Poesia sobre Silêncio
Tudo é questão de aprender...
Que o silêncio é a maneira singela de ser inteligente
A raiva existe para se compreender o imenso valor da paz
A rotina nos mostra quem realmente amamos
A decepção ensina que as ilusões são criadas por nós, não pelo outro
A aparência não é eterna
Quando o desencontro é inevitável, agradeça
A evolução é diária não se engane
O medo nada mais é que a duvida que existe em vc.
Ninguém tem culpa de nada, sempre somo nós que damos confiança em demasia
Deus por muitas vezes nos dá a prova
esperando que a lição tenha sido aprendida
Tudo é questão de entender que o aprendizado só tera exito se
for de dentro pra fora e não de fora pra dentro
"Ser forte é amar alguém em silêncio, é sorrir quando se deseja chorar, é perdoar alguém que não merece perdão, é manter-se calmo no momento de desespero, é fazer alguém feliz quando se tem o coração em pedaços, é consolar quando se precisa de consolo.
Por isso, mesmo diante da dura realidade e por mais dificíl que a vida possa parecer; SEJA FORTE!"
Phabyos
Silêncio... imagens sem muito sentido passam diante de mim numa seqüência de pensamentos fragmentados, me lembro que pouco antes de chegar estava tentando definir o que seria o desejo e então chegava a conclusão de que seria preciso primeiro entregar-se, satisfaze-lo, para então tentar defini-lo.
Bom, desejo satisfeito e eis que agora já não seria eu capaz de conseguir a mais ínfima definição para o desejo, e me pergunto: quem que depois dos desejos satisfeitos poderia pensar em suas origens, meios ou fins?
Não! Após satisfeitos os desejos, transcendemos para um outro nível, um nível acima, onde os desejos não alcançam nem sequer nossos instintos mais selvagens. Desejos satisfeitos, nos tornamos leves, sublimes... E então, o silêncio...
Com o silêncio vem qualquer coisa de uma consciência imortal, eterna... Mas o silencio deve ser quebrado e sempre por algum assunto trivial, medíocre, mundano.
Oh! Percebo que nem sequer sei seu nome, mas que importância tem esse fato, se já carrego em minha pele um pouco de tua essência, que sei ira se evaporando no caminho de volta e o pouco que ainda restar correrá livre junto a água, após, um banho de bucha. Então de que valeria um nome que ainda permaneceria na memória por mais tempo?! Depois de sua essência perdida sua imagem ira se desfazer aos poucos, misturando-se a tantas outras imagens que ainda hei de registrar, fundindo-se ao todo que é meu ser.
Covardia
Minha covardia é tamanha
A ponto de fugir de nós
Esconder no silêncio das muralhas
Que é resumo da fraqueza humana
Ter a solides de seguir
Em terras já batizadas
Diante desta minha covardia
O chegar da dama de negro
Seria uma fuga de brinde
Deste mundo frio e sem amor
Um grande mercado aberto
Sem preço fixo
Segui as feiras sem calor
Nada há de humano, a ser comprado
Apenas a insignificância a ser “humano”
O amor espera na porta
Bate muito forte na brisa da covardia
Nenhum feito de valor será somado
A esta passagem sem cor
O calor da razão não compra sonhos
O preço de estar na chuva
A fusão das águas, que rolam
O negro do silêncio anuncia
Minha covardia tem nome
Mudez ,
Que venha a dama de negro...
O silêncio do amanhecer
é interrompido pelo
barulho de passos e carros lá fora
A noite vazia, vai ficando para trás
O dia surge e está na hora de começar
a viver
Permita que eu seja o silêncio
que grita e te faz falar
que faz sala enquanto eu penso
que esse encanto não vai passar
Nessa noite de lua cheia
olho em volta:
solidão
meu espaço é uma cadeia
o silêncio me rodeia
quer calar meu coração
FIM
Não , não é tão simples falar o que sinto por isso escrevo..
É no silêncio que você descobre meu verdadeiro nome : MORTE ...
No final de tudo você vera em gavetas , folhas com juras de amor rasgadas....
E lembrarás de mim e descobrirás tudo o que eu estava sentindo ...
Nas tardes calmas lembrarás da gente , ouvirás a nossa música ..
E quando me procura você descobrirá que fui junto ao último arcode ...
No fim de tudo as tardes ficarão frias..
O sol aquecerá as folhas mortas ...
E secará a tua lágrima que cai no silêncio do meu túmulo .....
Ombros me consolavam quando antes a saudade batia
Hoje recolho-me no silêncio que outrora não fazia
Já não tenho a paz, o conforto e alegria
Que antes ela me dava com seu jeito e harmonia
Aguento tamanha voracidade em silêncio,
Pois se eu gritar nessa madrugada
Sou capaz de acordar o mundo inteiro.
Sabe o que me inspira?
Solidão. Silêncio. Chuva. Música. Inverno. Banho quente. Frio. Amor. Tédio. Vento. Árvores. Conversas espontâneas. Sorrisos. Decepções. Ilusões. Sonhos. Desejos. Morte. Vida. Tristeza. Alegria. Fraqueza. Liberdade. Realidade. Vazio. Amizade. Paz. Costumes. Manias. Afeto. Inteligência. Ignorância. Frustração. Momentos. Sentimentos. Razão. Emoção. Depressão. Crise. Saudade. Medo. Noite. Palavras. Tempo. Pensamentos. Força. Paixão. Coração. Necessidade. Diferenças. Indiferenças. Mundo. Pesadelo. Piedade. Dor. Verdade. Lágrimas. Alma. Frieza. Ódio. Esperança. Atitudes. Gestos de carinho. Insatisfação. Recomeço.
Silêncio pra organizar os pensamentos
Paciência até as coisas se ajeitarem
Tempo de sossegar a alma
Renovar os sonhos e levar a vida com calma
A probabilidade
O grito silente
O silêncio impertinente
A palavra decaída
A palavra não ouvida
O medo de sair
A quem ama sem assistir
Diva Franco
23/12/2007 00:29:28
Vermelho como o sangue, branco como o osso.
Vermelho como a solitude, branco como o silêncio.
Vermelho como o instinto selvagem, branco como o coração de Deus.
Vermelho como o ódio degelado, branco como um frio e doloroso choro.
Vermelho como as sombras famintas da noite.
Como o sinal que dispara através da Lua
que brilha branco e dispersa vermelho.
...Lança teu grito no meu silêncio
descobre-me
dá-me um nome.
Quero olhar-te com
a última-face-oculta
emergida de mim.
Crava tua verdade em minha verdade.
Revela-me
ou destrói-me..."
Poema em Solidão nº6
E assim,
- tão de repente -
o silêncio habitou em nós.
Em solidão
Estou
(vestida de silêncio)
Meu silêncio,
eu o construirei como uma torre:
palpável e presente
o edificarei.
...
Entre ti e mim
construirei silêncio
e o silêncio é a ponte
por onde o amor caminha..."
Trago-te
uma face magoada
trago-te
a sombra de minha face.
A boca guarda em silêncio os gritos interiores
e os ocasos se sucedem
nos meus olhos.
Sinto meus dedos que rompem as grades
das janelas
e se ferem de azul.
Mas as mãos,
(que desejariam voar)
estão quietas..."
Todas as coisas estão realizadas
Nada acontece
no silêncio opaco das horas
Agora somos simples
- mas não felizes..."
Quando me encontro em desespero
Com meu silêncio e minha razão
O silêncio me faz pensar,
A razão me diz vai,
Meu corpo segue a voz da razão
E quando cai, se lembra do silêncio que vem lhe dar a mão.
O silencio impiedoso da noite me faz pensar,e logo vejo lagrimas e mais lagrimas rolando em meu rosto , logo depois sinto uma leve brisa , sinto um frio ...parece um aviso da chuva que está para chegar , vento forte sobre o meu rosto que me faz pensar mais e mais .
O mesmo vento que me faz pensar,é o mesmo que me confunde ! Então eu me pergunto :
Porquê ás vezes até ciúmes sinto ?
Porquê de tantas coisas passando em minha cabeça ao mesmo tempo ?
Porquê não sabe distinguir esse sentimento ?
Afinal, nunca existiu nada ! A não ser formas carinhosas de se tratar, cuidados, delicadezas,compreensão , companheirismo. Queria uma resposta para ao menos essas três perguntas, de tantas milhões que tenho.