Poesia sobre pensamentos

Cerca de 75913 poesia pensamentos Poesia sobre

Dengo é tão bom. Até se parece com poesia.

Bordo os meus dias com poesia. É cada bordado lindo criado.
Não consigo controlar a minha alma.
Tenho um varal imenso no quintal de casa com inúmeros bordados pendurados.

Quem não ama o sorriso feminino, desconhece a poesia de Cervantes.

Zé Ramalho

Nota: Trecho da canção Mulher Nova, Bonita e Carinhosa, com composição do repentista Otacílio Batista.

...Mais

A poesia é a pintura dos ouvidos, asim como a pintura é a poesia dos olhos.

A palavra me olha nos olhos e me diz calma,
fugidia e imensa:
há muita poesia guardada na paciência.
Espero.

Fui crime, serei poesia!

“Minha namorada é a poesia, casei com ela à 10 anos atrás, e até hoje, não fiz o divórcio.”

A poesia é o desafio do não-dizer, a impossibilidade de dizer algo. A matemática tem semelhança com esse estado de ser. Em ambas há manifestação do divino, algo tão perfeito que transcende tudo.

- Você mexe com esse negócio de poesia, né?
- Não. É esse negócio de poesia que mexe demais comigo...

"" Poesia é uma cachaça abençoada
poeta, o bêbado descontrolado
a madrugada é o boteco
e o verso a noiva que dificilmente vem...

A poesia me despiu, em segundos mostrou a todos o que eu lutei tanto para esconder...

Seria capaz de conjugar-me? Verbos e verborragias de cansar às vistas, a língua, a poesia, a teoria, o dia a dia...
Intensa. Aguenta?

Somos agora, os versos unidos à poesia perfeita.

Poesia Urbana

Eis eu aqui entre os carros vendo o mundo pela janelinha embaçada.
Pessoas passam por mim, vejo o lixo nas guias.
A correria diária desta gente.
Vejo também olhos perdidos;
Olhos perdidos como os meus...
O que será que esses olhos perdidos procuram...

Que a poesia... sobreviva e jamais
desista de florescer nos corações
e nos encontros da vida...

A poesia verdadeira é para o bom ouvinte. Acaba com o mistério quando tudo é explicado.

Dê um pouco de poesia à vida, mas não caia no romanesco; o romanesco é pérfido.

Machado de Assis
Iaiá Garcia (1878).

Ela vestiu-se de poesia
e deparou-se com a sutil elegância
que possuía na alma.

“Ah! dá nojo ver o mundo
Pensar tão pouco profundo”.

(escrito em 15.11.1908), In Poesia 1902-1917)

“Fazer da palavra um embalo
é o mais puro e apurado
senso da poesia”.

(trecho em "Idades cidades divindades". Lisboa: Editorial Caminho, 2007.)