Poesia sobre pensamentos

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A sua é a luz pela qual meu espírito nasceu: - Você é o meu sol, minha lua, e todas as minhas estrelas.

A vida é muito mais do que a professora põe na lousa, a vida é pra quem sonha, a vida é pra quem ousa.

deposito o meu amor por você
nas certezas da vida
como no nascer do sol:

mesmo se você for embora,
o sol nascerá todos os dias
assim como eu continuarei
amando você
de forma desapercebida
mas presente
e infinita

Tem música que eu adoro, mas acabo esquecendo, escuto depois de muito tempo e lembro como ela é ótima. Passo dias ouvindo e tentando entender em que momento eu parei de escutar. Te reencontrar é assim.

O amor tem gosto de seriguela madura.

Bráulio Bessa
Poesia com rapadura. Fortaleza: Cene, 2017.

eu tinha um
sorriso largo
no meu rosto
quando queimei
as pontes
para todas as coisas
que eu não podia
restaurar.

Se eu te conhecer dez vezes, vou gostar de você em oito das dez. Em duas eu vou dar a sorte de não estar prestando atenção.

Em versos rimados, beijos roubados
Cartões guardados, sonhos empoeirados
Abraços apertados, sorrisos escancarados
Mãos entrelaçadas, promessas renovadas
Será que já te disse alguma vez que eu te amo sem rimar?
E o mal de poeta, querendo impressionar.

E a luz do sol que envolve a terra,
E o raio de luar que beija o mar,
De que vale tudo ser tão belo,
Se você não pode me beijar?

Aos Músicos Poetas...

Me deixa ver a lua e me dê um violão...
Eu te mostrarei o mundo.

Já fui inverno rigoroso, calor intenso de verão e folha seca de outono. Hoje sou primavera, uma nova estação.

Ei tu que julgas achas que (o) meu rap é lento,
então repara só no meu talento.
Vou-te proporcionar as minhas rimas fica atento,
porque quando escrevo é com amor e sentimento.

Vou botar fogo nesse asilo
Respeite minha caducagem
Porque essa vida é muito louca
E loucura pouca é bobagem

"Esperança" é a coisa com penas
Que se empoleira na alma
E canta um som sem palavras
E nunca, mas nunca, para

Emily Dickinson
The Poems of Emily Dickinson (1999).

Minha alma triste suspira
em deslumbrante desejo,
ausente da minha terra,
há tempos que não a vejo.
são suspiros arrancados
do peito de um sertanejo.

O tempo
entre o sopro
e o apagar da vela

um dia
decidi ser eu
e nunca mais
voltei atrás

que ideia mais estúpida
achar que é melhor sentir dor
a não sentir nada

elevamos o sentir a níveis tão errados
que preferimos atear fogo em nós mesmas
a conviver com nossos vazios.

Para apalpar as intimidades do mundo
é preciso saber
que o esplendor da manhã
não se abre com faca.

sei que alguém no futuro também lembrará de nós