Poesia sobre o Aborto
Quando o assunto é aborto, essas acanhadas vidas é o que menos importa, só servem de bandeiras ideológicas, tanta da esquerda como da direta. Esses fetos(Ou embriões) tão cobiçados e indesejados, são os primeiros a serem excluídos, abusados e expostos na nossa hipócrita sociedade do espetáculo.
Todo mundo é contra o aborto e a favor da vida até ter um filho que vai vegetar pro resto da vida em uma cama.
Tempos difíceis onde sabedores não sabem de nada, Cristãos que defendem o aborto e armas, onde a Vida perdeu valor, onde a intolerância foi normalizada e o ser humano perdeu a confiança em Deus, na ciência e confia em textos mentirosos...
O aborto é um crime do qual foi tirado da vítima o direito de um inquérito para punir o assassino que não deu chance a vítima de respirar e de enxergar a beleza da vida.
É inaceitável que um presidente da República, não eleito pelo povo, legalize o aborto, que resulta na perda de vidas e fere o direito constitucional à liberdade e à vida.
A mãe que pratica o aborto expulsa o sopro de vida que Deus colocou naquela criança e seu propósito pode ser mudado, confiando na providência divina.
A preguiça gosta de abortar, qualquer sucesso que tenha uma inclinação minima de dificuldade, assim como adiar para nunca a conclusão de obras amáveis a Deus.
A discussão séria em torno do aborto envolve dois problemas básicos. Primeiro: o que é isto — o ser humano? Segundo: como decorre o valor da vida humana? Esses temas, a despeito do que defensores do aborto alegam, não diminuem o valor da vida da mulher; pelo contrário, garantem. O valor da mulher não decorre de sua situação social empírica (por exemplo, ser brasileira, ter 22 anos, morar no interior do Rio de Janeiro etc.), mas do fato antropológico de ser pessoa e valer para este ou qualquer mundo possível. Com isso, afasto o argumento de que, se na maioria dos países civilizados o aborto é permitido, por que não seguir seus exemplos? Simplesmente porque o status pessoal e a relevância moral de uma mulher não aumentarão em razão daqueles países serem mais civilizados, assim como não diminuem o status pessoal e a relevância moral do embrião. A liberação do aborto não é uma condição necessária de civilizações empoderadas. Muito pelo contrário, pode indicar o início de seu processo de colapso. Liberar o aborto aqui não nos fará uma grande nação. E, mesmo se vivêssemos em um mundo materialmente farto, socialmente rico, culturalmente civilizado, no qual mulheres não morrem mais em decorrência de abortos clandestinos, não se anula o fato de o aborto ser objetivamente imoral. Porque, se é objetivamente imoral, assim o é para todos os mundos.
Por meio da criminalização, o Estado retira da mulher a possibilidade de submissão a um procedimento médico seguro. Não raro, mulheres pobres precisam recorrer a clínicas clandestinas sem qualquer infraestrutura médica ou a procedimentos precários e primitivos, que lhes oferecem elevados riscos de lesões, mutilações e óbito.
A mulher tem o direito de tomar decisões num assunto que diz respeito à sua vida, como é o da maternidade.
Geralmente os que não construíram suas casas firmes, temem quando avistam nuvens de tempestade se aproximar!
Uma aluna me perguntou hoje: E se durante o ultrassom o médico pudesse dizer que a criança seria gay, trans e "tal" será que os cristãos aprovariam o aborto?
Constitucionalmente falando, meu ponto de vista — seja ele qual for — é irrelevante, pois o mesmo é baseado em preceitos próprios e individuais. A construção e o aprimoramento da legislação consiste em um pensamento da sociedade como um todo, não parcialista prevalecendo a vontade de determinados grupos religiosos.
Não é o estado quem diz o que a mulher deve fazer com seu próprio corpo, ela que deve ter o poder de decisão!
Retirar o direito de uma pessoa tirar o direito a vida de um ser humano, afinal de contas, quem não é a favor da pena de morte é a favor do aborto, contradições, se para um médico que estuda dez anos e se torna obstetra e pediatra, como especialistas que são, determinam que existe vida sim desde o momento da concepção, porque nós meros leigos podemos argumentar o contrario, sobre o direito, nosso pais nunca proibiu o aborto, somente o limitou as questões mais sérias do que uma simples decisão por um ato impensado de quem quer o direito sobre o corpo, por isso somos seres pensantes, ou acho que somos, para que possamos pensar sobre cada atitude que tomamos e não fazer um inocente pagar pelas nossas incoerências, nenhum direito sobre o corpo supera o direito sobre a vida!
Não somos alto existentes,não somos donos de nossas vidas, se assim fosse determinaríamos quando nós nasceríamos, o fato de termos nascido um dia não nos dá o direito de determinar quem deve nascer ou morrer.Abortar é um golpe na vida,não podemos simplesmente descartar uma vida inocente por causa de uma opinião,você só tem uma opinião porque lhe deram o direito de nascer.
Difícil entender o ser humano: ele defende a vida daqueles que se podem defender e apoia a morte de indefesos no ventre.
À mãe que nunca me deixou nascer, a que o primeiro afeto que recebi era frio, duro e cortante. Começou doendo muito depois de um tempo a dor ia diminuindo assim como a vontade de viver, me deixaram cheio de marcas profundas que recebi após nascer. Alguém que eu não conhecia me fez sangrar até morrer, minha mãe estava lá e mesmo assim não fez nada, não estendeu a mão para me abraçar e nem para me defender.
Quem mata alguém de forma premeditada e consciente que está matando um ser indefeso é assassino e quem apoia o aborto, além de inconsciente e egoísta, seria o quê?