Poesia sobre Choro
A alma precisa
da Fé que a conduz,
do choro que a purifica
e de um sorriso que traga luz
que a fazem não desistir da vida.
A alma de um coração partido
Vaga todas as madrugadas
Em meio ao choro
Em meio ao desespero da mágoa
As feridas são abertas
As dói como a primeira vez..
Tenho bom humor. Transmito carisma. Mantenho uma boa postura.
Amo sorrir, mas se preciso for, choro sem nenhum pudor.
Procuro estar entre grupos que amam a DEUS.
Aprendi a beijar muito bem. Tenho estabilidade financeira.
Invisto em música. Amo sorriso de bebês. Curto meu cachorro.
Sei fazer mistério. Minha cor é o vermelho.
Meus dentes estão sempre brancos. Tenho o dom de dominar.
Sou conclusivo. Trabalho com a voz. Mantenho sempre a calma
e uso um bom perfume.
Esse é o meu jeito sempre,
me cuidar e cuidar dos outros deliberadamente!
Mais uma vez embriagada pelo choro e presa nos sonhos e ilusões que eu criei.
Da próxima vez que for amor, eu voarei.
Violão escravo.
No pensamento,
Um objetivo,
No coração,
Um choro gostoso e sofrido,
Nos dedos,
Escorrem lágrimas e melodias,
A alma viaja e pelo ar se dissipa,
O violão é o escravo,
Que ampara e suporta,
Tudo que o poeta inspira,
Violão!
Porque fazem isso contigo?
Que suporta acordes e tapas,
E quem te toca não sabe,
Suas notas tão doloridas....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
Samba / Canção
Sol
Esse choro que o mundo não vê
Pinga dentro de mim e faz eco
É a chuva que rega meu ser, o solo de um coração infértil
Então o sol, noutro dia vem
Arde minha vista em beleza, e eu choro pra fora também
Deixa pingar, toda chuva que há em você
E que pingue pra fora, para os lábios regar e o sorriso florescer
Essa chuva é feita de sal
Essa chuva é feita do mar
Que habita meu corpo, meu peito, ele vem o meu rosto banhar
Essa chuva é feita de sal
Essa chuva é feita do mar
Que habita meu corpo, meu peito, ele vem o meu rosto banhar
Lava, lava, mar
Meu rosto, meu corpo,
Eu vou recomeçar
Lava, lava, mar
Meu rosto, meu corpo,
Eu vou recomeçar.
Ecos Silenciosos -
(Sonho)
Ontem, na madrugada dos meus dias,
cheia de choro e neblina,
sombras passearam-se por entre os
meus sentidos ...
Não me lembro o que queriam,
apenas as senti, rodearam-me na cama,
tocaram-me no corpo ...
Quem eram? De onde vinham?
Que angústia, que lamento, que dor as
trespassava?! ...
E havia um véu, uma espécie de cortina
entre nós! Como se de duas realidades se
tratasse!
Tive medo! Não sabia o que pensar ...
... seti-lhes as penas.
Ofegante, despertei, tinha o olhar vidrado
nas vozes daqueles Ecos Silenciosos ...
Pegar alguém falando mal de você tem um valor inestimável... pra quem foi pego Bebê!
Engole o choro cobra
eu choro porque eu sei do que eu sou capaz
Sou capaz de esquecer e deixar
Tudo pra trás
Sou capaz de amar e deixar de amar
Sou capaz de sentir a dor e deixá-la
Eu sei do que sou capaz então
Por favor deixe-me chorar em paz.
Meu choro
Não choro, não, não choro...
Mas nem sempre fui assim,
houve épocas em que eu morria,
morria de pena de mim.
Eu chorava,
as lágrimas não controlava,
deixava-as correr pelo rosto,
mostrava todo o meu desgosto.
Hoje eu engulo meu choro...
não choro.
Prendo minhas lágrimas
com força dentro de mim...
e sorrio, sorrio sim.
Às vezes, não consigo todas controlar
e uma consegue escapar...
e eu finjo 'é apenas um cisco'
a me machucar...
Sabe o que é trágico?
Meu choro? Não...
Meu fingimento? Não...
O trágico é todo mundo acreditar...
que um cisco está a me maltratar...
Não há sequer um movimento no ar...
Sempre alguém se oferece pra soprar,
do meu olho o cisco tirar...
... assopra, e assopra, e vê o cisco sair (?)
junto com outra lágrima dos olhos cair...
Lhe darei forças, mas o deixarei fraco
Trarei sorrisos inesperados e choro angustiado
No calor suas mãos terão gelo e no frio suor
Mesmo deitado seu coração batera como de um corredor
Farei os ponteiros do relógio voar, no momento inoportuno os ponteiros parar
Aparecerei quando menos espera, mas, posso partir se não cultivar
A final, eu sou o amor.
Uma força contrária nos retiram
um do outro.
E está tudo bem, sem choro nem "amém".
A força do Universo sabe de todos os porquês. Então, calo-me e saio a ouvir
as cançõesdas folhas secas ao vento.
Sabendo que assim possoser feliz outra vez, e de outras formas.
Quando eu era criança
A minha mãe me batia e falava:
"Engole teu choro se não vc vai apanhar mais"🤣🤣🤣🤣🤣
E vez outra ainda choro, choro sem saber a razão,
pois, se não se tem caminho, serve qualquer direção.
"Choro não é eterno
O caminho é estreito, sozinho me vi num conflito interno
E quando eu reflito, sua ausência pra mim é o próprio inferno
Então te quero por perto, mesmo eu sendo imperfeito, mesmo eu sendo incorreto"
Morrer
Morrer estando vivo
Sem direito a velório nem choro
Este é meu medo
A outra maneira de morrer
Mesmo que crueu
Me deu o direito de viver
Até sua vinda...
- não antes
Oque é a vida?
mar de rosas,
ou mar de sangue
Clichê ou romântico
choro de mágoa,
ou felicidade arrastada.
Talvez por quem ama,
ou outrem sem importância
Essas coisas
Superficiais e insanas
completamente instantânea
como uma sensação
momentânea.
Violão ou viola,
choro da gaita ou da sanfona.
É assim que vivo,
e assim que me assombra.
Talvez o aflorecer mude minha rosa
talvez as pragas sejam
a melhor ESCOLHA.
Engole o choro. Quem nunca ouviu isso?.
Mais engolir o choro no meu ponto de vista é muito pior.
Engolir a angústia te gera uma dor no peito, dar aquela dor na barriga.
Chore e deixa esvaziar.
O vento no meu rosto
Me secando o choro tão envergonhado
Vem do meu lado
Num beijo a gente esquece
O porque a gente deu tão errado
A mais bonitas das despedidas
A melhor noite das nossas vidas
Choro por todas as crianças que não puderam ser crianças. Crianças que precisaram crescer sem elevar o seu tamanho, que tiveram que ser pai dos seus próprios pais. Entrego-lhes todo o amor do meu coração, e engrandeço encantado o teu brilho e fascínio. Você brilha a luz da criança, mesmo que criança não seja, pois adiou a si mesmo pelos outros.
A pureza da tua alma é tão grande que cheira o mais belo algodão-doce das nuvens. Todos querem estar ao teu lado! Você cresceu e sua criança ferida ainda está aqui. Mesmo após tanta dor; tanto sofrimento; tanto desamparo, ainda que tenha estado em meio há uma multidão, você permaneceu e não desistiu de ser um doce.