Poesia sobre Cidade

Cerca de 2618 poesia sobre Cidade

Na juventude não se sabe o que fazer com a mulher mais bonita de sua cidade.
Na velhice também não.

Inserida por PoetaDantas

Faz um pouco de silêncio!
O quarto está escuro,
a cidade está dormindo,
mas essas vozes não param...
Faz um pouco de silêncio,
por favor!
Deixe-me dormir!
Saia um pouco de perto de mim,
vá dar uma volta
e por um instante
me esqueça!
Deixe o silêncio aqui,
por um momento,
cuidando do meu sono
e tocando minha mão.

Inserida por suzanneleal

Natal

Está frio lá fora
Não há ninguém nas ruas da cidade
A janela de casa se abre, deixando o vento entrar
E trazendo lembranças que eu tento apagar
Hoje é natal
As luzes brilham mais que as estrelas
Somente para eles
Não há brilho mais forte do que o delas
É natal, e eu quero permanecer aqui
É natal, eu não tenho para onde ir
Eu fico por aqui, junto com essas estrelas
Permaneço com este imenso céu
Feliz estar com todos eles à sua volta
Feliz é esta sobre este gramado observando tudo ao meu redor
Você se parece tão só
Eu não serei o seu melhor,
É natal, você pode ficar por aqui
As luzes da cidade, são como
Lâmpadas apagadas para você
Sempre houve uma luz maior acima de você
Elas sabiam, que tudo um dia iria perder o brilho para você
Você nunca às enxergou,
Elas jamais deixaram de brilhar para você.

Inserida por bianchraph

As belezas sul mato-grossense

Moro em um estado
Que possui muitas riquezas
Seja na cidade
Ou nos campos e fazendas.

Nas cidades além de
Lindas praças, shopping e o nosso tereré
Temos excelentes músicos
Principalmente no estilo sertanejo.

Nosso solene Pantanal
E suas exuberantes paisagens
E seus belíssimos animais
Nada melhor que admirar o pôr-do-sol
Nesse maravilhoso lugar.

Esse estado é sem dúvidas
Abençoado por Deus
Tenho orgulho de morar aqui
Mato Grosso do Sul
Obrigada por existir.

Inserida por Jhennifer123

Em certa cidade morava um brâmane chamado Svabacripana, dono de um grande pote. Recebendo generosas esmolas pôde encher aquela vasilha com farinha. Pendurou-a então acima de sua cama, e gostava de ficar deitado, contemplando sua fortuna e sonhando com uma porção de coisas. Uma noite, já deitado, o brâmane começou a pensar:
- Já tenho o pote cheio de farinha. Se viesse uma carestia eu conseguiria por ele cem moedas de prata, com que poderia comprar um par de boas cabras. Como as cabras quase sempre têm filhotes de seis em seis meses, em pouco tempo estaria formando um grande rebanho. Vendendo as cabras poderia comprar muitas vacas; com as vacas compraria búfalas; com as búfalas compraria éguas. As éguas teriam muitas cavalos, que eu venderia, tendo um bom lucro em ouro. Com o ouro construiria uma casa de quatro salas (*). Então, sem dúvidas alguma, algum brâmane virá oferece-me a filha em casamento, e eu aceitarei, se for bonita e rica, é claro. Do casamento terei filhos a que darei o nome de Somazarman. Quando ele estiver em condições de saltar sobre meus joelhos eu estarei, certo dia, sentado atrás da cavalariça, lendo um livro, e Somazarman me verá. Deixará a companhia da mãe e, desejoso de saltar sobre meus joelhos, vira ter comigo, aproximando-se dos cascos dos cavalos. Então, zangado, direi à minha esposa:
- Segura esse menino.
Ela, que estará ocupada nos afazeres da casa, não me ouvirá. Então eu me levantarei e lhe darei um pontapé!
Tão mergulhado estava o brâmane em seus pensamentos que, desses, sem perceber, passou à ação, de forma que, ao erguer a perna para o imaginário pontapé rompeu o pote recebendo em plena face toda farinha.

> Quem Concebe um Projeto Irrealizável e Impossível, pode Ficar Branco em sua Cama, Como Aconteceu ao Pai Imaginoso do Inexistente Somazarman.

Inserida por LINARTT

Silêncio


As luzes na cidade ja se apagaram,não resta nada a fazer a não ser ir pra casa,e deixa o dia amanhcer .
São pessoas indo dormir,são pessoas indo com amigos,cada uma criando o que fazer,umas cantando,outras em silêncio,um silêncio capaz de tranforma a noite em nada a se pensar . Sentada ao longe eu analíso todos... é tão estranho que quando paramos tudo e fíxamos em algo,tudo nos faz pensar em tantas coisas diferentes . E ao mesmo tempo tudo ser tão coerente,como sentar-se e olhar as estrelas,algo tão simples mas que poucos fazem. Tudo porque acham que seu tempo deve ser gasto em algo realmente importante,como por exemplo comprar roupas,ou sair a noite e ir em uma balada com os amigos,beber até cair,ou até fazer algo que venha se arrepender no dia seguinte . E ainda quando alguém diz vamos viver a vida,ainda responde a eu vivo a vida,vivo cada dia diferente. Pura mentira !
As pessoas deviam reservar um tempo do seu dia,para o simples fato do silêncio,tanto para apenas
se sentar e ver o sol,ou para pensar em suas ações...
Mas ao invés disso só pensam em trabalhar,e ganhar dinheiro . O dinheiro mexe com a vida das pessoas,não que não seja importante,pois sei que é,mas meche com a cabeça das pessoas,mechem em seu ego .
Poucos saem da rotina,muitos se esqueceram que há mais para se viver do que pensam .
Não quero mudar a opnião de ninguém,apenas queromostrar que não há uma segunda VIDA !

Todas as noites penso que será diferente, penso que ao amanhecer meus desejos serão realizados,mais quando acordo estou como antes. Meus sonhos são apenas em minha mente,são coisas que não consigo realizar,quando meu sonho irá acontecer? Quando que irei parar de ter medo do dia,e viver a minha vida apenas nas noites frias . Quando irei viver meus sonhos?e parar de temer o dia? Um dia irei vive-los... e serei livre para criar meu destino.

Inserida por PamellaFerracini

Em certa ocasião, numa pequena cidade, houve uma exposição de quadros e, enquanto o pintor era aplaudido, ao seu lado um pequeno menino se curvava, agradecendo também.
Um senhor que estava observando, chegou perto do menino e perguntou-lhe: "se os aplausos são para o pintor, por que é que você está agradecendo também?"
O menino, todo compenetrante e alegre, respondeu: "eu lavo os pincéis."

Inserida por JHartmann

NÃO ENVELHECE

Já houve um tempo que a cidade não tinha idade,
Pra ela o tempo que conta parecia não andar,
Nem para frente nem para traz, ela era estática,
E ninguém se queixava, não se buscava novidades.

Bom era como era. As mesmas andorinhas voando,
As mesmas fontes luminosas, azuis jorrando,
Água renovada, não por química, com peneira, coando.
Os mesmos mendigos, tão conhecidos, passando.

Já houve um tempo em a cidade era deserta e fértil,
Os mesmos bêbados pingentes pelas nas calçadas,
Já quando o tempo se avançava, a lua imersa,
Dentro das águas refletia já o sol que raia,

Já houve um tempo em os dias da cidade, velha
Até pareciam não saírem de uma semana, um dia,
E assim o tempo era coisa que ninguém vela,
Só se adornava e se velava era só a nova vida.

Inserida por naenorocha

Despedida

Despeço-me então de ti
Cidade querida onde um dia nasci
E rumo para um rio que não corre
Voa
Entregar-me aqueles que não amam
Zoam
Entregar-me a mim

Tudo a frente é incerto
Vejo um vasto deserto
Se apresentar e confesso
Que não estou triste
Mas posso ficar

Seu perfume me motiva
E me intriga
Não sei se vou suportar
Deixar-te aqui
Entregue a quem quiser
Ou aqui ficar sem poder me entregar

Se eu vou
Eu me mudo
Mudo de mundo
Mas volto pra cá
Para rever-te então
Com toda a amizade
Por minha querida cidade
Que sempre me acolherá

E encontrarei nas ruas e vielas
Moças bonitas
Mulheres belas

E já estarei sorrindo
Por motivos mesquinhos.
Mas voltarei talvez, triste.
Com alguém que insiste
Em num erro acertar

Inserida por luciomedina

Zumbi do Coração
Ando pela cidade em busca de encontrar em alguém o seu olhar... A vida é tão solitária sem ter você aqui... Vejo que estou me tornando um zumbi... Mas um zumbi que não necessita de carne... Um zumbi de sentimentos, que busca alimento não no sangue das outras pessoas, mas sim apenas do seu amor... Espero um dia encontrar a cura, um elixir da vida, onde a dor já não será mais o meu problema, mas sim a minha libertação...

Inserida por jaidias

A FELICIDADE

Andei pela cidade afora
Procurando você e agora
Ninguém jamais nos separa.

Ver você feliz e ser feliz com você.
É só isto que desejo e é isto que eu tenho.
Amar muito e ser amado.
Beijar, abraçar e estar ao seu lado
Me faz entender a que venho:
Ver você feliz e ser feliz com você.

A felicidade é tão bela e tão fugaz.
Sinto-me dono do maior tesouro
E amando assim sou de tudo capaz.

Ah, meu amor, quem me dera
que todos fossem tão felizes como somos, quem me dera.


Caxias do Sul, 02/9/04.

Inserida por WANDERLEYAYRES

A cidade de Sophia



O conhecimento é como uma cidade onde cada rua leva o nome de um pensador indicando um caminho que se pode seguir.
Estas estão organizadas em ordem lógica de modo que ao se seguir um pensador desembocar-se-á em outro podendo-se caminhar por entre todo o conhecimento humano.
Porém, como toda cidade existem os limites e é ai que devemos construir nossa própria rua

Inserida por eliasbalthazar

Eu ando pela cidade sozinho
Memórias que não estão passando
Um assassino está andando nas suas ruas hoje a noite.
Perdoe-me pelos meus crimes.
Não se esqueça que eu era muito jovem, mas muito assustado.
Em nome de Deus e do País

Inserida por ThiiMedeiros

À cidade dos DIAmantes

Naquela cidade dos diamantes,
onde sempre amava-se o dia
e diariamente, da mente a gente ria
da noite era impossível não tornar-se amante

Terra de tantas e tantas subidas
lá onde cachoeira banhava a alma
o vento refrescava a calma
e as estrelas imploravam para serem lidas

O fôlego ficava, então, perdido,
e o coração antes duro, amolecia,
quando o azul do céu se tornava rosa como flor

O tempo nesse momento esquecia
e o fôlego perdido encontrava-se no amor
E diamantina, cheia de amantes tinha seus dias escurecidos

Inserida por marypeketuxa

A CIDADE DOS MEUS OLHOS

Já houve um tempo em que da janela,
Se via uma cidade projetada na calçada,
Um espaço curto e fraterno,
Onde as pessoas se acenavam de perto,
Beijavam-se de perto,
Despediam-se de perto,
E se abraçavam várias vezes no dia.
A janela existe com uma fila de jarros,
Com flores silvestres, tiradas dos beirais das serras.
Meus olhos me arremetem ao tempo da Cidade,
Agora esverdeada em sua base,
E colorida em seu cume.
Mas deu noutro lugar diferente.
As pessoas de dispersaram,
Alguns venderam outros compraram,
Pedaços, vãos inteiros de terras.
E tomaram distância umas das outras
Ainda bem que resistiu o amor.
E elas agora se beijam de longe,
Acenam-se de longe,
Despedem-se de longe,
E quase não se vêem.

Inserida por naenorocha

DOCES MEMÓRIAS

Nos idos tempos de outrora, o Rio de Janeiro, linda e por isso chamada de “cidade maravilhosa”, dispunha de uma ótima safra de rapazes de primeiro quilate, homens de belo porte, inteligentes, galanteadores, envolventes... etc, e as belas mulheres que ali viviam, podiam ser por eles cortejadas. Para não cair no esquecimento elas anotavam no seu diário, fechado a sete chaves, o nome daquele que tanto lhe havia encantado, mas mal escrevia o nome de um, já era hora de abrir novamente o cadeado para logo outro anotar.
As mais belas podiam ser chamadas de “garota de Ipanema” melhor dizendo para a época, garota de Copacabana, pois naquele tempo, era ali que tudo acontecia, e algumas sem muito esforço conseguiam enumerar uma lista tão extensa, digna de serem incluídas no livro dos recordes, e eram capazes de fazer inveja, as mais esbeltas mulheres de hoje, que com os seus corpos esculturais não conseguem sequer listar uma meia dúzia, isto para as mais privilegiadas, porque aquelas que não dispõem de tais atributos, coitadas, nem o diário, que até já virou anuário, elas abrem.
Por que será? As mulheres de hoje já não encantam tanto assim? Não é bem isto que acontece nos nossos dias, e sim que os homens de hoje, não são mais tão gentis como os de antigamente, verdadeiros cavalheiros, que com o seu jeito todo requintado, faziam com que as mulheres pudessem vê-los não como “príncipes encantados”, mas sim como verdadeiros amantes, que juntos pudessem desfrutar de grandes maravilhas, que somente quem isso viveu, pode contar.
Vitória (ES), 20/06/2011
(Dedico este texto ao meu amigo Miguel José de Souza Reis, que tantas histórias me conto e encantou).

Inserida por RITAPIROLA

O QUE ME DIZ?

Azul e rosa
Cidade e roça
Eu peço um beijo
Durmo com o desejo
Ela nega tudo
Insisto, seguro
Quero abraço forte
Ela diz: 'não terá sorte'
Só me vira as costas
Eu lhe abro as portas
À repreensão
Eu digo: 'desisto não!'.
Faz cara feia
Eu sorrio, ela despenteia
Lhe retiro as forças
Se entrega, moça!
Não há desvio
Quando o caminho
Pertence ao tempo
Que nem cinzento
Se faz escuro
Pra cobrir o muro
Que o amor detona
Quando aquela dona
É a destinada
Para ser amada
Por toda vida
Então, permita
E abrace a hora
Que é agora
Será feliz
O que me diz?

Inserida por lavinialins

Quem sou eu ? Danilo Souza Santos

Danilo Souza Santos, nasceu em 23 de março de 1988, na cidade de São Vicente-sp. É casado com a jovem Thauany Caroline B. Dos Santos, ao 1 ano e poucos meses, não tem filhos(as), trabalha como Auxilia de Deposito, da empresa Atacadão de Santos-sp.
Nas horas que não esta nem trabalhandoe nem com a esposa, ele gosta de asistir o jogo do seu time do coração o super santastico(SFC).Publicarei meu terceiro livro em bre ele ser chamara Quando Tudo Começou entre Danilo e Thauany...

Inserida por danilosouzasantos88

A cidade

Lá está ela: a cidade
dotada de grande experiência
por já muito ter abrigado
gente de muito canto, todo lado
muitos ternos doutorados
e o João, coitado
que nem sabia o que era
o mundo globalizado

Mas também, a cidade
não quis parar no tempo
e aprendeu a se virar
está pronta parar abrigar
o Zé, o Paul, o Edgar
quem quiser ali ficar
por que, do jeito que está
é quase tudo um mesmo lugar

É tão fácil de encontrar
tudo o que você quiser
um carro, uma mulher
um romance, um affair
aquilo que vier
e o que você puder

Só não é fácil de achar
o que é nosso de verdade
a poesia da cidade
os cantos de quem tem vontade
de expressar como é bonito saber
que é um só no mundo
que quer ser um

Lá está ela: a cidade
dotada de grande excitação
por ser o coração
multicolorido de toda a nação
de gente de toda crença,
qualquer etnia, criação
a cidade da Maria,
e quem diria, do João
que agora sabe falar inglês
Mas continua sem saber
O que é a globalização

Inserida por petronio.olivieri

Hoje estou com uma súbita vontade de fugir, sair dessa cidade, correr, sumir sem ninguém saber ou perceber, dias, meses, até eu cansar de ter sumido, e voltar.
Pode ser que seja porque hoje é segunda-feira e sabe, segundas são sempre difíceis.
Caminhar sozinha - o que acho que vou fazer - só com os fones nos ouvidos, fingindo que não vejo e nem ouço ninguém, somente com os meus pensamentos, minha vontades, minhas loucuras, sei que vou rir sozinha e vão me achar uma louca, mas i daí?
Talvez eu seja mesmo uma louca, quem sabe, e também quer saber, é bem melhor do que ser normal mesmo, ser diferente é que é o gostoso...
Algumas pessoas querem ser como as outras, eu acho chato, não tem graça.
Hoje eu quero fugir lá pra Bahia, você também?
Isso não quer dizer que você queira ser igual a mim, é a conspiração da segunda-feira.
Juro que se eu pudesse eu ia agorinha mesmo pra Bahia, Fortaleza, Ceará, comer aquele acarajé gostoso, a tapioca, ai meu Deus, até água na boca me dá.
Eita sensação ruim, não dá pra ir lá. :(
Mas se eu pudesse, ai ai ai, ficaria até o ano que vem lá, só curtindo, festando, comprando - lógico - conhecendo pessoas, me divertindo até.
E ó bvio, voltaria bem neguinha né, o que não é tão bom, mas...
Óssos do ofício.
(risos).

Inserida por victoriasanchweir