Poesia Tristeza
nao sei por que me apego tanto as coisas desse mundo!! sendo que sou apenas mais um cadaver esperando pelo sofrimento eterno!!
A decepção é a causa do erro que você mesmo cometeu, em esperar tanto ou decidir uma decisão duvidosa.
“Estou caminhando, indo a algum lugar, mas não sei para onde, olho para os lados e saio correndo, estou a procura de você. A chuva caindo, o vento soprando, os barulhos que nessa cidade se fazem são os gritos de minha breve loucura, como te encontrar? Como estar perto de você? Eu continuo a correr. E então eu te encontro, logo ali, na minha frente, chego perto, estendo minha mão e quando prestes estou para te segurar você some, e de um sono profundo eu acordo, no desespero eu grito. E agora onde você esta?”
Está chovendo demais, aquelas chuvas que provocam alagamentos, só nao sei em qual lugar esta mais: nos meus olhos ou no ceu...A duvida se tudo acabará está me consumindo, tento me ver sem você, tenho mil e nove certezas de que sem você tudo será cinza de tristeza, preto de luto, luto pela morte da minha felicidade que só é proporcionada por você...Estou perdida, nao sei o que fazer, meu mundo virou e eu sei que é voce, o único, o que eu quero, o que me mostrou que a vida é muito mais do que respirar, me mostrou que o amor e a felicidade andam juntas, e se voce for sei que sofrerei pela falta do seu amor, de voce..Acabei de perder meu ar ao ver voce online e ai lembrei: voce nao sabe que eu sei que voce está on...Tô com medo e isso está me consumindo.
O brasileiro, em geral, é obsediado por essa coisa chamada carnaval. É como desejar esgotar toda a ração de tristeza estocada em fevereiro.
Vem-me, às vezes, um sonho fugitivo e estranho ao pensamento perturbado; Sonho sem medo as sombras do passado, e o futuro me torna pensativo. Por que me faço ao riso alheio esquivo? De onde me vem este ar desalentado? Este fundo pesar inexplicado, esta grande tristeza sem motivo? Não sei... A mágoa obscura que me invade talvez seja somente uma saudade que o mundo vil não pode compreender... Saudade de outra gente e de outra vida, que inda vibra e palpita, dolorida, na imperfeição do meu ser
Precisasse de alguém carinhosa,amiga,compreensível disposta a dividir as alegrias, subtrair as tristezas e multiplicar o amor.
Todos temos nossos traficantes, Todos temos um vício, Todos teremos um arrependimento no final dessa estória infeliz.
E A CADA DIA ME SINTO MAIS ESTRANHA, COMO SE PARTE DE MIM SE ESVAÍSSE LENTAMENTE, SINTO QUE AOS POUCOS DEIXO DE SER EU MESMA.
SE A VIDA DEVE SER SEGUIDA SEM NOVIDADES, ESPERANÇA, ROTINEIRA E SUFOCANTE EU SIMPLESMENTE NÃO VEJO PORQUE VIVER.
Tudo é passageiro, tudo é efêmero, e no fim das contas só temos uma amiga que nos acolherá de bom grado em seus braços, a morte.
Bem sucedido é aquele que consegue encontrar em qualquer coisa um lado bom,outro ruim. Assim é só escolher qual lado seguir.
Meu coração está tão quebrantado,mas no fundo ainda consigo encontrar um conforto,um sentimento que poderá prolongar meu dias
...queria ter um dom sob as mentes humanas, mas não o dom de lê-las, pois uma parte é má e traz pensamentos podres, e ler só me traria repúdio, tristeza e desilusão. Gostaria mesmo de ter o dom de apagar, apagar essa podridão insana e maldosa, para que as pessoas pudessem cultuar a felicidade alheia sem ataques de inveja e destruição.
Num emaranhado dentro de mim, embrulhos dentro de embrulhos e nunca sei quando vai chegar a surpresa, cansada de tentar chegar nesse presente, minha mãos já fracas não aguentam mais desembrulhar.
Eu sou o meado da fumaça de um amor, do qual a chama enfraqueceu. E tu és as cinzas, que ali, esmigalhadas, voam com a brisa e de repente somem, esquecendo-se do que um dia significaram. Eu sou a metade da pétala de uma flor de plástico, tu és a raiz.
(...) e que abaixo de mim este céu, tão cinzento, se faça chão enquanto me perco te procurando em lugares que eu sei que não irei encontrar.
É solidão se fazendo presente nas seis prateleiras da minha estante. É dor de viver, é cansaço. É o estalar de ossos ecoando na alma. É prazer de morrer, é agonia angustiante. Distância pra nada, pra tudo. É o medo de andar, de falar, é um vale silencioso. É abandono e saudade, é culpa. É sol, é chuva, é mar de lágrimas desesperadas. É amizade enterrada. É um nó enlaçado. É música não tocada. É o peso da madrugada. É a tristeza batendo na porta dos fundos. É uma rachadura em meio a testa da nuvem, é sangrante e dói. Ela fugiu e nunca foi encontrada... É o esconderijo mais secreto. É o olho roxo e cortado, vermelho e inchado, morto e pálido. Nos lençóis manchados de preguiça, é o desagrado. Para não mais correr por entre as águas. Para deixar de lado as mágoas. É indiferença, é o grunhido que gasta meus ouvidos. É uma queda ao abismo sem fim que termina bem ali. É temor aos passos mais leves. É horror à multidões em cima da cama. Há monstros detrás da geladeira, é mentira. É rancor, é crime escondido em um caderno de anotações. É desesperança. É cuidado somado à várias taças de vinho. É uma vida, duas, três, nenhuma. É complicado. Creio só, não creio. É displicência. É eu, não sou. Era eu, não é mais. Ainda vai ser. É besteira...
A vida terrena é relativamente bastante curta se acreditarmos na eternidade do nosso espírito, portanto, devemos fazer o máximo de bem no mínimo de tempo, para termos uma eternidade tranquila.