pois, lembranças, são meras meretrizes
Dum ontem, no agora não se faz afronta
O meu olhar no horizonte é sem raizes
Pouco lembro onde está a sua ponta
Tampouco se existe algo que remonta
O remoto perdido, pois sou sem crises
Gastei cada suspiro pelo vário caminho
Brindei coisas, na taça deleitoso vinho
Na emoção, chorei e ri, a tudo assistia
Em cada tropeção, espinho e carinho
Ali aconcheguei o meu lado sozinho
Não amontoei nada, nas mãos, poesia
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Abril de 2017
Cerrado goiano
O importante é que tivemos momentos lindos e mágicos...
Um dia vamos nos reencontrar, pode ser nessa vida ou na próxima...