Poesias da Matemática
Carvão.
Perigosas esperanças,
Bravo é esse céu,
Opostas tabelas que nem uma matemática se fecha,
Lenhas rachadas,
Árvores derrubadas,
Folhas, flores e sementes que não servem para mais nada,
Um mal que fizeram e continuam fazendo,
Chamas e labaredas vão torrando até o solo e a raiz,
Tudo por um carvão ou pedaço de tição
Churrascos no pagodão,
E lá no fundo do quintal exalam fumaças,
Essa tal arte de desmatar,
Não é tão eficaz como dizem,
Vários caminhos distintos,
Várias perguntas distintas,
Várias diretrizes distintas,
Duzias de respostas que jamais serão respostas,
Na antiga arte contém um pedido,
Na atual contém vários desejos e sentidos,
Derrubar para consumir?
Derrubar para fazer o carvão?
Derrubar para sobreviver,
Derrubar para plantar e rebanhos criar,
É meu querido irmão!
O que nasceu e levou anos para chegar a copa,
Em segundos o homem vem e bota tudo no chão,
O céu na sua bravura,
Forma nuvens revoltadas,
Como a natureza não perdoa nada,
Em uma tempestade que se forma,
Vem de encomenda também a grande revolta,
Ou uma que ainda espera o seu momento certo de agir,
Nem todos sabem o real significado da sua tão grande reviravolta,
A natureza é boa,
Nós é que não sabemos viver com e pela natureza,
Temos duas escolhas,
Ou vivemos por ela,
Ou morremos sem ela com sua fúria gerada por ela mesma...
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa.
Matemática dos Anjos
Depois de tanta ciência bem exposta e verbo bem conjugado e expressões que expressam à vida, diante da minha euforia de aprendizado somente deixo aqui uma interjeição simples e sincera do achado.
Hoje descobri
Tente,
Mas não use a matemática.
Não...Não...!
Você nunca irá entender.
Quando te amava,
Te fiz voar em minhas poesias.
Você!
Conduzida pela emoção,
Sorridente gostava.
E de verdade eu te desejava.
Não tente somar ou multiplicar para descobrir.
Será em vão.
Sempre voei com você e por você...
Que situação;
Quanto mais alto eu subia,
Por baixo tu estavas....
Hoje descobri,
Que para voar comigo.
Não estava e nunca estará,
Preparada.....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Quando a matemática era algo novo, devida importância lhe era dada nos dedos, foi vendo a natureza inebriante, foi cogitada a dezena, logo após o negativo, que chamava muita atenção!
Que poder, ser diferente!
O amor-próprio é como uma equação matemática:
Soma a autoaceitação, a confiança, o empoderamento;
Subtrai a baixa estima, o medo, a dúvida;
Multiplica a motivação, a confiança, a força, a coragem, a determinação; e
Subtrai o julgamento, as críticas e a opinião dos outros.
Quando se fala de matemática,
adentramos o universo observável,
onde a realidade se mostra clara e palpável.
Mas há também o abstrato e o imaginário,
onde o pensamento voa livre e solitário.
Contudo, alguns físicos renomados estão presos
no universo imaginário de Albert Einstein,onde muitos se perdem.
Suas equações são belas e perfeitas, mas não se encacham
na realidade observável, por mais que tentem e se empenhem.
UM POUCO DE ""MATEMÁTICA""
Se x é a consciência, y a coragem, d a covardia, e z é a experiência, então podemos dizer que:
X está para y assim como d está para z.
X está para z assim como d está para y
X está para d assim como z está para y
[...]
Independente de onde as letras se colocam, ambas conversam....
-MATEMATICA DO SISTEMA-
: Nos dividiram em classes
+ Adicionaram os impasses
- Subtraíram os livros
x Multiplicaram os impostos abusivos
A Matemática dos palitos de fósforos
"Os problemas e desafios com palitos de fósforos são significativos recursos utilizados para construção de equações e funções matemáticas, relacionando a quantidade de palitos com desenhos, resultados, diagramas, tabelas ou gráficos construídos como estratégias de modelagens capazes de desenvolver o raciocínio lógico dedutivo, numa linguagem visual rica de possibilidades de compreensão e interpretação do mundo.
Marcos Antônio Lenes de Araújo, licenciado em Matemática.
Se for para escolher antes entre uma Mulher e a Matemática, escolha sem pestanejar a Matemática, a rainha das Ciências, depois escolha a Mulher pois aí já saberás quantificar a demanda dos seus desejos e minimamente atendê-los;
In, Machado pesado
Na vastidão da alma, a metafísica se insinua,
Entrelaçando-se à matemática divina,
No cosmos infinito, a sabedoria flutua,
Entre dor e esperança, a filosofia caminha.
Na astronomia dos sentimentos, estrelas brilham,
Desvendando segredos ocultos do universo,
A alma, cativa do mistério que a acolhe e atordoa,
Busca respostas na reflexão do verso.
A dor, qual equação complexa e profunda,
É desvendada pela razão e pelo coração,
A filosofia conduz a busca que inunda,
Ensinando-nos a transcender a ilusão.
Nessa dança cósmica, a sabedoria guia,
A alma em busca de sua própria essência,
E na intersecção da matemática e filosofia,
Descobrimos a verdadeira transcendência.
In, Gatilho Poético I
O estudo da Matemática, à moda do exercício Físico, faz a musculatura do cérebro doer e, por conseguinte, dilatar. Os Atletas sentem como que uma espécie de vício em fazer com que a musculatura doa, através do exercício! Assim também o estudioso Matemático. Ele não sente prazer enquanto não faz o cérebro doer, através de resoluções que envolvam cálculos Matemáticos.
✨🦉✨
Às 08h29 in 13.11.2023
Na matemática política das coligações, não há dificuldades nas operações de soma ou multiplicação.
Os problemas surgem nas operações de divisão ou subtração do poder.
Às vezes, as mudanças precisam partir de nós.
Tive aulas com um professor de matemática e inicialmente tive dificuldade em aprender, pois o achei um tanto metido. No entanto, um dia decidi mudar minha perspectiva e comecei a ver o lado positivo nele. A partir desse momento, abri-me para as aulas e praticamente tudo o que sei de matemática hoje, devo a ele. O professor continuou o mesmo e as aulas não mudaram, mas eu mudei a forma de como o via e, sem dúvida, fui eu, quem mais se beneficiou com essa mudança de visão.
Sobre se o Cosmos e a Matemática são, juntos com Deus, também, infinitos ou não.
Respondo: E parece que não!
Acerca do Cosmos, em expansão ou não, o próprio Einstein admitia que ele, não era infinito mas ILIMITADO. Que não saberíamos onde se situa exatamente o início dele, bem como onde se encontra, seu fim. Como a aliança feita pelo mais habilidoso ourives que, ao fechá-la, nem ele mesmo sabe ao certo seu começo e onde está seu fim.
Todavia, evidentemente, existe o começo do universo porque é evidente que houve um tempo em que ele não existia. Houve um começo de tudo. Se houve um começo, embora ilimitadamente extenso, o Universo, não é infinito. É ilimitado. E não é infinito, porque teve um INÍCIO. Um COMEÇO. Um: "quando tudo começou". Embora, às vezes, por hipérbole, diga-se que o universo é infinito. Quanto à Matemática, embora também se diga que ela seja infinita, aplica-se a mesma figura de linguagem hiperbólica, tão somente a fim de se enfatizar os ILIMITADOS termos numéricos. Mas se nos atermos aos números, e se perguntarmos qual é seu número inicial, certamente nos será respondido que tal número que dá marco inicial aos números na Matemática, tanto os positivos quanto os negativos, seria o número zero. Pois ainda que neutro, o zero, é um número na Matemática. Logo, a Matemática teve um início. Se teve um início, como o universo, então não é infinita. Se não se pode limitar as fronteiras de seus números, que sempre terão como marco inicial, o zero, como demonstrei, então a Matemática, tal qual o Universo, é ILIMITADA; não infinita. Pois para algo ser infinito, não pode ter início. Ora, Deus não tem início. Não teve um começo. Transcende ao tempo e é incontido. Atemporal, Supra-temporal e Preternatural. Sempiterno. Não teve início e nunca terá fim.
Só Deus é INFINITO.
A Matemática e a Física, são, digamos, ramos teóricos reconhecidamente Científicos e extremamente racionais, sem os quais, seria impossível estudar as leis Astronômicas que regem o Universo. Portanto, os estudos desse fenomenal efeito - a Natureza -, só são possíveis através do uso estrênuo da razão. Todavia, se por detrás de todo esse extraordinário fenômeno natural e assombrosamente organizado, não houve uma Razão na coordenação de tudo, como que se deverá fazer uso da inteligência para estudar efeitos de uma causa meramente irracional, cega, aleatória e espontânea? Se a causa fosse irracional, não haveria a necessidade de se fazer uso da devida inteligência, para se estudar seus efeitos.
Em outras palavras: tentar fazer crer que não houve nenhuma Grande e fantástica Inteligência como causa de TUDO, cujos efeitos de tal CAUSA, necessariamente, precisam do uso estrênuo da razão, é, no mínimo, uma perfeita PIADA!!!
🦉
Rascunhos saborosos...
Você entende de matemática avançada?
Estou querendo multiplicar eu e você para encontrarmos a equação de 4?
Vamos somando, multiplicando, alternando os fatores porque, na verdade, oque eu desejo são os frutos do produto.