Poesia sobre Cidade
Tudo de ruim que acontece na família,
na sociedade, na cidade, no estado e no país, é somente por uma necessidade: Educação
caminho pela cidade
vejo que sonhos são uma passagem
para outro mundo que tanto desejei
estar com você, mais uma vez,
descubro que mundo um sonho...
cheio de intercessões, numa leva um atalho,
paro reflito para onde ir,
logo sinto uma batida de uma musica
do qual um dia ouvi teu coração bater.
Zitoloscompadre
Nome verdadeiro: Jose Manuel Junior
Natural de Nampula Cidade
Nacionalidade Mozambican
Nascido a 26 de Maio de 1997, no hospital geral de Marrere, as 04 haras de madrugada duma sexta feira, apois (11) onze meses de gravidez da querida mamae e apois dddois meses foi com a minha mae viver na fazenda dos meus avos, onde basicamente vive os minhas primeiras aventuras, onde descobre que na verdade esta na terra, onde vi pessoa pela primeira vez e reconhacer, aos tres anos, voltamos a cidade para fazer as minhas primeira interacoes com o mundo,, fiz a minha escolinha na ESCOLINHA ESTRELINHA, a primeira ate quarta classes, na ESCOLA 7 DE SETEMBRO, a quinta, na ESCOLA DE MPUECHA, a sesta classe na ESCOLA EP1 e 2 DE MALEMA, a setima classe em ESCOLA NIAPALA de oitava a decima na ESCOLA SECUNDARIA DE NAMAITA, decima primeira ters anos na ESCOLA POLIVALENTE S. J. DE BAPTSTA DE MARRERE e conclui ao ensino medio na ESCOLA SECUNDARIA DE PEMBA, sou tecnico de frios de profissao e por sinal medico tambem de pofissao, (isso ja daqui a alguns meses)
sou muito simples, respeito quem me respeita, mando OI para quem me manda, nao tenho muitos amigo, para que nao haja engarrafamento no meu relacionamento, mas tenho muito cunhecidos e nem sempre estamos de acordo com o que o outro fala. sou orfao de pai, o meu maior sonho e nunca disistir, a minha meta eh afrente e a minha ambicao e ser sempre o melhor
"Vestida de cor de rosa
Indiferente ao cinza cidade
Ela segue toda prosa
Com um leve toque de insanidade"
Eu piso nas nuvens
Flutuo no ar
Corro, mas não saio do lugar
No ritmo frenético da cidade
Aqui é o meu lugar
Cortar, fatiar, ralar
Dor, queimaduras e suor!
Sinais nitidos na pele.
Fogo, frio, ar, terra
Elementos essenciais.
Bater, escalfar, trinchar, triturar
E ainda me sobra ar?
Ar, este não pode faltar.
E ainda tem muita coisa para fazer.
E você, irá se esconder?
Não, irei até o fim
Até o que restar de mim.
Vanessa Gonçalves.
Pelas ruas, pelos mares, a som dos sons da cidade.
Pelos ventos, pelos ares, todos buscam reciprocidade.
No chuveiro, na cachoeira, debaixo dos pingos descontraídos das águas da chuva.
Na praia, na sala, em uma mente brilhante.
Seja onde for, tem alguém que semeia o amor.
Em pensamento, em ações, em abusivas e gloriosas emoções.
Alguém lida com corações.
Em espírito, em corpo, alguém sente as vibrações.
Em momentos, em lembranças, em dias de esperança.
Alguém sempre renova uma aliança.
Seja adulto, idoso, uma criança, alguém ainda se encanta.
Seja dia, seja noite em meio a uma chuvinha de açoite.
Alguém sabe que apesar de tudo, o amor é o amanhã, o ontem e o hoje.
O amor é o meu, é o seu, é o nosso mundo.
Eu sou um grito
Em uma cidade adormecida pelo medo
Eu estive te esperando por tanto tempo
Eu trago o peso de uma tempestade nos ombros
Eu posso ver em seus olhos o mesmo sentimento.
Forasteiro
Chegou na cidade
Um estranho forasteiro
Ninguém sabe de onde ele veio
E qual seria a sua idade
Ele tinha um sotaque rasteiro
E no seu olhar uma certa maldade
Parecia esconder de todos
Uma grande verdade
E veio cantar de galo
Logo no meu terreiro
Chegou na cidade
Meio assim de repente
Parecia que cometeu
Alguma atrocidade
E veio pra cá
Esconder a sua mente
Forasteiro de cara amarrada
E coração valente
Diga logo quem é você, camarada
Ou vá procurar outro batente
Eu não te conheço
Nem você é meu parente
Você ver tudo ali
Mas nada que ver é meu
Eu ainda sou o mesmo começo
De uma estrada que se perdeu
E se na sua vida aventureira
Cada passo é um tropeço
Vá buscar em outro lugar
O que a sorte te escondeu
Pra que faça dela um bom lugar
E um outro recomeço.
Vozes do Brasil
Gritos das matas do Brasil
Palavras que a cidade nunca ouviu
O choro inquietante
que preenche o azul anil
Do verde que pouco resta
Nossa vida, nossa pesca
O que a mata tem pra nos dar
voce veio para nos tirar
A revolta vem armada
Na estrada interditada
no arco apontado
com a flecha afiada
Ainda assim você não vê
que eu sou como você
passo cede, fome e frio
para lutar pelo meu Brasil
A sua dívida histórica
que insistem em ofuscar
do amarelo ouro que levaram
do que era o meu lar
Vieram la do mar
para meu povo escravizar
minhas terras demarcar
e minha cultura dizimar
Só pedimos uma parte do meu lar
E o homem "civilizado"
há de pré julgar que é meu povo que vive
sem ao mínimo trabalhar!
Quando é que vão perceber
que só tendem a perecer
destruindo nossa cultura
sem ao mínimo conhecer?
E mais uma vez ninguém ouviu
as vozes das matas do Brasil...
A sinfonia e as luzes dessa cidade
Me fazem lembrar de voce
Me trazem também a saudade
Me lembram de um dia ter
Um amor que me deixava feliz
E que agora ficou pra traz
Me causa lagrimas e felicidade
De tudo que vivemos e mais
Era tudo tão bom e fácil
Não demos tanta importância
Vivemos então amargurados
Mas agora são apenas lembranças
Amanhã numa cidade diferente, não haverá diferença no ar. As noites passarão do mesmo jeito, as estrelas estarão no mesmo lugar.
Eu conto as horas que passam, eu conto estrelas no céu, na solidão das noites sem graça nos quartos de hotel.
Grande Belém
Belém, grande Belém do Pará.
Cidade Nortista do nosso Brasil.
Onde tem o mercado Ver o Peso.
É representante amazônica muito feliz...
Sua devoção por Nossa Senhora é reconhecida,
Demonstrada em torno de uma corda com fé.
Concentração de toda essa gente,
Que vive o famoso Círio de Nazaré...
Grande é a sua paixão pelo futebol,
No país não tem nada parecido...
Viva o Papão do Curuzu,
Viva o Remo, maravilhoso Leão Azul.
Sua culinária é apetitosa,
Tem pato com molho catupiry.
Muita cerveja com caldeirada,
Viva a terra do famoso Açaí
Cidade a beira mar
Florianópolis, cidade a beira mar...
Um encanto de tanta beleza e magia,
De gente bonita, sábia e hospitaleira.
Uma agradável sensação é este lugar!
As outras capitais jamais se igualarão,
A tanta maravilha exposta entre as brumas.
És a princesinha do sul e da nação,
A cada alvorada renasce insular...
Sua figueira centenária tornou-se alvo,
Das superstições dos curiosos e turistas.
Basta dar sete voltas em torno do tronco,
Para mudar a sorte de toda uma vida.
Sua arquitetura é quase toda de época,
Impressiona os que passeiam por lá.
Visão de um tempo que estacionou,
Provocando inconfundível admirar...
Uma cidade em total abandono e sem lei... ruas esburacadas, lixo em todo lado, sistema de saúde falido, comercio mal educado, pessoas arrogantes que se postam de donos de tudo...uma cidade voltada para o turismo de loucos que como nós também estão perdidos em meio a tanta sujeira e corrupção....
nene policia
Terra do Sol
Terra do Sol, capital do Ceará.
Fortaleza, cidade cultural...
De lindas histórias para nos fascinar...
Preferida pelos poetas,
No arrebol do lindo por do sol...
Lugar de bonita arquitetura...
Mar de águas verde-azuladas,
Mescla modernidade e natureza,
Oferecendo-nos os melhores encantos
E uma culinária, que é uma beleza...
A criatividade e o talento do cearense,
Encanta as pessoas do mundo inteiro.
Originalidade no artesanato e na arte popular,
Faz desse povo o mais criativo,
De uma nação que aprendeu a se virar...
Terra de José de Alencar e do cantor Fagner,
Entre tantos talentos em todas as áreas...
Não há um lugar que não se encontra,
Um cearense ao povo entretendo...
Fortaleza, Ceará... Tem tudo para nos alegrar!
A cidade do era.
Era uma vez, uma barragem,
Era uma vez, uma cidade,
Era uma vez, um povo feliz,
Era uma vez, aquele criança,
Era uma vez, aquele senhor,
Era uma vez, aquele amor,
Era uma vez, o início da dor.
Era uma vez, o jantar em família,
Era uma vez, a bela igreja,
Era uma vez, aquele escola,
Era uma vez, a quadra de bola.
Era uma vez, o churrasco e a festa,
Era uma vez, a tradição e a reza,
Era uma vez, o casamento,
Era uma vez, a lua de mel,
Era uma vez, o turista,
Era uma vez, a água pura,
Era uma vez, a manga madura.
Era uma vez, a vizinha e o vizinho,
Era uma vez, a mão e seu filhio,
Era uma vez, o amor e o drama,
Era uma vez, Mariana.
Cidade que não dorme
Maior metrópole da nação,
Centro histórico e financeiro,
São Paulo é como um coração,
De mãe, que acolhe o país inteiro!
Nasceu em pleno verão,
Em vinte e cinco de janeiro.
Lugar de oportunidades,
Para quem trabalha com firmeza.
A esperança mora nesta terra,
Para o seu povo que sempre luta.
São Paulo é cidade que não dorme,
Para conquistá-la, só com muita labuta!
Os que buscam recanto nesta cidade,
Conhece o seu espírito hospitaleiro.
Para ela não existe homem estranho,
Abriga à todos com carinho lisonjeiro.
Berço de tradições
Grande Recife, cidade feliz...
Seja noite ou pleno dia,
Sua beleza e sua história,
São exaltadas com muita glória.
Inspiração para os poetas,
Alegres em seus costumes...
Que cantaram em versos e prosas,
Toda a sua bela trajetória!
Recife respira emoção salutar,
Reflexão de um povo simples,
Sem abandonar a forma popular
Seu povo que sabe bem o que quer!
Recife é berço de tradições,
Legado que traz orgulho ao seu povo,
Prêmio para poucos em emoções,
Privilégio ímpar para esses brasileiros...
PLACAS NA CIDADE
As cidades e suas placas
que emplaca e desempaca
nas placas de tabuas
e placas de latas.
Siga em frente
atenção! Retenção!
Não pise na grama!
Não jogue lixo no chão.
Proibido buzinar
entre as direita
vá para esquerda
você esta sendo filmado
se dirigir, não beba.
Proibido fumar
não tome álcool
não use o celular
cuidado para não engordar!
Não há vagas
vende um cão
nessa rua tem ladrão
cuide do seu coração.
Jogue lixo no lixo
entrada proibida
comida por quilo
empréstimo da sua vida.
Não estacione
devagar! Eu posso parar
Faça seu jogo
proibido fogo.
Velocidade controlada
cuidado! Pedestre
norte sul
tanto tudo, tudo nada!
Antonio Montes
Me sinto tão estranho em minha cidade.
Olhos assustados me seguem por onde passo,
Os enfurecidos quase não me identificam mais
Observo que estou retomando a invisibilidade
Já consigo passar despercebido por onde ando.
Agora começo a compreender o prazer de ver tudo da arquibancada
Onde os tolos jogam expondo suas vidas ao ridículo
Pessoas vivendo do absurdo e de esperanças frustradas, assustados com o presente
Morrendo de medo do futuro, em um jogo de vida e morte, vivendo do passado...
Nene Policia