Poesia sobre Homem

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O animal homem está dividido em três categorias: o idiota, o comum e o humano.O primeiro segue a moda; o segundo, o nada; e o terceiro, a arte.

O único inimigo mais perigoso do que um homem com recursos ilimitados é aquele que não tem nada a perder.

As mulheres sempre se culpam e o homem nunca é o responsável. Durante a semana contra o estupro, tudo era para as mulheres. "Meninas,não usem roupas curtas. Meninas,não andem só." Que tal: "Cara, não estupre!".

Se o homem não possuísse nenhuma coisa que se pudesse tornar responsável, não seria livre nem dentro, nem fora de si. Dêem-lhe, porém, alguma coisa que possa afeiçoar à sua própria imagem e semelhança, assim como Deus o fez à sua imagem e semelhança e o homem será economicamente livre. Tal coisa é a propriedade privada.

“Dizemos que a metafísica consiste em o homem buscar uma orientação radical em sua situação. Mas isso supõe que a situação do homem — isto é, sua vida — consiste numa radical desorientação. Não dizemos, pois, que o homem, dentro de sua vida, se encontre desorientado parcialmente nesta ou noutra ordem, em seus negócios ou em seu caminhar por uma paisagem, ou na política. Aquele que se desorienta no campo busca um mapa ou uma bússola, ou pergunta a um transeunte, e isso lhe basta para se orientar. Mas nossa definição pressupõe uma desorientação total, radical; ou seja, não que aconteça ao homem de se desorientar, de se perder em sua vida, mas sim que a situação do homem, a vida, é desorientação, é estar perdido — e por isso existe a metafísica”.

Leibniz, o homem mais inteligente da Europa depois de Aristóteles, ensinava que a melhor maneira de desenvolver a inteligência não era estudar ciência, filosofia ou matemática: era ver muitas figuras e ouvir (ou ler) muitas histórias. O homem cuja imaginação está presa à realidade imediata e não voa entre os possíveis é um escravo da mesmidade – um idiota no pleno sentido da palavra.

O homem normal gradua o medo pelo tamanho do perigo. O histérico avalia o perigo pela intensidade do medo que sente.

"A moral conduz, pois, inevitavelmente à religião; por esta estende-se, fora do homem, à ideia de um legislador moral poderoso, em cuja vontade é fim último (da criação do mundo) aquilo que, ao mesmo tempo, pode e deve ser o fim último do homem"

A crítica é fútil, porque coloca um homem na defensiva, e, comumente, faz com que ele se esforce para justificar-se. A crítica é perigosa, porque fere o precioso orgulho do indivíduo, alcança o seu senso de importância e gera o ressentimento.

⁠Ela arriscou tudo revelando a verdadeira identidade. É mais corajosa do que qualquer homem aqui. E é o melhor guerreiro entre nós.

⁠“O que uma quantidade ilimitada de riqueza significa para um homem que tem uma quantidade limitada de tempo.”

⁠Olhe ao seu redor. Olhe o que o homem não consumiu. Olhe o que o homem não destruiu. E pense o que ninguém parou para pensar, que Deus nos deu riquezas brotando em todo lugar.

⁠O homem que tenta ser bom o tempo todo está fadado à ruína entre os inúmeros outros que não são bons.

Maquiavel
Elffers, Joost; Greene, Robert. As 48 leis do poder. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.

O homem é um fim em si mesmo e, por isso, não pode ser tratado como objeto nem ser usado como meio de obtenção de qualquer objetivo, como a servidão.

Immanuel Kant
A Crítica da Razão Pura (1781).

O amor verdadeiro entre um homem e uma mulher é o doar recíproco, a doação incondicional e sem exigência de reconhecimento. Aqueles que param de doar, perdem a capacidade de amar.

Homem não é aquele musculoso que bebe, que pega geral. Homem de verdade é aquele com conteúdo, sentimentos e que sabe valorizar uma mulher.

Se eu fosse planta gostaria de um meio favorável que me fizesse crescer... Mas sou homem. Prefiro um meio adverso que me desafie a crescer.

⁠Não cometa o erro dos ignorantes de pensar que um individualista é um homem que diz: “Eu farei o que quiser às custas de todos”. Um individualista é um homem que reconhece os direitos individuais inalienáveis ​​do homem – os seus próprios e os dos outros.

Ayn Rand
The Ayn Rand Column (1998).

Nota: Trecho do artigo Textbook of Americanism.

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A propriedade privada é a essência das mazelas do homem,que deveria subordinar os interesses individuais aos coletivos.

Odre velho, Pela Lei o velho homem sem a "Graça" quebra a nova aliança com Cristo. Vinho novo em odres novos é "SER" nova criatura pelo renovo do Espirito.