Poesia sobre Homem

Cerca de 20764 poesia sobre Homem

Pois, quando um homem busca uma aventura passageira, escolhe geralmente uma moça que não seja bonita demais.

Se você não pode responder a argumentos de um homem, nem tudo está perdido; você ainda pode chamá-lo de nomes vis.

Percebo que um homem tem que decidir não divulgar nada de novo, ou então tornar-se um escravo para defendê-lo.

A virtude de um homem verdadeiro, romântico e sedutor, é ter no silêncio, no olhar e nas suas caricias, o poder de proporcionar a mulher um longo período de delírios, ao faze-la realizar-se nos seus prazeres, desejos e fantasias.

Quer saber se um time é bom? Olha pro goleiro. Ele é o único homem que enfrenta o time todo. E o melhor jogador? Olha pra bola...

Quando um grande amor é rejeitado na vida de um homem, ele tenta fujir, se esconder ou buscar um outro lugar onde o sol brilhe mais forte um segundo Amor...Sim, o coração de um homem e capaz de Amar novamente, não porque o homem é um carrasco ou não nega a sua propria índole, mais sim porque o Amor é Divino e sempre nos dá uma nova chande de recomeçar;, Mais o grande, o verdadeiro, aquele amor que nos deixa feridas gostosas de relmbrar e sentir nunca é esquecido, ele nunca morre apenas muda de status. O Homem é capaz inúmeras vesez, mais o grande e verdadeiro amor só acontece uma unica vez!

Ele tem a coisa mais sexy que um homem pode ter que é aquela canaleta definida dividindo lado direito e lado esquerdo das costas.

Deus escreve certo por linhas retas. Torto é o coração do homem que não escolheu obedecer aquilo que Deus escreveu.

Sábio foi o homem que escolheu o silêncio como forma discução. O silêncio é o argumento dos sábios. Certas coisas não valem as palavras, ou até mesmo os gritos. Certas coisas são tão insignificantes que não valem um espaço no pensamento, nem mesmo um pouco de raiva. Como uma crítica mal feita, mal elaborada. Certas coisas não valem o esforço de uma atitude drástica. Sábio é aquele que escolhe o silêncio como arma. Na madrugada gelada o silêncio é o cobertor dos mendigos. Na tarde chuvosa o silêncio é som da leitura. O silêncio é uma oração, um credo, um amém. O silêncio é desespero, é calmaria, é tempestade, é garoa; O silêncio é o livro dos sábios, é o prefossor da criança psicopata e o amigo do escritor romancista. O silêncio é a guerra interna que acontece dentro de mim.

É difícil marcar o lugar onde para o homem e começa o animal, onde cessa a alma e começa o instinto - onde a paixão se torna ferocidade. É difícil marcar onde deve parar o galope do sangue nas artérias, e a violência da dor no crânio.

A liberdade do homem na sociedade não deve estar edificada sob qualquer poder legislativo exceto aquele estabelecido por consentimento na comunidade civil; nem sob o domínio de qualquer vontade ou constrangimento por qualquer lei, salvo o que o legislativo decretar, de acordo com a confiança nele depositada.

John Locke
LOCKE, J. Segundo Tratado Sobre o Governo Civil. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.

O ideal seria que o homem preservasse sempre uma mente calma e tranqüila, e jamais permitisse que uma paixão ou um desejo transitório lhe perturbassem a paz.

Prefiro ouvir o pastor. - Filho meu, não inveje o homem violento e nem siga nenhum de seus caminhos.

(…) Uma mulher não perdoa uma única coisa no homem: que ele não ame com coragem. Pode ter os maiores defeitos, atrasar-se para os compromissos, jogar futebol no sábado com os amigos, soltar gargalhada de hiena, pentear-se com franjinha, ter pêlos nas costas e no pescoço, usar palito de dente, trocar os talheres de um momento para outro. Qualquer coisa é admitida, menos que não ame com coragem. Amar com coragem não é viver com coragem. É bem mais do que estar aí. Amar com coragem não é questão de estilo, de gosto, de opinião. Não se adquire com a família, surge de uma decisão solitária. Amar com coragem é caráter. Vem de uma obstinação que supera a lealdade. Vem de uma incompetência de ser diferente. Amar para valer, para dar torcicolo. Não encontrar uma desculpa ou um pretexto para se adaptar, para fugir, para não nadar até o começo do corpo. Não usar atenuantes como “estou confuso”. Não se diminuir com a insegurança, mas se aumentar com a insegurança. Não se retrair perante os pais. Não desmarcar um amor pela amizade. Não esquecer de comentar pelo receio de ser incompreendido. Não esquecer de repetir pela ânsia da claridade. Amar como se não houvesse tempo de amar. Amar esquisito, de lado, ainda amar. Amar atrasado, com a respiração antecipando o beijo. Amar com fúria, com o recalque de não ter sido assim antes. Amar decidido, obcecado, como quem troca de identidade e parte a um longo exílio. Amar como quem volta de um longo exílio. (…) Amar com coragem, só isso.

A característica do homem imaturo é aspirar morrer nobremente por uma causa, enquanto que a do homem maduro é querer viver humildemente por uma causa.

J. D. Salinger
O apanhador no campo de centeio, 1951.

Nota: Adaptação da citação de Otto Ludwig.

...Mais

O homem não da valor quando perde,da valor quando outro ganha o que ele achava que seria para sempre dele.

Um homem bom é livre, mesmo quando é escravo. Um homem mau é escravo, mesmo quando é rei. Não serve a outros homens mas a seus caprichos. Tem tantos senhores quantos vícios.

Duas espécie de coisas,quer o verdadeiro homem: perigo e divertimento. Quer por isso,a mulher,como o mais perigoso dos brinquedos.

Um homem pode imaginar coisas que são falsas, mas ele pode somente compreender coisas que são verdadeiras, pois se as coisas forem falsas, a noção delas não é compreensível.

Um homem acredita mais facilmente no que gostaria que fosse verdade. Assim, ele rejeita coisas difíceis pela impaciência de pesquisar; coisas sensatas, porque diminuem a esperança; as coisas mais profundas da natureza, por superstição; a luz da experiência, por arrogância e orgulho; coisas que não são comumente aceitas, por deferência à opinião do vulgo. Em suma, inúmeras são as maneiras, e às vezes imperceptíveis, pelas quais os afetos colorem e contaminam o entendimento.

Francis Bacon
BACON, F., Novo Órgão ou elementos de interpretação da natureza, 1620