Poesia sobre Cidade

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''presta atenção,presta atenção,presta bastante atenção...
eu moro em Londres uma cidade histórica,linda e vibrante na qual eu amo viver.Você mora em New York que é super estimada.
como o atlântico é largo demais para atravessar todos os dias a nado,de barco ou de avião,vamos decidir isso na moeda.Mas se você não quiser aceitar isso eu deixo Londres com todo prazer se você estiver me esperando do outro lado,porque a verdade é que eu te amo...loucamente,profundamente,verdadeiramente e apaixonadamente''

Quantas noites sem dormir olhando da minha janela
Luzes da cidade, viajo o pensamento
Madrugada adentro enquanto muitos dormem.

O Camundongo da Cidade e o do Campo
Fábula de Esopo

Um camundongo que morava na cidade foi, uma vez, visitar um primo que vivia no campo. Este era um pouco arrogante e espevitado, mas queria muito bem ao primo, de maneira que o recebeu com muita satisfação. Ofereceu-lhe o que tinha de melhor: feijão, toucinho, pão e queijo.

O camundongo da cidade torceu o nariz e disse:
– Não posso entender, primo, como você consegue viver com estes pobres alimentos. Naturalmente, aqui no campo, é difícil obter coisa melhor. Venha comigo e eu lhe mostrarei como se vive na cidade. Depois que passar lá uma semana, você ficará admirado de ter suportado a vida no campo.

Os dois puseram-se, então, a caminho. Tarde da noite, chegaram à casa do camundongo da cidade.
– Certamente você gostará de tomar um refresco, após esta caminhada, disse ele polidamente ao primo.

Conduziu-o à sala de jantar, onde encontraram os restos de uma grande festa. Puseram-se a comer geleias e bolos deliciosos. De repente, ouviram rosnados e latidos.
– O que é isto? – perguntou, assustado, o camundongo do campo.
– São, simplesmente, os cães da casa – respondeu o da cidade.
– Simplesmente? Não gosto desta música durante o meu jantar.

Neste momento, a porta se abriu e apareceram dois enormes cães. Os camundongos tiveram que fugir a toda pressa.

– Adeus, primo – disse o camundongo do campo. – Vou voltar para minha casa no campo.
– Já vai tão cedo? – perguntou o da cidade.
– Sim, já vou e não pretendo voltar – concluiu o primeiro.

Moral:
Mais vale o pouco certo do que o muito duvidoso.

Vai diminuindo a cidade
Vai aumentando a simpatia.
Quanto menor a casinha
mais sincero o “bom dia”.

Se ninguém mais no
mundo está ciente, fico contente,
E se cada um e todos estão cientes, fico
contente.

Mal a outra a pegava no colo, Aziza metia o dedo na boca e aninhava a cabeça no ombro de Mariam, que a embalava um tanto sem jeito, com um sorriso meio surpreendido, meio encantando nos lábios. Na verdade, nunca tinha sido tão querida. Nunca alguém lhe tinha declarado o seu amor de uma forma tão espontânea, tão sem reservas.
Aziza lhe dava vontade de chorar.
- Por que você entregou esse coraçãozinho a uma velha feia como eu? – murmurava ela junto à cabeça da menininha. – Hein? Será que não percebe que não sou ninguém? Sou uma dehati. O que acha que tenho pra lhe dar?
Mas Aziza balbuciava toda satisfeita, se aconchegando ainda mais naquele colo. E, quando isso acontecia, Mariam se desmanchava. Seus olhos se enchiam de lágrimas. Seu coração pulava de alegria. E ela ficava deslumbrada ao ver que, depois de tantos anos do mais absoluto desamparo, tinha encontrado, naquela criaturinha, a primeira ligação verdadeira numa vida em que todas as relações tinham sido falsas ou não tinham dado certo.
(Khaled Hosseini)

Em poucos anos, essa menina vai ser uma mulher que pede muito pouco da vida, que nunca incomoda ninguém, nunca deixa transparecer que ela também tem tristezas, desapontamentos, sonhos que foram menosprezados. Uma mulher que vai ser como uma rocha no leito de um rio, suportando tudo sem se queixar. Uma mulher cuja generosidade, longe de ser contaminada, foi forjada pelas turbulências que se abateram sobre ela.
(Khaled Hosseini)

De todas as dificuldades que uma pessoa tem de enfrentar, a mais sofrida é, sem dúvida, o simples ato de esperar.

Sempre haverá aqueles que vão querer defini-la com base no sobrenome que carrega ou no sangue que corre em suas veias. Não deixe que outros concluam quem você é. Conclua você mesma.

"Ali, o futuro não contava. E o passado só continha uma certeza: o amor era um erro nocivo, e sua cúmplice, a esperança, uma ilusão traiçoeira."

— Você me deixou — ele rebateu — me fez de brinquedinho, e então me deixou. Se amor fosse comida, eu passaria fome com os ossos que você me deu — ele falou sem demonstrar emoção.

Heróis nem sempre são os que vencem. Algumas vezes, são os que perdem. Mas eles continuam lutando, continuam voltando. Não desistem. É isso que faz deles heróis.

"Uma mulher que pede muito pouco da vida, que nunca incomoda ninguém,nunca deixa transparecer que ela também tem tristezas, desapontamentos, sonhos."

PESSOAS INTELIGENTES

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.

Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor, de 2.000 REIS.

Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

'Eu sei' - respondeu o tolo assim: 'Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda.'

Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é:

A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.

O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente.

Alguns acham que o dificil é sair da sua cidade ou casa mais o dificil é saber o que fazer em outro lugar
(Um Amor para Recordar)

você nunca vai saber

quanto custa uma saudade
o peso agudo no peito
de carregar uma cidade
pelo lado de dentro.

- É claro - ele disse sem arrogância ou pretensão -, mas eu sempre pensei que as coisas desse jeito, com a gente. Você sabe.
Ela se mexeu para encará-lo, confusa.
- Como assim?
- Quero dizer - Simon murmurou, como sem parecesse surpreso por ter de explicar algo que deveria ser óbvio -, eu sempre precisei mais de você do que você de mim.
- Isso não é verdade - Clary estava perplexa.
- É sim - disse Simon, com a mesma calma inabalada. - Você nunca pareceu precisar de ninguém, Clary. Você sempre foi tão... controlada. Precisava apenas de seus lápis e mundos imaginários. Várias vezes eu já tive de dizer as coisas seis ou sete vezes antes de você responder, e você estava tão longe. Depois virava para mim e sorria daquele jeito engraçado, e eu sabia que você havia se esquecido de mim, e tinha acabado de se lembrar. Mas eu nunca fiquei chateado com você por isso. Metade da sua atenção é melhor do que toda a atenção de qualquer outra pessoa.

— Armas, quando quebram e são remendadas, podem ficar mais fortes nos locais remendados — disse Jace. — Talvez aconteça a mesma coisa com o coração.
Irmão Zacarias, que agora era apenas um garoto como Jace, sorriu com um pouco de tristeza.
— Espero que você tenha razão.

— Somos namorados oficialmente? Existe algum ritual de Caçadores de Sombras? Devo mudar meu status do Facebook de “em um relacionamento complicado” para “em um relacionamento sério”?
Isabelle franziu o nariz de um jeito adorável.
— Humm, mudar status do Facebook? Facebook...? Você tem um livro que também é um rosto?

— Aquelas garotas do outro lado estão olhando para você.
Jace assumiu um ar jovial de gratificação.
— É claro que estão — ele disse. — Eu sou terrivelmente atraente.
— Alguma vez você já ouviu que modéstia é uma característica atraente?
— Apenas vindo das pessoas feias — Jace confidenciou. — Os mansos herdarão a terra, mas no momento ela pertence aos vaidosos. Como eu.