Poesia sobre Arte
Volátil egéria que habitas paixão e dor, paixão em dor, euforias, desprazeres e o mais puro amor. Dicotomias que só a arte arbitra.
Ao perseguir a técnica perfeita, estudar a beleza e sensibilizar-se com as questões sociais pode-se, com empenho, produzir arte.
Se eu pudesse viajar pra qualquer lugar eu iria pra outra dimensão onde todo mundo pudesse divulgar sua arte e cultura;
Que a sabedoria profunda do amado Galileu, estabeleça bases seguras em nossas consciências...Quando nos predispomos a semear o terreno fértil, na construção dos projetos edificantes da "lavoura" do Cristo, nos tornamos responsáveis pelas "ferramentas" que utilizamos à seu serviço... Precisamos de "enxadas" que preparem a terra, de "pás" que escavem o terreno, de "fertilizantes" que vitalizem o "solo", do "óvulo maduro" que fecunde e prospere, e de mãos solidárias, que reguem as nossas "mudas"... A bela arte não se encontra no capricho dos nossos olhos, mas cresce em silêncio, na ternura dos nossos corações... Todos somos valiosos na emancipação do Belo e na conjugação viva do verbo Amar...
No ápice existencial das almas felizes, "espetáculos" acontecem no palco das consciências, irradiando luz nos corações, e transmitindo o magnetismo dos corpos, assim, manifestando a Divina arte... As sombras se dissipam em silêncio, e hoje, áureos já são os tempos, onde a luz carece transceder, e o seu reflexo, deve espargir no majestoso semblante do universo. Sejamos fiéis à arte do Cristo sem medir esforços, meus amados. O que seriam das notas musicais, se não fosse a íntima relação do artista com a bela musicalidade? O que seria do sorriso, ou mesmo da lágrima, se eles não nos causassem qualquer emoção? Como imaginar a sincronia dos corpos do universo, sem considerarmos as leis de atração e gravidade? Tudo funciona conforme as diretrizes de uma Lei soberana, através dos "moldes" que utilizamos, a partir daquilo em que realmente acreditamos, e sob os pilares da obra que humildemente representamos. O trabalho na arte, sob os critérios do mundo invisível, inicia-se na predisposição do "sentimento", desenvolve-se no pulsar da "vibração", eleva-se na construção do "Pensamento", e plenifica-se no aperfeiçoamento da "ação"... Somos "estrelas" dentro de uma infinita constelação, e a Divina Arte, abençoados, é o resultado da soma das nossas luzes individuais...
É chegado o momento de assumirmos com fidelidade a beleza que traduz as emanações regenerativas do ser, que eclode nas mais abissais profundezas da inconsciência e da fragilidade, como auréola santa e libertadora, para os ignorantes da fé e para os aflitos da ignorância; das sombras escuras que escravizam a alma em desatino, rumo as artérias sublimadas do espírito que se renova, na constituição real do Amor Divino...Integralizamos um ser coletivo, que hoje abraça a Terra, mas que também se curva às luzes incandescentes das consagradas "estrelas", que guiam a harmonia na infinidade do cosmos...Quando nos apropriamos deste amor incondicional, a cada segundo, contribuímos com a obra inacabada, alimentamos a vida nos campos e nas relvas, fluidificamos a água dos oceanos e renovamos a polaridade dos continentes; Cantamos para que as flores não só abram suas pétalas, as nuvens não só abrilhantem os céus, mas para que despertem o belo no limiar da nova era...É hora de nos despirmos das vestes escravas do orgulho, para contemplarmos a simplicidade dos nossos irmãos "girassóis"...A música que hoje interpretam nesta obra de imensurável valor, já se torna hino de alegria e de cura para nós do plano invisível...Cada nota, cada sentimento, há de ressoarem infinitos no coração dos Homens, despertando a criatura perdida nos cárceres obscuros da sonoridade entorpecente, para um novo mundo de contemplação e sensibilidade...Os movimentos falam, o semblante comove e a fé liberta, assim podemos compreender a belíssima arte constituída na imagem, no agir e no falar de um simples carpinteiro, que no uso de humildes instrumentos de Vida, nos ensina a criar o belo e a disseminar o "Azul"...
Estamos confiando no processo da vida. Nos colocando ao dispor do Universo pra cumprir as missões que nos forem ofertadas/delegadas. Seguimos na fotografia com o propósito de fazer o que deve ser feito. O nosso melhor. Plena entrega a cada click , observando a vida com respeito e gratidão. Não deixamos de conectar a vontade de viver e mostrar uma realidade mais lúcida em todas as relações, dentro do que chamamos: Universo do Amor. #fotografiadaLUZ www.lgtfotografia.com.br
A escrita poética quando usada como ferramenta de mudança, esperança, troca de experiências, apresentação de sonhos e realidades, paixões e amores entre tantos outros temas significativos, pode e deve ser objetiva e subjetiva no compartilhamento e dissipação de conhecimentos empíricos ao grande público universal, desta forma sendo tratada como arte viva e pulsante nos corações e mentes dos escritores e leitores.
Música é com toda a certeza uma das únicas coisas que liga todos os homens, diretamente através de algo sensível, que seja a alma, que seja o que você quiser, mas isso realmente acontece.
A música é algo tão profundo que consigo imaginá-la parando guerras. Imagine os alto-falantes tocando as músicas que mais tocaram a sensibilidade dos homens que lá estão lutando... Consigo imaginar eles se ajoelhando e chorando, depois se abraçando e lamentando, e enquanto isso aproveitando a beleza que é uma música.
Através das figuras geométricas podemos desenhar qualquer coisa; através de luz e sombra da vida a esse desenho.
Minha criatividade cresce em proporção com a minha insanidade mental ou com a minha paz de espirito. Além da minha própria e forte ansiedade.
A diversidade artística e cultural brasileira é rica, moderna e contemporânea mas o ambiente e a atmosfera educacional, artística e cultura no Brasil de hoje, ainda é escravagista, coronelizada, imperialista, antiquada e colonial. Os grandes nomes da cultura acontecem e parecem ser por mero favoritismos, oportunidades e apadrinhamentos.
Todo aquele que emite uma opinião categórica e acertada definitiva sobre uma joia, uma antiguidade e uma obra de arte por meio de uma imagem, não é de verdade um avaliador de arte deve ser sim, um curioso, um mau editor, um iniciante gráfico ou um amador fotografo.
Em pleno seculo XXI no Brasil ainda não existe um verdadeiro, realista e livre estudo, pesquisa e investigação real da verdadeira historia, da arte e da cultura negra. O pouco que existe, é um material distorcido por alguns pesquisadores dependentes de verbas politicas e ainda esta muito distante da verdade e da realidade da época, é sim um pseudo-conhecimento romantizado e aprimorado doutrinado a partir de fontes não verídicas, e camuflado de fontes não documentais e muito menos verdadeiras advindos dos próprios interesses retroativos imorais e desumanos das perversas e muito rentáveis politicas escravagistas no período do império brasileiro. Falar em escravidão no Brasil, para um pesquisador de cultura é quase que uma anedota, sem graça. Pois se para a igreja na época, o ser negro não tinha alma, e se na economia rural cafeeira era inventariado e patrimoniado junto com as galinhas e o gado, tratado pelo veterinário, por que falar hoje em escravidão humana. E os absurdos históricos vão alem, como a não historia oficial de Dom Obá no império brasileiro e a escultura em homenagem ao Zumbi dos Palmares, na Praça 11 no RJ, edificado na gestão do meu velho amigo, o renomado intelectual Dr. Darci Ribeiro, que não é. Eu particularmente avisei-o em Copacabana na época, que aquele não era o Zumbi, o herói Zumbi era de etnia Banto de nariz achatado aquele que lá está é um príncipe argelino, com nariz fino e penacho na cabeça, que me parece que tem uma escultura original bem semelhante, que serviu de base para a confecção da escultura que la se encontra e a original em um museu em Londres. Alem da verdadeira historia não ser contada, misturada, romantizada a maioria das parcas fontes de pesquisa que existem não são fidedignas. Infelizmente é um Brasil que não conhece o verdadeiro Brasil ou pelo que me parece, não tem muito interesse em saber.
No intervalo entre o pó de onde viemos e o pó para onde retornaremos, temos que nos tornar ‘pós’ graduados na arte de viver!
No mundo em que vivemos, estar em primeiro lugar nas paradas de sucesso. Não significa nem de longe, ter a melhor voz, as melhores letras, melodias ou ainda ser a figura mais bonita do meio artístico.
Ele pegou sua dor e transformou em algo bonito. Em algo com o qual as pessoas se conectam. E é isso que faz a boa música. Ela fala com você. Ela te muda.
Numa leitura, existem pessoas que lêem, simplesmente; outras que recitam, brilhantemente; e poucas, que além de pagar a passagem, te levam na viagem, juntos, abraçados, no mesmo êxtase (...).
Cada rasgo no meu peito, de sofrimento, e para cada lágrima seca, velada... aquieto-me; pois vivo a certeza, que um dia, eu serei muito mais, que meras lembranças de dor (...).