Poesia sobre Choro
Triste é ser humano e sofrer como selvagem
Triste é saber que estamos nesta vida de passagem.
Triste é chorar enquanto muitos estão a sorrir
Triste é saber que neste mundo ninguém morre por ti.
Ela já atingiu diversas pessoas, já nos machucou e um dia sabemos que irá nos paralisar eternamente, porém sempre é um choque sua presença.
(A morte)
Sabe aquele dia que você chorou escondido ou baixinho para ninguém ver ou escutar ?
Pois é... Não deu certo pois Deus viu e escutou.
Desaprendemos a seguir o conselho de nossas mães porque o mundo mudou. E de tanto desobedecer, nos tornamos reféns da ansiedade, do imediatismo, do "tudo ou nada", do "agora ou nunca".
E agora precisamos de um aplicativo que nos salve de nós mesmos. Ontem descobri que já existe_ chama-se "Self-control". Ideia genial, diga-se de passagem. Porque no fim das contas, autocontrole é raridade. E contar com um aplicativo que faça como seu pai, que lhe mande "engolir o choro" e o ajude a reencontrar aquele que hoje se mistura ao #todomundo, é encontrar um tesouro. Procure, baixe, aprenda, use.
Shhhhh... E Boa sorte!
Aquele livramento, eu sei, foi Tua mão
Aquela porta fechada, eu sei, foi o Teu não
Aquela noite que passei chorando
E de manhã eu acordei cantando
Tudo isso, eu sei, de mim estás cuidando.
Fiz-Me Forte e Me Fui...
Sonhei...
A Dor dos Desenganos Me Acordou...
Voltei...
Ironia do Destino...
Não Mais te Achei...
Sofri...
Chorei...
Não me julgue, só tente me entender.
Não grite, sussurre.
Não me diga que não, me diga sim.
Não chores por mim, ria comigo.
Não fiques triste, sejas feliz.
Se me ponho a cismar em outras eras
Em que ri e cantei, em que fui querida,
Parece-me que foi noutras esferas,
Parece-me que foi numa outra vida...
(...)
E as lágrimas que choro, branca e calma,
Ninguém as vê brotar dentro da alma!
Ninguém as vê cair dentro de mim!
Ela chorou tanto naquela noite.
Que até seus anjos, se sentiram desconfortáveis.
Mas ninguém a ouviu.
Eu juro que eu tentei não procurar saber de você.
Eu juro que eu tento te esquecer e não te procurar.
Eu tento deixar você ser feliz da forma que escolheu.
Mas eu não consigo, durante a noite eu me mexo na cama... De um lado para o outro, eu tenho pesadelos com a sua tristeza. E isso me faz querer te ligar em plena as duas da madrugada.
Tem dias que sonho com você, com a nossa família, e é tão bom, no dia seguinte eu acordo feliz na esperança do meu sonho se concretizar!
O importante é que eu não deixo de sonhar com você, não deixo de te amar.
Por mais que você tenha me pedido para seguir outro caminho... No meu caminho ainda tem seus rastros, ainda sinto o seu perfume.
O perfume do meu amor, perfume doce que me enlouquece e me entristece.
Oh, saudade do meu bem!
Saudade de puxar o violão daquele canto, e te ver cantarolar.
Que saudade, meu bem, de te ver sorrir.
Viro pó
Viro vento
Viro todo o teu amor
Todo acorde refeito no anterior
No canto que vai
No choro que vem
Há dores que a gente não consegue explicar.
Até tentamos, dizendo que é como se algo nos puxasse para baixo, ou como se nosso mundo se desmoronasse. Mas existem dores inexplicáveis que só sabe como é quem sente.
Aquela vontade de chorar do nada...
Aquele sufoco na garganta sem estar engolindo coisa alguma...
Aquele vazio dentro do peito...
São apenas sensações, porém causam estragos tanto psicológicas como físicas difíceis de curar.
É horrível!
Queremos gritar sem chamar atenção.
Queremos falar sem ouvinte por perto.
Queremos fugir sem ponto de partida e de chegada.
Mas não fazemos nada, porque ao mesmo tempo em que reconhecemos o que queremos, no mesmo instante não sabemos de mais nada.
Entendeu como é essa dor?
Não? Pois é. Eu disse que era inexplicável.
Quanto vale o ser humano?
Quanto VALE? Quanto VALE?
Vale menos que os seus planos, que fizeram a vida inteira, VALE ?
Vale mais do que cada sonho sonhado?
Quanto vale cada desejo, cada sorriso apagado?
Sucumbido numa lama, misturado com o seu gado.
Quanto VALE?
Vale represar o teu rio, de maneira mais barata, e dele levantar uma ira que só mata?
Quanto vale uma voz , um clamor, que pediu para ser apenas um morador, ou um trabalhador ?
Pois, a boca que tentou, foi invadida pela lama da invenção que homem criou.
E que no final das contas, quem pagará a conta, daquele que se foi ? Da mãe e o pai que choram, ou do órfão que ficou?
Eita prosperidade desgraçada, já nasce enraizada de ganância e pavor!!!!
Agora, chora, chora copiosamente, Brumadinho! Deixa escorrer as lágrimas, e lava a lama que restou.
Até onde VALE? Até quando VALE?
Tanto sofrimento e tanta dor?
Hoje choveu.
No silêncio do quarto choveu. Choveu como nunca havia chovido antes.
Apenas choveu.
As nuvens já estavam carregadas há um tempo.
Temporal.
Torrentes de água.
Levou-me.
Lavou-me.
Vendaval em meu quarto.
Enquanto o sol brilhava lá fora.
Quando eu choro, eu fico bonita. Mas o riso é mais constante.
Guardo as primeiras impressões, mas considero somente as últimas.
Não suporto a dúvida, mas não preciso da mentira para proteger minha rotina. Mande a verdade e o troco em balas. Aceita Ticket?
Eu não desperdiço pessoas. Comprometo-me com meus valores.
Não comprei máscaras, não construí muros, não criei meus escudos. Por isso, fui a nocaute algumas vezes. Mas vamos esquecer o boxe e brincar de bambolê? Jogo de cintura pelo menos, eu tenho. Ando desarmada, mostro quem eu sou. Espero que goste e que amanhã faça sol. Se não gostar ou se chover, não muda nada.
Não importa o quanto a realidade possa confundir: tenho algumas certezas eternas!
Tenho histórias pra contar. Tantas!!! A minha vida eu carrego no colo e por isso a minha felicidade tem garantia.
O resto? É um pote de doce de leite com colher dentro.
Se é pra beber eu bebo,
se é pra chorar eu choro,
se é pra ligar eu não ligo,
mas se ela ligar eu atendo.
É que sou assim mesmo, um tanto quanto exagerada. Choro, desabo, me acabo, morro; mas quando passa, até me pego achando graça de tudo isso.
Não exite em abandonar certas cargas para seguir em frente. Mesmo que isso lhe traga o choro, a velocidade dos teus passos lhe trará o vento que secará toda lágrima.
Já vivi dias quentes, dias frios, dias de alegria e dias de medo, dias de choro, dias de rir, de todos eles sempre trago um, sempre os dias de medo... Medo de amar, medo de sorrir, medo de ajudar, medo de chorar... Aliás será que realmente vivi esses dias? Será que com medo se vive?
A solidão é minha única companheira, com ela desabafo choro conto meus segredos, pois sei que ela não vai me julgar e nunca contará nada a ninguém.