Poesia sobre Silêncio
Jamais esquecerei teu sorriso, ele traz alegria em minha vida.
Quando estou no silêncio eu lembro dele para que eu possa ter um pouco de você perto de mim.
Quando o silêncio do seu olhar,
fazer a minha voz se calar,
É a conclusão,
de todas as palavras que queria te falar.
QUIETUDE
Tem instantes em que nada me é mais adequado,
que os rumores de um silêncio,acordando certos
sentidos,como um clarão,no obscuro de dentro.
É uma sutileza que me amansa,essa pausa de
nada ouvir,onde tudo me ordena.
Medo
A morte em seus olhos
Em suas veias sangue frio
Silencio amedrontado
E seu quarto está vazio
Sozinha em pensamentos
Lhe provocam arrepios
Olhos arregalados
Criança assustada
De baixo das cobertas
A porta está trancada
Encontra uma lanterna
Mais está sem bateria
Respirava profundo
e nada ouvia
Ainda a procura
Ascende uma vela
Vê sombras no escuro
Atrás da janela
Medo real?
Engano ou ilusão?
Chorava na cama
Em meio a escuridão
Lagrimas inevitáveis
Pingavam no chão
O barulho ecoava
Piorando a sensação
Criança fraca
Não era nenhum exemplo
A janela rangia, batia
Com o vento
O escuro a prendia
Em noites condenadas
Lhe perseguia lhe encolhia
Fazia ameaças
Cobria a cabeça
Com lençóis encharcados
De lagrimas de medo
Pesadelos, assombrados
Mantia a cabeça coberta
Com medo do que podia ver
Não sabia se gritava
Não há nada que podia fazer
Criança medrosa
Não é o que queria ser
Mas continuava imóvel
Esperando amanhecer
A noite ia passando
E a criança cansada
Agora via a luz do dia
Pois amanhecia acordada
Falça felicidade
Era só o que podia ter
Acabava com o noite
Após escurecer
Só queria sair correndo
De lá poder fugir
Para onde não houvesse medo
Nenhum medo pudesse sentir
Mais em parte alguma
havia lugar seguro
Era um mundo de fantasmas
De terror
Um mundo escuro
Escuro imortal
Onde não existe vida bela
Não estava no quarto
Estava dentro dela
Medo cruel
Que a acompanharia
Pois se o medo não vencesse
Ele jamais a deixaria.
O Silêncio
Ai aquelas frases que nunca forma ditas!
Aquele ensurdecedor silêncio.
Não o silêncio que sublima, é o silêncio que destrói, que maquina.
A forma mais clara de demonstrar o quanto não há importância,
O quanto não adiantará falar,
O quanto não quero ser ouvida, porque talvez a escuta leve à solução que não quero que chegue.
Quem cala não quer solução, não deseja expressar o que poderia resolver o conflito.
Na maioria das vezes o silêncio não é uma tentativa de apaziguar,
É um modo para afastar de nós tudo que não nos interessa.
Então fica claro que o não interesse se refere anão entrar em acordo, ao não querer.
Precisamos tomar muito cuidado com nosso silêncio.
Depois de algum tempo nem as mais doces e sinceras palavras serão capazes de curar as feridas que ele causa.
O silêncio dia a dia vai roendo um pouquinho de tudo que é bom na relação, seja de amizade, seja de amor, seja parental.
Policie-se para que seu silêncio não seja demonstração de indiferança.
Muitas vezes não percebemos para onde estamos guiando nosso destinos... mas nossas ações tem mais efeito que nossas intenções.
"Tem instantes em que nada me é mais adequado, que os rumores de um silêncio, acordando certos sentidos, como um clarão, no obscuro de dentro. É uma sutileza que me amansa, essa pausa de
nada ouvir, onde tudo me ordena."
ENTRE MINHAS ASPAS
O silêncio
escala entre minhas aspas.
No meu eu,
embala o desconforto itálico
das vozes interiores
que não se calam em mim.
Na frequencia, sem sequencia,
das emoções
o que sou e o que quero se confundem.
E assim, muitas vezes,
nesse meu interno labirinto,
o silêncio é, por certo,
um grito do que sinto.
" as vezes no silencio da noite eu fico imaginando nós dois eu fico então sonhando acardada no ontem no agora e no depois! Poque me machucas de forma tão brusca, como tau pessoa que não tem coração e sim uma pedra, vc mesmo diz que não tem coração mais eu sempre acreditei que vc tinha sim coração, porem enganei-me totalmente ao pensar desta forma, vc que tamto me queria agora vem como um ladrão na noite e me apunhala pelas costas, como eu pude ser tão igenua ao ponto de imaginar que este namoro seria para sempre, mais como ele mesmo disse o pra sempre, sempre acaba, e o nosso pra sempre já acacou, partir do momento que ele mentiu para mim, o meu coração ficou quebrantado, por mais que eu não queira acreditar que ele teve a capacidade de me enganar sei que tudo isso é a pura verdade.
Por dias irei sofrer não sei o tempo serto na realidade, mas espero que todo o sofrimento tenha alguma lição para ensinar-me. Mais a vida é uma lição dentro de um livro e o meu livro acabou de ganhar mais uma historia, pensando bem eu queria que tudo foce diferente, que ele fosee do mesmo universo que eu mais isso é totalmente impossivel para ele, pois ele crer em coisas do submundo. Isso se submoundo existir. Quanta diferença há entre duas pessoa pra começar eu sou avangelica ele é atel eu sou fisica ele é filosofo, sou meiga e sencivel ele é brusco é inuinorante com muitas pessoa, sou um amanteigua derretida ele jamais chora na frente de ninguem."
como pode dua pessoa tão diferentes namorarem, isso é quase surreal, alias e surreal.Noentanto acontecel, no inicio era brincadeira agora virou um caso serio.
Busquei...Simples assim!
Busquei meu silêncio e encontrei meus sons...
Busquei seus sons e encontrei seu silêncio...
Continuo a buscar... Não desanimarei
Pois sei que vou encontrar
Meu som no seu silêncio,
Minha melodia no seu ritmo,
Minha letra na sua canção,
Minha música nas batidas do seu coração...
Busquei e encontrei!
Simples assim... Só isso...
No Colo Da Loucura
Existe uma canção no silêncio,
Que baila dentro de mim,
Em notas sem partituras,
Tocadas em sons sem fim.
Existe uma loucura dentro de mim,
Que assola a minha alma,
Em reverberações transitórias,
Escrevendo minha história.
Existe uma luz sobre minha cabeça,
Que deixa azul a minha aura,
Refletindo do lado fora,
Minhas partículas incandescentes.
Existe força no meu cansaço,
Que se agita dentro de mim,
Em movimentos intensos,
Fazendo-me perder de mim.
E nessa canção da loucura,
E nessa luz do cansaço,
Eu me entrego ao resgate,
No colo dos desalmados
O que nos separa é apenas o silêncio.
O silêncio é como uma pomba
depois do tiro.
Não há silêncio maior
do que uma pomba
colorida pela morte.
O que nos separa é a distância.
A distância nada mais é do que
uma saudade sem remédio.
Não há saudade maior
do que o definitivo.
O que nos separa
é a falta de palavras.
As palavras são como
dois grandes
olhos satisfeitos.
Não há maior palavra
do que um olhar de amor.
O que nos separa
é esta agonia.
Esta agonia
é como uma árvore
cortada pelo homem.
Não há agonia maior
do que uma árvore tombada.
O que nos separa
é a canção pela metade.
Uma canção pela metade
é como uma criança
que não chega à vida.
Uma canção inacabada
é uma criança morta.
Vê? São poucos
os motivos
que nos separam.
Por isso este silêncio
e o silêncio é como
uma pomba depois do tiro.
Não há silêncio maior
do que uma pomba
colorida pela morte.
Em silêncio levantou e abriu a janela. Contemplou, com olhos de amor à primeira vista, aquela manhã surpreendente. O sol que brilhava intensamente lá fora tocava suavemente a sua face; sentia um calor na alma, semelhante ao calor do sangue que corria em suas veias… Era a vida se descortinando, se revelando na sua própria delicadeza. Era a vida se fazendo na mais pura beleza.
Do lado de fora, sob àquela paisagem que pouco a pouco se manifestava, identificava com riqueza de detalhes, cada um de seus pedaços; percebia no frescor daquela manhã, cada um de seus desejos… Na paisagem emoldurada, a natureza viva lhe falava sobre as suas verdades ocultas. E cada uma delas, no seu tempo, sob a luz do sol, ia tomando forma e se transformando em cenas do seu cotidiano.
Na sutileza daquele mágico momento, ouvia a voz da sua memória. Era um sopro de eternidade trazido pela agradável brisa que vinha do lado de fora. Na memória, traços de alegria revelavam lembranças daquele tempo em que nada era capaz de lhe roubar a esperança.
Ainda em silêncio, permaneceu ali, pensando em tudo que havia experimentado: nos amores e seus sabores; nos dissabores, também. Nos julgamentos, nos encontros, nos desencontros… Sob o véu da reflexão surgiam por dentro, sentimentos dos mais variados. Uma mistura híbrida de sentimentos que contrastavam com a beleza daquela paisagem. Era em parte solidão, mas na solidão havia um pedaço de presença; no medo, a coragem; no começo, o fim.
De repente, um inesperado vento soprou-lhe a face, levando com ele os maus sentimentos, trazendo de volta a esperança que havia se perdido dentro do baú das recordações.
A partir daquele dia, cada vez que abria silenciosamente a janela, ouvia um cântico, entoado pelo som da sua própria voz, dizendo que o sol que descortinava a escuridão do quarto era o mesmo que iluminava por dentro.
Em quais momentos você prefere ficar totalmente em silêncio ou sozinho?
Há momentos que eu gosto de ficar sozinha, e há momentos em que gosto de uma companhia. Acho que a maioria das pessoas são assim.
O momentos que gosto de ficar sozinha é sempre que estou triste, pois pra mim é um momento em que a mehor coisa a se fazer é refletir sobre o que tá acontecendo, e pensar em uma solução para minha tristeza...
Como é bom parar por um instante tendo como companheiro o silêncio.
Parar e ouvir o que o silêncio quer disser, se sentir abandonado, e neste momento fechar os olhos e começar uma viagem que todos devemos fazer periodicamente, uma viagem para um lugar onde apenas você mesmo pode te levar, e onde apenas você e Deus conseguem entrar, um local lindo, intenso, profundo, cheio de respostas, porém pouco desbravado, pouco conhecido e menos ainda visitado, seu "eu", seu interior.
Já se perguntou quem mora ai dentro deste corpo? Quem é você além das roupas, das jóias, acessórios que usa?Quem é você além da foto, além do perfil do Orkut, facebook, além das frases dos subnicks, além das "twittadas", além das palavras escritas no MSN? Quem é de fato VOCÊ? Aquele ser único, com qualidades e defeitos, aquele que nasceu para fazer sua história.
Volto a lhe perguntar, quem é você? Um dia quem sabe... quando a tristeza, a necessidade de algo ou de alguém, a saudade, a falta ou quando você se sentir impotente perante a vida, um dia quem sabe... quando você perceber que a humildade é uma qualidade dos grandes e parar de ser quem é pelo que tem e sim por quem você é. Um dia quem sabe... aprenda que as lágrimas que caem do seus olhos e salgam seus lábios, são parceiras, amigas da sua evolução como pessoa.
Um dia quem sabe... você perceba que quando lembrarem de você, irão lembrar de suas ações e não do que você tinha e mais ainda que sua vida de nada vale se não for para o bem dos outros, eu aprendi, que o bem que faço aos outros eu faço a mim mesmo...
Um dia quem sabe... você vai saber onde se encontram as grandes respostas das mais importantes perguntas da sua vida.
Um dia quem sabe...
"O silêncio não só indica o consentir de quem cala,
ilustra também o medo de agir e se perder no caminho,
sair da zona de conforto, do habitual, do previsivel...
A ousadia nem sempre lhe levará a outro caminho,
pode somente amplia-lo, e deixa-lo ou não é outra questão."
Um encontro,um desencontro,um reencontro...
Uma palavra,um silêncio,um olhar...
Um sorriso,uma lágrima,uma razão...
Um antes,um agora,um depois...
Um medo,uma emoção,uma superação...
Um defeito,uma qualidade,um auto-conhecimento...
Uma vontade,uma realidade,uma saudade...
Uma certeza,uma dúvida,um sentimento...
Um ontem,um hoje,um amanhã...
Um amanhecer,um entardecer,um anoitecer...
Uma realidade,uma fantasia,uma esperança...
Um alguém,um ninguém,um ser...VOCÊ!!!!
– Eu sinto a falta dela.
– E ela, será que sente a sua?
(Um breve silêncio)
– Talvez…
– Se sentisse já teria te procurado.
– Isso não justifica nada. Eu estou morrendo de saudades e não a procurei.
– É, talvez ela seja tão orgulhosa quanto você.
Tenho lá minhas razões para acreditar que nunca serei ninguém, morrerei no mesmo silêncio ao qual nasci. Tenho também minhas certezas de que os passos dados me levam sempre a um lugar de plena grandeza onde tudo conspira a meu favor.
Tenho a fé de um guerreiro, mas por vezes a covardia dos sem sorte. Tenho braços e pernas fortes, mas por vezes esqueço, reclamo e sei lá por qual motivo me entrego.
Tenho a esperança, a mais estúpida admirável qualidade.
Há dias que sinto o mundo em minhas mãos, mas há outros que o peso dele é o meu desespero de não querer possuir mais nada.
telefonema
No silencio da noite eis que escuto tua voz...
Falamos de tantos assuntos até surgir sobre nós...
Você tão acanhada me ouve enquanto falo...mais todo tempo calada...
então um suspiro relata o que está sentindo e você desabafa.
Diz que eu não existo porem do outro lado eu fico sorrindo...
Por fim falo da saudade que sinto mas digo que é só um pouquinho...
E com um sorriso nos lábios você me corrige e diz que é só um bucadinho.
Poema em Solidão nº8
Todas as coisas estão realizadas.
Nada acontece
no silêncio opaco que
preside todas as horas.
Agora somos simples
- mas não felizes..."