Poesia sobre Silêncio
Minhas ousadias de provocar em silêncio
E atiçar com minhas palavras atrevidas
São as minhas armas para conquistar;
Posso até não vencer
Mas tudo que eu fizer
Não me fará me arrepender;
"O silêncio da noite me faz perceber que muitas vezes o
vazio que me parece preencher, é o mesmo que desaparece
num piscar de olhos quando ouço tua voz!"
Te amo minha filha...
Acordo meio a distração esperando o que nunca fora esperado por qual quer silêncio
Ressaca a luz de vela é precedente ao barulho alheio
Que não é vista por nenhum padrão
Mas inesperado pela própria ação;
A Arte da Sabedoria!
Na maioria das vezes, o silêncio se torna mais sábio que muitas palavras ditas em momentos inoportunos! Pensem Nisso! Amo Vocês!
Eu sou um silêncio, a inércia do universo, o vácuo, reverso ao som, O que é o silêncio? Um milagre? Pra alguns um dom.
Posso ser tudo, mas sou um nada, sou um silêncio, nada além de uma possibilidade, complexo de entender, sou um nada, mas sou uma possibilidade, realidade abstrata, nada mais retrata senão a confusão, do nada, do silêncio. Sou um silêncio, sou algo, mesmo sendo nada.
Sonho de um Mundo Melhor
No silêncio da noite,
Na escuridão do quarto
Me deito, relaxo e adormeço
Viajo para outra dimensão
Meu espírito muda de endereço
Sinto uma grande força
Energia que me faz muito bem
Neste plano, o amor reina
A paz prevalece guerra não existe
Onde todos são irmãos
Um mundo sem ambição
Amanhece o dia
E ao despertar, um choque
Vejo que tudo foi fantasia
Fantasia que não é impossível
Se todos nós que sonhamos
Colocarmos em prática
Um sonho de um mundo melhor
Fabiana Cruz poetisa Salvador-BA
Nao é por nada que o primeiro som da vida é o choro
e que o último seja o silencio.
Nascemos desesperados num mundo débil.
Morremos perplexos ao ratificar a imprecisao da alma.
Nascemos sós
Morremos sós
Somos apenas um par de almas a travar linhas imaginarias
Um par a descrever todos os detalhes, a resolver todas as incógnitas, a seduzir as palavras.
Somos apenas um par de lembrancas, gravadas em um pedaço de jornal, ou mesmo em memoriais recém esquecidos.
Somos apenas um par de corpos, misturados a uma multidão de transeuntes apressados pelo badalar do tic tac, envolvidos pela perpetuação, pelo desejo.
Somos apenas um par.
Eu, e minha mente.
O Par mais solitario e mais completo que ja vi.
Nascemos sós e morremos sós.
Mas como o fizemos de forma tao fiel!
Não sei se pode me ouvir anjo
O silencio do vazio da alma é ensurdecedor
Clamo ,chamo por você todos os meus dias tentando te esquecer....
Casa majestosa e velha...
Melodia em silêncio provocada pelo vento
Folhas de todas as cores espalhadas pelo chão
Despertam qualquer lamento naquela casa velha
Escura e mal-acabada, outrora fora uma casa charmosa
Agora não tem cor, paredes gastas, descascadas
Apagadas pelo tempo, distante, sozinha, vazia
Já sem dono ou talvez tenha sombra de quem
Foi bela e amada, agora é escura, triste nesta noite
Chuvosa, sem meio, sem fim, destruída sem ilusões!
Em minha solidão descanso meu silêncio.
Ao chegar da alvorada direi sóbrio tudo o que penso,
mas de tanto descansar, cansado estarei e em minha solidão descanso meu silêncio.
Mas o silêncio e o progresso
Eram a minha onda
E o seu negócio era chamar
Meu nome
Agora você pode ver toda a sua
Vida sem mim
Estou tranquilamente no meu mundo
Sem você.
A noite avança com os olhos cansados
silencio da rua é medonho e tristonho
Madrugadas das memórias veladas
com lamparinas de azeite, onde não se vê
que se sente, "mas" sente-se tudo que se vê
Perderam a esperança dos bosques, das serras
nunca habitadas cada vez nascem menos deuses
duendes, escondidos entre as fragas, giestas,
sobreiros, choupos, cultivam os seus jardins floridos
Onde grita os ventos nos muros da noite
toca o sino da torre da igreja, almas em desespero
dos desafios, cansaços ,incertezas e destinos
de alguém que parte para nunca mais voltar.!!
e
na solidão de
você
cresce um silêncio
novo...
recuo no tempo em
buscas...
e me perco entre o
que
não vivemos...
sonhos
que sonhamos de
olhos
abertos...
voce
caminhou em
mim esta
noite...
Até nós virá um dia toda a verdade que tivermos de saber... Para uns chegará pelo silêncio da noitinha, para outros quando a aurora o sol lhes vier trazer. A verdade é um rio que corre brando levando as ilusões para a foz do entardecer.
Ncluar
Olha pra mim e me escuta..
No silencio da noite meu coração chama por você fico quieto no canto sentado observando.. o céu estrelado, sereno morgado ,olho a estrela que dei seu nome ,e a sua falta me consome, pensei que tudo era eterno, vi o meu castelo gigante e belo se desmoronar ante a profunda falta sua, toda essa dor e pior que o romance do sol e a lua, que passam a eternidade sem se ver separados pela noite e o amanhecer.
Vivo o meu silêncio como a minha segurança de entender o mundo
Pois em minha solidão eu tenho a companhia de um tudo
Explico a razão com o meu sentimento em minutos
Mas não sei como faço... Apenas faço e é tudo;
Ir e vir
Ficar e sorrir
Lágrimas emudecidas que o remetem ao silêncio profundo pode arrancar de ti o brilho da alma.No coração a solidão e a saudade daquela que ficou para trás.
Sorte?não sei,a vida nos leva a viver aquilo que ela quer.Só sei que você é mais que meu mal,meu bem.
DESABAFO.........................................mel
Quero meu silêncio de volta
Teus gemidos me sufocam
Teu falar incerto me agoniza
Tua insistência me martiriza
Tuas repetições me derrotam...
Quero meu silêncio de volta!
Teu sorriso tão escasso
Não preenche meu espaço
Essa ansiedade desvairada
Deixa minha paciência minguada...
Quero meu silêncio de volta!
É que já não cabe mais em mim
Todo teu padecer incompleto
Que vem de angústias repleto
De vazios pensamentos sem fim...
Quero meu silêncio de volta!
Como vou de ti me distanciar
Se a tua fala só eu sei interpretar?
Deste seu “eu” quem irá cuidar
Se no silencio eu me afundar?
mel – ((*_*)) 10/01/2014
Entre as fragas ecoam sons,
palavras vazias de silencio,
punhais que despedaçam
ferem, enfeitiçam, reduzem
a nada o corpo a alma..!
Silêncio feito de ausências, renovadas do caminho
palavras suspiradas embriagadas, desviadas da mente.
Continuidade do amparo de tantas decisões,
deixadas e esquecidas
à porta da igreja, fechada, perdida na dor da saudade.
Onde rejeita, pisa, mata, arrasta o tempo, suja,
urros de gritos, maldade vazia, lábios serrados, fechados.
Noite fria, onde a neve cai suspirando sem soluços adormecida
míscaros no chão, come o javali onde é caçado e comido.
Caçador furtivo, escondido como um animal selvagem
procura o lobo solitário perdido da alcateia no monte.
Velhos sabores, cheiros floridos de vários trajetos sentidos
inspiração de novas poesias, sem ilusões, sem murmúrios.
Noite gasta de risos, de lágrimas, promessas sem fôlego
ouve ao longe o sino tocar, a chamar a gentes da aldeia.
Rezar às alminhas com devoção de todas as incertezas
sem medo dos labirintos, receios da paz que invade a mente!