Poesia sobre Saúde
Quando descobri que tinha o vírus, tive medo do preconceito que enfrentaria. E, infelizmente, isso aconteceu. Eu vi os olhares tortos, ouvi os comentários maldosos e senti o afastamento das pessoas que eu amava. E não foi só uma vez, isso aconteceu muitas vezes.
O preconceito pode ser tão doloroso quanto qualquer doença física. Ele nos faz sentir como se estivéssemos sozinhos, como se ninguém nos quisesse por perto. E isso pode afetar profundamente nossa autoestima e bem-estar emocional. Eu lutei muito para superar o preconceito que enfrentei e, apesar de ainda me incomodar às vezes, eu aprendi a lidar com isso.
Mas o que me preocupa é que o preconceito ainda é uma realidade para muitas pessoas que vivem com o vírus. E isso é injusto e cruel. As pessoas que vivem com o vírus já enfrentam tantos desafios em suas vidas, como lidar com a doença e o tratamento, e não deveriam ter que lidar também com o preconceito.
O preconceito é uma doença social que precisa ser combatida. Precisamos aprender a conviver com as diferenças, a aceitar as pessoas como elas são e a não julgar ninguém pelo que elas têm ou não têm. Todos nós merecemos respeito, amor e compaixão, independentemente de qualquer coisa.
Não se isole, não tenha medo, não se esconda. Eu aprendi que o preconceito e o medo da rejeição são coisas que as pessoas carregam em si, e isso não tem a ver comigo. Eu sou muito mais do que meu diagnóstico, e se alguém não consegue ver isso, o problema é deles. Hoje eu entendo que todas essas pessoas têm algo a temer também, e são elas que precisam de ajuda. Não permita que o medo dos outros te afete, não se deixe abalar pelo preconceito. A vida é muito curta para viver em isolamento e com medo. Seja corajoso, saia da sua zona de conforto e mostre ao mundo quem você realmente é. Acredite em si mesmo e lembre-se de que você é capaz de superar qualquer obstáculo que surgir no seu caminho.
Quando pensamos em percepção de valor, o conceito de experiência do paciente se amplia...
Experiências aparentemente “negativas”, mas que foram tratadas em conjunto com o paciente e onde sua participação foi ativa e determinante, podem ser consideradas pelo próprio paciente como entrega de valor.
Valor e Empatia são duas palavras que fazem parte do Dicionário do Melhor Cuidado.
Ao se colocar diante do paciente, imagine-se no lugar dele e, vendo a maneira com que você se apresenta, faça a si mesmo a seguinte pergunta:
“Eu confiaria neste profissional que está aqui na minha frente? Porquê?”
Prover o melhor fluxo assistencial, favorecendo a atuação de quem cuida – esse é um dos objetivos fundamentais do design de processos assistenciais.
É essencial imergir na estrutura física, exercitar a criatividade e remanejar espaços para que sejam mais adequados aos protocolos e fluxogramas, e vice-versa, de forma que o paciente tenha menos esforço, a equipe seja mais ágil e a operação mais segura.
A padronização de condutas é fundamental para reduzir a variabilidade (injustificada) do cuidado, o desperdício e os danos.
Porém, a partir da criação de protocolos, as exceções precisam ter espaço para discussão e devem ser abertamente tratadas, de forma multidisciplinar.
Onde não há regras e padrões (ou quando existem, não são de fato aplicados), as “exceções” viram rotina.
Neste contexto, instala-se um ciclo vicioso de má prática, desperdício e pouco espaço para discussão.
"O problema todo é a quantidade de energia que você está tirando de casa para usar no seu trabalho."
Thiago Eidt
Será que até mesmo o sofrimento merece educação?
Concordo com Carlos Drummond de Andrade: "A educação para o sofrimento evitaria senti-lo com relação a casos que não o merecem."
Escute seu interior com calma antes
Lembre-se, carapuça sempre serve
Um sentimento do seu agora
Com certeza vai incomodar seu organismo.
Interpretamos a emoção do momento
Damos ao nosso corpo e mente
Aquilo que identificamos na hora
Respire primeiro, mantenha a sua saúde mental.
AUTóPSIA
Loucos! O que procuram neste poema?
_Óbito bem definido - pode registrar.
No tempo jaz o bisturi de tal dilema,
Vossos corações podem aquietar.
O tal já vinha há tempos dissecado.
Ele chegou e repousou na maca jacente
Óbito bem definido foi o que eu disse.
A família dizia: _há tempos doente!
Salvem o poema! Alardeou alguém.
Mas já era tarde o mesmo jazia.
Sequer uma evocação promulguem!
Nunca se viu fato descomedido assim
O poema vive e levantando bradou:
Quem a esperança perdeu ou já amou?!
Clamemos: Socorro, Senhor!”
Vamos exercitar a nossa fé. Só Deus pode nos salvar, curar, libertar, ajudar. E só Deus sabe o que fazer para nos ajudar; seja pelo seu milagre, seja pela ciência que ele aprova, seja no tempo dele e não nosso, seja sempre por sua onisciência, onipotência e onipresença.
Com a ajuda do nosso Deus, vamos cuidar do nosso corpo que é templo do Espírito Santo; cuidar do corpo, da mente, das emoções, levando tudo a Deus conforme as situações nos sobrevêm, crendo que Deus é capaz de ouvir a nossa oração e atender o nosso clamor.
Clame pelo nome do Senhor:
• Yeoshua, Yeshuah — Deus salva, Jesus salva
• Jeovah Raphah — Deus cura
• Jeovah Nissi — Deus liberta
• Jeovah Jireh — Deus provê
• Jeovah Shamah — Deus presente
• Jeovah Shalom — Deus de paz
• Jeovah Tsidkenu — Deus de justiça
• Jeovah Sabaoth — Senhor dos Exércitos
• Jeovah Kadesh ou Mecadishkem ou M’Kadesh ou Mekaddesh — o Senhor que santifica
• Jeovah Elyon — o Senhor Altíssimo
• Jeovah Raah — O Senhor é o meu Pastor
• Jeovah Elohim Yisra’el — Jeovah é o Deus de Israel (e nós somos o Israel de Deus)
• Jeovah Nakeo — o Senhor que destrói completamente o mal (Ez 7:9)
• Jeovah El Gmolan ou Gmola — o Senhor que recompensa
• Jeovah El Shaday — Todo-poderoso; não há impossíveis para Deus
• Jeovah Adonai — meu Senhor
• Jeovah Ruah — Deus nos dá o fôlego de vida
“E agora, que a glória seja dada a Deus, o qual, por meio do seu poder que age em nós, pode fazer muito mais do que nós pedimos ou até pensamos! Glória a Deus por meio da Igreja e por meio de Cristo Jesus, por todos os tempos e para todo o sempre! Amém!” (Ef 3:20-21).
Não sei amar
Não sei me relacionar
Não tenho paciência com nada
Não sou bom com gente nem com animais...
Nem comigo mesmo eu sei lidar!
Eu só sou bom com plantas
de preferência as que tem muitos espinhos
(Obvio, assim como eu!) muita cor e muito perfume!
Eu acho que o nome disso é cansaço...
Burnout!
Gestos de amor
Reside na mente em paz
Agradeça seus dias de coração.
Tenha amor e respeito por você.
O primeiro aprendizado é interno.
Para atingir resultados expressivos no esporte ou com o treinamento físico é fundamental ter continuidade e constância nos treinos.
Para quem busca com o treinamento físico melhora da qualidade de vida não são picos de treinamento com grande volume e/ou intensidade dispostos com longos períodos de vida sedentária que vai trazer os benefícios esperados.
De uma forma ou de outra, o acompanhamento de um profissional de Educação Física é fundamental para que se possa avaliar as condições atuais e realizar o melhor planejamento dentro dos objetivos esperados.
A campanha Outubro Rosa
É de conscientização
Contra o câncer de mama
Tem foco na prevenção
Quanto mais cedo fizer
O exame na mulher
Mais chance de solução.
Não somos a bondade em pessoa que imaginamos.
Criamos um personagem que idealizamos, que passamos a representar na realidade para não conhecer quem realmente somos.
Recalcamos, escondemos, tudo o que incomoda e desagrada em nós.
Nosso inconsciente é uma gaveta onde deixamos guardado tudo o que não aceitamos em nós.
Negamos paixões que ainda não queremos acreditar como fazendo parte de nosso eu.
Enquanto não aceitarmos, admitindo que elas existem, não conseguiremos superá-las, muito menos conviver com elas.
Busque conhecimento, para retirar os espinhos que você mesmo procurou.
Retire-os...
A dor vai te dilacerar, mas o alívio...
O Alívio vai resgatar um prazer, que você há muito havia esquecido
Não carregue culpas que não são suas.
O julgamento alheio não interessa, sua consciência, só sua consciência, é o que importa no final.
Deixe morrer o que te fez mal.
Vá ao seu funeral, coloque flores sob seus túmulos e siga sem olhar para trás.