Poesia sobre Sabedoria
A tristeza é constante, querer estar perto e não poder, olhar em seus olhos e não saber, se minha imagem ainda reflete em seu olhar!
Eu não sei o que é pior: não saber o que você é e ser feliz, ou se tornar o que você sempre quis ser, e se sentir sozinho.
A felicidade consiste em saber usar corretamente o lápis e a borracha dentro do coração quantas vezes forem necessárias...
Você me magoou, me traiu, agora eu não quero mais saber de você. Vai, pode ir, pegue a estrada, rala, dê o fora. Não me fale dos seus planos, vista sua roupa, aproveite e leve tudo com você. Quando se arrepender, será tarde demais, outro amor bem melhor vai querer o que você não quis.
Eu posso não saber tudo o que sou. Mas sei diversas coisas que NÃO sou. Não sou fofoqueira. Não sou mesquinha. Não sou mentirosa. Não sou falsa. Não sou estática! Procuro ser o menos egoista possível. Me afastar da maldade. E principalmente, NÃO SOU DESONESTA!"
Por vezes é preciso saber não atacar, não responder , nem tão pouco provocar. E o melhor a fazer passa pelos verbos eliminar e esquecer. Depois é só continuar e manter-se iguais a si próprios. Quem não sabe , nem quer saber lidar...nunca valerá a pena.
"nunca deixo saber aos meus sentimentos o que lhes vou fazer sentir... brinco com minhas sensações como uma princesa cheia de tédio com os seus grandes gatos prontos e cruéis..."
Tu deves saber meu nome para me chamar, meus gostos para me agradar e minhas iras para não me importunar. O resto diz respeito a mim
"Há um grande mérito, acreditai, em saber calar para que outro mais tolo possa falar: isso é também uma forma de caridade. Saber fazer-se de surdo, quando uma palavra irônica escapa de uma boca habituada a escarnecer; não ver o sorriso desdenhoso com que vos recebem pessoas que, muitas vezes erradamente, se julgam superiores a vós, quando na vida espiritual, a única verdadeira, está às vezes muito abaixo: eis um merecimento que não é de humildade, mas de caridade, pois não se incomodar com as faltas alheias é caridade moral".
To vez me lembro de você. Toda vez que a vida quer dizer. Toda vez que começo a chorar, sem saber o que sinto em te falar. Não dá mais pra enteder o amor, nao dá mais pra viver sem te amar. Não dá mais pra explicar a dor de passar uma vida sem você. Sempre vou precisar de um ombro amigo pra chorar. Pra poder dizer tudo akilo que estou sentindo. Quanto tempo eu levei pra encontrar você, que me faz viajar, sonhar e ir além... Sempre procurei um grande amor, sempre busquei encontrar a paz, sempre guardei o que aprendi, e é por isso que estou aprendendo a amar....
Vou saber lá em que braços você anda se jogando por aí e que promessas você tem feito por aí. E eu aqui guardando meus braços e promessas pro fim do mundo. Que com certeza vai chegar antes de você.
Passei o tempo todo me testando pra saber até onde eu aguentava, mas daí eu descobri que eu não tinha limite. Sofrer virou uma brincadeira viciante. E eu só parava quando eu cansava, mas dali a pouco eu recuperava o fôlego e ia lá de novo, me jogar na vida de alguém pra fazer desastre. Mas um dia eu cansei, as histórias se repetiam demais, e eu me repetia mais ainda. Resolvi fazer diferente e tentar me jogar na vida de alguém pra fazer alegria. Mas deu decaída, e eu fiz desastre de novo..
Ei, medo, eu não te escuto mais! Você não me leva a nada! E se quiser saber pra onde eu vou... pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou.
As vezes, também a gente tem o consôlo de saber que alguma coisa que se disse por acaso ajudou alguem a se reconciliar consigo mesmo ou com a sua vida a cada dia; a sonhar um pouco, a sentir vontade de fazer alguma coisa boa [..]
Nunca o povo esteve tão longe de nós, não quer saber. E se souber ainda fica com raiva, o povo tem medo, ah! como o povo tem medo. A burguesia aí toda esplendorosa. Nunca os ricos foram tão ricos [...]. Resta a massa dos delinquentes urbanos. Dos neuróticos urbanos. E a meia-dúzia de intelectuais [...] Não sei explicar mas tenho mais nojo de intelectual do que de tira.
"Quando quiser saber a verdade, olhe nos olhos, eles sempre mostram a verdade que nem sempre sai pela boca."
A vida tem altos e baixos e saber reconhecer a diferença entre um dia ruim e uma vida ruim evita dores, angústias, estresse e desgaste desnecessário.
É preciso saber quando uma coisa chega ao final. Embora seja difícil jogar pela janela tempos e tempos de juras eternas, sonhos, planos, experiências, bons momentos vividos;; mas é necessário encerrar um ciclo para poder se começar outro. Deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram, sabendo perdoar os erros. Precisamos perdoar, mas sabendo que este ato não significa colocar debaixo do tapete os sentimentos que existem em nosso coração. Perdoar não é esquecer temporariamente, é reconciliar-se consigo mesmo. O perdão nesse caso não é uma renovação, e sim um fim. Afinal o perdão também cansa de perdoar. É preciso respeitar esses limites. Já que tenho a cabeça no lugar, o texto antes pensado não será postado. Por que? Porque sou humana. Meu mal é ser aberta demais. E eu não quero reviver mais nada daquilo nem que seja só em palavras.