Poesias curtas de Amor
É preciso dar o nome do amor a todos os sentimentos ternos que temos. Mas nunca saberemos se é mesmo ele.
O amor é muito mais exigente do que ele próprio supõe: nove décimos do amor estão no enamoramento, um décimo na substância amor.
A obstinação nas disputas é quase sempre efeito do nosso amor-próprio: julgamo-nos humilhados se nos confessamos convencidos.
O amor, tal como existe na sociedade, não passa da troca de duas fantasias e do contato de duas epidermes.
O amor dá-se mal nas casas ameaçadas de pobreza. É como os ratos que pressentem as ruínas dos pardieiros em que moram, e retiram-se.
O amor é essa maravilhosa oportunidade de outro nos amar quando já não nos podemos amar a nós próprios.
O amor e o seu reverso, o ódio, constituem o verdadeiro estudo da vida, porque só eles tiram as consequências dos outros indivíduos.
Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmo se atormentaram com muitas dores.
Vou procurar um amor bom para mim - no qual me reconheço e me reencontro, me refaço e me amplio, me exploro, me descubro.
Se um dia tiveres de escolher entre o Amor e o mundo, saibas que, se escolher o mundo ficarás sem o Amor mas se escolheres o AMOR com ele conquistarás o mundo.
Algumas pessoas preferem fugir do amor talvez porque seja mais fácil ir embora e fingir que nada aconteceu, do que ficar e não saber se irá acontecer.
Você, como qualquer ser humano, precisa de amor — e como ser humano legal e especialíssimo, merece amor de uma pessoa bonita.
Estou ficando bonito, saudável e corado. Uma gracinha. Agora só me falta mesmo um Grande Amor, assim mesmo com maiúsculas.
Cansei de morrer na vida das pessoas. Por isso matei você. Antes que eu morresse de amor. Matei você.
Quando me apaixonei por você eu te entreguei meu coração. Agora, sou refém do teu amor. Não vivo longe de você. Não te afaste de mim.
Esperei extrair do meu casamento com Joe, amor, afeto e compreesão. Mas tudo naufragou num mar de indiferença
Ele a olhou. Ela, louca de amor por ele, não o reconheceu. Ele havia deixado de ser ele: transformara-se no símbolo sem face nem corpo da paixão e da loucura dela. Não era mais ele: ela amava alguém que não existia mais, objetivamente. Existia apenas dentro dela.
Quilometros importam na matématica,idade so para dirigir,e peso pra nutricionista.Mas no amor so importa os sentimentos.
É regra velha, creio eu, ou fica sendo nova, que só se faz bem o que se faz com amor. Tem ar de velha, tão justa e vulgar parece.
Para viver um grande amor, preciso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso - para viver um grande amor.