Poesias Cristãs
Quanto mais você olhar para dentro de si, menos vontade terá de ficar perto de pessoas que estão fora de si.
Eis alguns frutos que um genuíno cristão produzirá: amabilidade, flexibilidade, mansidão e humildade.
Desejar profundamente Deus continuará sendo apenas um anseio até experimentarmos sua presença e comunhão continuadamente!
Queima aqui dentro, me aviva por fora! Sentimento inexplicável é incomparável, a presença do Espírito Santo de Deus...
“Quem ama, tem ingenuidade suficiente para ver valor em uma primogenitura. Quem não ama, resta-lhe a praticidade para preferir um prato de lentilhas. O que move a esperança é sempre o amor.”
“No ardente lago de fogo e enxofre, não haverá ateu. Todos ali estarão conscientes de sua miserável realidade.”
A mulher cristã é uma guerreira espiritual, vestida com a armadura da verdade e da justiça, lutando contra as trevas e espalhando a luz do evangelho por onde passa.
O ventre que o gerou era emprestado; o barco que Ele navegou; emprestado. O jumentinho que montou; emprestado. O túmulo que o sepultou; emprestado. Mas, a cruz que Ele morreu; era MINHA!
Que nosso alento seja não mais restringir a estima pelo próximo, pois a empatia é a bússola da resiliência em nossa busca por um Brasil mais próspero. Despender amor, com generosidade, é aumentar a própria riqueza interior, pois quanto mais se dá, mais se possui.
Indagaremos, um dia, com fervor, se ousaremos proclamar, de forma inquestionável, que somos brasileiros, incansáveis e resilientes. Cantaremos, novamente, com fervor e paixão, a melodia do orgulho e do amor por nossa terra. Quem sabe, ao rodar a bola sobre o verde gramado, ecoaremos mais uma vez essa canção de unidade e esperança.
O ano de 2015 se encerrou com uma marca triste. Foi um ano triste, onde milhares de brasileiros passaram a padecer com a falta de um prato de comida, ou até mesmo - principalmente - uma fatia do pão da expectativa.
Em 2015, nós brasileiros fomos pegos de "surpresa" por uma crise moral, ética e financeira. Tal crise, anunciada, fez com que passássemos a tirar da gaveta o vocábulo ECONOMIA; tendo-o na ponta da língua. ECONOMIZAMOS no gás, ECONOMIZAMOS na energia, ECONOMIZAMOS na água e até sentimos a necessidade de pôr mais água no feijão para ECONOMIZAR.
O que realmente precisamos para resolver os problemas relacionados à inclusão social nas escolas? Precisamos de um ensino que envolva o aluno, proporcionando significados mais humanos.
Páscoa é tempo de celebrarmos a morte e ressurreição de Cristo. Páscoa é vida; e vida eterna! Coma o seu ovinho de Páscoa, se delicie, mas não esqueça: se você realmente ama seus filhos, não deixe que eles cresçam na ignorância e assimilem o universo consumista da Páscoa, ovos e coelhinhos com o verdadeiro significado, que é Jesus.
A Páscoa comercial é mais saudada que a própria Páscoa do cordeiro. Isso é fato lastimável! Assim como o Natal e demais festas, tanto judaica como cristãs. Mas será que não estamos sendo negligentes ao propagar mentiras aos nossos filhos e deixá-las crescerem na mesma mentira em que nossa sociedade está embrenhada? Até que ponto será saudável às nossas gerações o mercado do consumismo?
Feliz Páscoa para os que entendem e os que não entendem o significado real da Páscoa! Em uma escala de 0 a 10, quantos de nossas crianças entendem o significado real da Páscoa? Não seria preciso frisar que os ovos de Páscoa e o coelhinho são tão lembrados na Páscoa que o próprio escape de Deus. Isso mesmo, escape! Vou tentar ser mais circunspecto e voltar-me mais para nós, adultos, os verdadeiros culpados de semearmos o mercado consumista no caráter de nossos filhos.
Que cresça em nosso peito o desejo de sermos feitores de um futuro promissor. Que possamos almejar a construção de um legado palpável. E quando buscarem um norte, seremos a bússola. Quando sentirem-se presos, seremos a canção da liberdade.
Aprendemos, com exemplos dos que deixam suas marcas, que legado não se limita a um produto materializado em que passamos de gerações em gerações. Que legado é a precedência positiva, a força motriz que levará nossos descendentes a usufruir de um mundo mais humano, forte e capaz. O que vai contra isso não é legado, pois o que não beneficia não se pode ser considerado um legado.
Nós vivemos em prol de uma marca, quer seja positiva ou negativa. Nossas decisões escolherão o legado que iremos deixar. Nosso legado precisa transmitir dignidade e honra ao nosso povo, sem isso, não pode ser considerado um legado.
Uma das coisas mais importantes da vida é o que deixaremos de bom aos nossos descendentes. Há alguns anos venho preocupando-me com o legado que deixarei quando eu tiver que partir. Questiono-me: O que eu posso fazer de útil para a humanidade? O que pode ser feito por de mim para que permaneça para o bem das novas gerações? Aquilo em que acredito, ou o que eu acho que sou, permanecerá quando eu me for para o descanso eterno? Minhas sementes plantadas serão úteis às novas gerações? Meus filhos, netos, bisnetos e tataranetos se lembrarão de mim como um bom homem que deixou a sua marca, ou colocarão meu nome no rol do esquecimento?