Poesias Cristãs
As sugestões e distorções da Palavra de Deus, que a serpente apresentou no Éden, ainda são a fonte para muitos de nossos piores problemas com o pecado.
O espelho da verdadeira humildade é a vida de Jesus Cristo. Ao passo que, qualquer humildade pública não passa de orgulho disfarçado.
Quem ama teme a Deus, não o contrário. Pois se alguém tentar amar a Deus só porque o teme, jamais vai ter uma verdadeira experiência com Ele.
Você conhece algum reino, que não seja o Reino de Deus, em que os súditos erram e o Rei é que é punido por isso, pelo erro de cada um?
Perdemos o controle e somos agressivos com as pessoas que mais nos amam, em casa, por motivos, muitas vezes, fúteis. O Deus altíssimo foi humilhado e feito de chacota pelos soldados romanos, sem falar nada, mesmo tendo todo poder pra acabar com tudo. Que tal refletirmos nisso?
Desejar profundamente Deus continuará sendo apenas um anseio até experimentarmos sua presença e comunhão continuadamente!
Queima aqui dentro, me aviva por fora! Sentimento inexplicável é incomparável, a presença do Espírito Santo de Deus...
Algumas vezes guardamos certas espécies de pecados no reservatório do coração, e a maneira mais eficaz de derrotá-los é pôr nossa mente nas coisas lá do alto. Precisamos ter uma clara percepção do que é a glória e a beleza da santidade.
É tempo e hora de fazermo-nos fortes, rompendo todos os laços que amarram o coração, porque Jesus assim o quer...
“Quem ama, tem ingenuidade suficiente para ver valor em uma primogenitura. Quem não ama, resta-lhe a praticidade para preferir um prato de lentilhas. O que move a esperança é sempre o amor.”
“No ardente lago de fogo e enxofre, não haverá ateu. Todos ali estarão conscientes de sua miserável realidade.”
A mulher cristã é uma guerreira espiritual, vestida com a armadura da verdade e da justiça, lutando contra as trevas e espalhando a luz do evangelho por onde passa.
O ventre que o gerou era emprestado; o barco que Ele navegou; emprestado. O jumentinho que montou; emprestado. O túmulo que o sepultou; emprestado. Mas, a cruz que Ele morreu; era MINHA!
Que nosso alento seja não mais restringir a estima pelo próximo, pois a empatia é a bússola da resiliência em nossa busca por um Brasil mais próspero. Despender amor, com generosidade, é aumentar a própria riqueza interior, pois quanto mais se dá, mais se possui.
Indagaremos, um dia, com fervor, se ousaremos proclamar, de forma inquestionável, que somos brasileiros, incansáveis e resilientes. Cantaremos, novamente, com fervor e paixão, a melodia do orgulho e do amor por nossa terra. Quem sabe, ao rodar a bola sobre o verde gramado, ecoaremos mais uma vez essa canção de unidade e esperança.
O ano de 2015 se encerrou com uma marca triste. Foi um ano triste, onde milhares de brasileiros passaram a padecer com a falta de um prato de comida, ou até mesmo - principalmente - uma fatia do pão da expectativa.
Em 2015, nós brasileiros fomos pegos de "surpresa" por uma crise moral, ética e financeira. Tal crise, anunciada, fez com que passássemos a tirar da gaveta o vocábulo ECONOMIA; tendo-o na ponta da língua. ECONOMIZAMOS no gás, ECONOMIZAMOS na energia, ECONOMIZAMOS na água e até sentimos a necessidade de pôr mais água no feijão para ECONOMIZAR.
O que realmente precisamos para resolver os problemas relacionados à inclusão social nas escolas? Precisamos de um ensino que envolva o aluno, proporcionando significados mais humanos.
Páscoa é tempo de celebrarmos a morte e ressurreição de Cristo. Páscoa é vida; e vida eterna! Coma o seu ovinho de Páscoa, se delicie, mas não esqueça: se você realmente ama seus filhos, não deixe que eles cresçam na ignorância e assimilem o universo consumista da Páscoa, ovos e coelhinhos com o verdadeiro significado, que é Jesus.
A Páscoa comercial é mais saudada que a própria Páscoa do cordeiro. Isso é fato lastimável! Assim como o Natal e demais festas, tanto judaica como cristãs. Mas será que não estamos sendo negligentes ao propagar mentiras aos nossos filhos e deixá-las crescerem na mesma mentira em que nossa sociedade está embrenhada? Até que ponto será saudável às nossas gerações o mercado do consumismo?