Poesia sobre Arte
Fidelidade
É Arte de se aprisionar as promessas
Quando dirigida a outros , oué a graça de encontrar a liberdade
quando direcionada para seu Eu.
Só tem fidelidade a alma que se ama por inteiro e neste contexto encontra em outra alma inteira, o prazer de ser livre dentro da sua Natureza.
Talvez a poesia seja a arte da ilusão
ou quem sabe, arte apenas dos sentimentos,
não importa muito a sua razão,
só quem a sente a recebe em alento
Nós,
Poetas e poetisas,
Representantes de arte em palavras,
Em pinturas feitas em formato de letras,
A nossa escrita um desabafo da alma,
Afetando outras almas,
Empatia,
Quem diria?
Valor inestimável,
O Amor vale mais que qualquer tesouro desse mundo,
Ele é profundo,
E eu me afundo.
Me faço em versos para amenizar o profundo caos desse mundo,
Meu âmago, meu eu,
A arte é fuga,
Numa realidade confusa.
Saudades de estar
Estar aqui a contemplar
A arte do Falar
Que me fez um dia pensar
Que eu soubesse rimar.
Mas rimar eu não sei
Unir palavras me anima
Mas então, do que se aproxima
Essa minha estranha maneira amar?
seria um pensamento romantico
uma arte de amar
uma pintura dos anunaques
um respirar divino
um toque um sorriso
o vinho mais alegre
a arte de beijar o doce vinho.
minha linda dama sou seu
cavaleiro.
a estrela que me guia está
na sua ordem
esta na minha veste
minha coroa.
meu bastão de ouro
porque você me deu meus
anéis
minha historia e meu poder.
você é a leoa quem caças
para mim.
caças minha vitoria , meu amor
minha posição ... meu poder.
seu poderoso cavaleiro
cavalgando ; misterioso em
busca do seu reino.
minha desejada dama , que os
impérios cubíça.
a flor e a espada e amor
minha flor , meu deserto minha
aguá.
Se amar é uma arte
Que a criação seja
Amar mais e melhor
A cada dia...
E mesmo que tu não chegues
Já chegaste em mim
Um dia...
Suficiente para senti-lo
Respirando em mim
Mergulhei nas águas da noite
E em seus olhos pude ver
A arte com suas cores
Imagens refletidas de um coração
Encantador
Não sei se sigo ou se fico
Não importa... pois
Já chegaste em mim
Um dia...
Primeira crônica
Neste dia, eu estava muito feliz porque eu estava indo ao museu de arte do Rio de janeiro no meu oitavo ano, no dia eu não consegui nem dormi de tanta ansiedade, mas eu não ia sozinho, eu fui com minha cunhada, pois eu não podia ia sozinho.
Quando eu terminei de me arrumar fui direto para o colégio junto com a minha cunhada e logo que fui pisar na rua achei 5 reais no chão, não tinha ninguém e pensei durante uns minutinhos de quem era esse dinheiro, bom como eu era um menino bonzinho, deixe-o no chão.
Como o colégio era perto da minha casa, nós fomos a pé, e chegamos em 10 minutos, cheguei lá e muitos dos meus amigos de classe perguntaram se a minha cunhada era meu irmão e disse que era minha cunhada, bom jurava que eles iriam rir dela, mas ninguém fez um tipo bullying a favor dela.
No ônibus, nós sentamos nos primeiros lugares e ficamos escutando música e tomando café que a gente não tomou em casa, logo chegando na avenida Brasil, eu e meus amigos começamos a brincar da brincadeira de quem roubou pão na casa do joão, e estava tão animada que até o motorista brincou com a gente e ficou rindo a beça.
Chegando lá, o motorista mandou nós descermos um de cada vez, para a gente não cair, enquanto o ônibus partiu, nós tivemos fazer uma fil indiana para que os seguranças do MAR (Museu de Arte do Rio de janeiro) visse nossas carteirinhas de estudante para nós entrarmos.
Logo quando acabou a revistação das carteirinhas, entramos no museu e vimos todas as obras de artes dos pintores, como eu era tão fanatico pela arte brasileira, eu tinha gostado mais do abaporu, obra da Tarsila do Amaral, nesse dia, nós tiramos tantas fotos que eu já estava tirando algumas no automático.
bom, essa é a primeira crônica.
Há seres que nem percebem,
mas são especialistas na arte
de perderem os afetos verdadeiros
que lhes dedicam!
Cika Parolin
Não saia vomitando sua arte por aí.
Rumine, engula e ponha pra fora naturalmente.
Bons estrumes constroem belos jardins.
A ARTE DE NOSSO TEMPO
(Bartolomeu Assis Souza)
Os homens e a existência...
Pálida e sem graça
Haverá gestos honestos sem sentença
Os bons têm medo
de exercitarem a bondade
essa rotulada de hipocrisias
Vivemos o absurdo, um outro lado
Vivemos virtudes ridículas, inversões de valores
Essa é a arte de nosso tempo,
pálido e insano, cruel e bronco
Essa arte tramada é a mentira
Maquinações e falsidades...
Que nos levam a desconfiar
de nosso próprio testemunho.
O que é Arte?
O que desvenda, que encobre?
O que traduz, que segrega?
O que reprime, que liberta?
Algo que delimite o pensar, que desvenda a História?
Que apropria das vivências, que degusta das memórias?
Que demonstra apropriação do objeto, que eterniza ou enfatiza um gesto?
O que permite a constatação de estilo, que orienta na construção do sentido?
Arte pra mim, arte pra ti?
Arte pra nós, pro outro, pra gente!
Defende um lugar, um ponto de vista?
Confunde um ideal, emerge a conquista?
Desenham com traços, pincéis, letreiros, a origem da vida, as águas, os terreiros?
Se a arte permite a apreciação, por que na história reprime a emoção?
Resulta da ideia de um pensador, retrata o segredo, a paz, a dor o amor.
A arte eterniza, critica, simboliza...
Edifica, moderniza, difere, equilibra...
Permite reconhecimento, demonstra atitudes.
Experimenta momentos e difunde virtudes.
Mantém-se viva através do olhar.
Suscita interpretações adéqua o sonhar.
Resume o desejo, um compasso singular.
É falso, verdadeiro?
É real, inventado?
É supérfluo, importante?
É pintura, desenhado?
Conversa entre manifestações, da construção à telinha.
Convergem as emoções no encantar das entrelinhas.
Ocupa um espaço que os olhos não veem.
Para alguns inspiram surpresa, para outros, causa espanto.
Amadurece a loucura, instrumentaliza o desejo, ecoa em todos os cantos.
Está na música? Nas pinturas? Na fotografia? Nas palavras do texto entoado?
A conheço por outros seres, em virtude do meu contato.
Oferece um prazer!
Impulsiona reflexão!
O que é a arte, ao certo não tem explicação!
Arte e virtude fizeram moradia,
Naquela das espumas formada,
Do vigor de Urano nascia,
Romã de néctar dulcificada.
Egito, Macedônia e Síria...
Souberam da obra e beleza,
Sedução encantando a natureza:
Afrodite de virtude e alegria.
Grécia, o amor com Troia repartia;
Ares, com Hefesto, o mesmo fazia...
Rugiram por teu amor incondicional.
Logo Páris e Helena a empatia...
Encontraram uma bendição natural,
Tal os traços da artista tocar o mortal.
Eu sou a Arte,
Não espero compreensão,
Raramente inspiro-me em razão,
Deixo que meus sentimentos voem,
Se entrelascem em olhares,
Apaixono-me com facilidade,
Mas, o que faz a estadia,
Somente recíprocidade,
Pessoas pra mim são Almas,
Almas não se "pegam",
Isso é pífio,
Fulo,
Eu vivo é de histórias,
Poetiso-te,
Pinto em letras meu Amor,
Amo intensamente,
Como combustão incontrolável,
Ainda que só por alguns instantes,
Ainda que só intrínsecamente,
Uma vida inexistente,
Somente na mente,
Simplesmente vôo,
Mesmo sabendo que na maioria das vezes,
Enrosco num fio,
Quebro às asas,
Desmorono.
A arte e o sofrimento tem a capacidade de fazer parar o tempo, a primeira pela apreciação, a segunda pela dor. De certa forma, arte e sofrimento torna o ser mais profundo e, com isso, mais humano.
Ou você abre o olho para aprender, ou as circunstâncias lhe abrem uma ferida.
Ės tu
Criatura Divina!
Luz
Estrela guia!
Sua silhueta
A obra de arte
Da minha visão
Do meu tato
Já foi
Hoje a saudade
Meu pranto
Do pensamento
Não sai
O resplendor
Do teu sorriso
Que traz o meu
À memória
Dos bons tempos ido
É sempre
A inspiração
O bater
Desse coração
O suspirar
Essa enorme paixão
O toque
A pele
O cheiro
O teu calor
O consolo
Para toda dor
Não me controlo
A mente não para
Essa vontade
Não me importa
Esconder
Pois tu
A razão do meu viver
Musa
És tu
Minha musa
Minha inspiração
A obra de arte
Criada por Deus
De grande beleza
E inestimável valor
Das flores
A mais bela e perfumada
Seus olhos
Portais do Paraíso
Menina, Mulher
Meiga, Fatal
Rocha e Isopor
Mansa e Arisca
Minha Pitica
Coração grande
Abraço confortante
Sorriso contagiante
Linda!
Minha musa.
Tudo é harmônico!
Quando há sentimentos...
As flores
A arte
A música
A poesia
A canção
Os versos...
Tudo é harmônico...
Tudo é FELICIDADE
Tudo é desejo, porque AGORA tenho VOCÊ!
Tenho seu o AMOR!
É cúmplice
E harmônico
Ser amigo é uma arte!
É uma coisa à parte.
Sempre se soma nunca se reparte!
É um sentimento à toa, mas cheio de valor.
Como ser amigo sem ter amor?