Poesias Carne
Quando um membro de sua família usa droga, e tem este vício, a carne rasgada também é a da família, a começar pelo coração...
Mãe, são beijos que muitas vezes curam as feridas da carne, e abraços que acalma as aflições de nossa alma e coração.
Meu anjo de carne... guardião.Desde os primeiros dias acorda pensando na vida de outra pessoa. São 24h por dia, 365 dias por ano... Capaz de mover montanhas com todo o cuidado. Ainda dizem que amor não dói, mas amor dói no coração.. talvez não nos nossos, mas de uma forma diferente pra esse ser com a dádiva de gerar vidas. Relevante tão quanto que até Jesus precisou. Por mais que sonhem com nossos caminhos, seu único projeto pra gente, é que a gente escolha os melhores caminhos. Desculpe-nos por tudo, somos assim... Já viemos sabendo que iríamos errar algumas vezes e que você iria desculpar todas as vezes. Feliz Dia de comemoração das Mães... lá tem dia pra um abraço ou um puxão de orelha !?
Algumas Pessoas dizem: sou fraca para beber, minha mente é fraca, sou fraca em matemática, a Carne é fraca. A única coisa Fraca é a sua Desculpa...
"Deus se revestiu de carne humana e habitou entre nós". A Verdade de Deus se fez carne na frágil vulnerabilidade e mortalidade do corpo de Jesus de Nazaré. Vemos o Servo-Deus-amoroso, santo e em agonia, justo, o qual se esforça para alcançar-nos. É o quanto basta para quebrantar o coração obstinado de qualquer pecador e convida-lo ao Reino. Já os que conheciam a Palavra não o reconheceram, virão a luz que ilumina a todo homem, mas escolherão as trevas, pois suas obras eram más. "Esses eram o Sistema Religioso da Época".
Os seres humanos não são descartáveis, mas agem como se fossem. São alma e carne, mas agem como se fossem papéis e plásticos, e a “ficada” sem compromisso se torna uma espécie de crime passional, porque de uma forma unilateral, estamos forçando a alma o que o nosso instinto carnal solicita. Forçamos nossos corpos e alimentamos um desejo momentâneo de algo que não necessitamos. Usam uns aos outros e jogam fora, feito talheres de plástico que servem apenas como meios do alimento chegar até você e saciar seu apetite. Nada além disso. E até então repetir-se o ciclo vicioso novamente. É como mascar chicletes enganando o nosso cérebro que é um alimento para nosso sustento.
É com esgar de esfomeado que me ponho a saborear vorazmente o verbo. A carne minha que do escrever depende. Do viver insólito, do morrer mais insólito ainda. O que era não mais é, o que será talvez já seja. Eu não sei. Nunca vi. Se vivo, amo. Se amo, desfaço. Se desfaço, refaço uma vez mais e assim, amo novamente. O ciclo de minha vida é acíclico. Mutante, mutável. Amável, entrementes. Ouço o risco do lápis no papel, dançando ao compasso de minhas mãos gélidas, deixando palavras vulneráveis, passiveis de serem apagadas. Que se apaguem. A mesma fome do verbo que me fustiga agora é a mesma que me fará escrever tudo de novo, viver tudo de novo, e ainda assim, viver tudo diferente.
Mesmo que minha carne deixe o mundo dos vivos, permanecerei existindo em papel e tinta - a essência da minha alma.
O sono da alma enquanto firme em carne não alivia o sofrimento posterior de não ter enfrentado a aprendizagem necessária.
Nem só de pão vivera o homem, mas de toda a palavra que alimenta a Alma. O pão alimenta a carne, mas se a alma estiver alimentada, a carne resistira!.
Automatico, não é aquele que foi construído, mas aquele que é feito de carne, e mesmo assim, tem coração de lata.
Ferir a carne para satisfazer o espírito, um ato nobre; ferir o espírito para satisfazer a carne, o maior erro!
Eu poderia viver de carne, desejos e ausência de sentimentos, mas o sentimento está na minha carne e, sentir, é o que mais desejo.
Ofereço a minha carne para algum proveito, porém minha alma traspassada pelas lanças das desilusões encontra-se ferida, e descansa nas incertezas do pesaroso coração
A morte é o estado de evolução do espírito; Sorte a minha esta, por que morreu minha carne em subversivo êxtase
Sou um pedaço de carne rasgada que está secando na luz ardente do sol, e o fedor do meu ser é te tamanha podridão e corrupção que a morte eterna seria a coisa mais misericordiosa para mim, eu aceito esse meu destino pois é justo.
Eu chorei, chorei porque não tinha o que fazer. A carne estava podre, o coração dilacerado e a alma perdida entre o céu e o inferno.
Declarar ser Cristão e não seguir a Cristo é a mesma coisa que comer carne e declarar ser vegetariano.