Poesia sobre Amizade Filosofia

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"Fiz muitas inimizades, e o ódio substitui a amizade (se é que há amizade entre os maus), e nem sou amigo de mim mesmo. Fiz os maiores esforços para sair da multidão e fazer-me notar por alguma qualidade: o que tenho feito senão oferecer-me como um alvo e mostrar à maldade onde poderia me machucar?"
Da Felicidade

"O desejo de ser amigo é um
processo rápido, mas a amizade
é uma fruta que amadurece lentamente."

A falta de confiança entre amigos é pecado que não pode ser repetido, sob pena de ser irremediável.

A primeira lei da amizade consiste em pedir aos amigos coisas honesta,em fazer por eles coisas honetas.O amigo certo conhe-se nos momentos incertos.

Inserida por Jan-10-Anjos

Três tipos de amizade são vantajosos e três tipos de amizade são nocivos. A amizade com um homem que fala sem rodeios, a amizade com um homem sincero, a amizade com um homem de grande saber, esses três tipos de amizade são úteis. A amizade com um homem acostumado a enganar por uma falsa aparência de honestidade, a amizade com um homem hábil para adular, a amizade com um homem que fala bonito, esses três tipos de amizade são nocivos.

O prazer dos banquetes não está na abundância dos pratos e, sim, na reunião dos amigos e na conversação.

O homem do conhecimento deve ser capaz não só de amar seus inimigos, mas também de odiar seus amigos.

Velha madeira para queimar, velho vinho para beber, velhos amigos para confiar e velhos livros para ler.

O amigo.

Amigo. Amigo é aquele que abre o coração, nos entrega a chave sorrindo e diz: “Fique a vontade, a casa é sua!

“Ele tem a vivacidade do sorriso que comemora nossas vitórias, a descrição do respeito que nos torna íntimos sem ferir a autoridade.

Ele sorrir quando sorrimos e não apenas chora conosco nos momentos difíceis, mas nos ajuda a achar uma saída para que possamos novamente sorrir.

Para todas as circunstâncias difíceis da vida DEUS preparou uma saída e para todos estes momentos um amigo presente.

Autor: Cicero Marcos

Amigo e parceiro
não é aquele que senta com você
e chora quando você desiste de alguma coisa,
mas, é aquele que não deixa você desistir nunca.
(Sócrates Di Lima)

O Diabo — o mais antigo amigo do Conhecimento
O Diabo é quem tem as perspectivas mais largas sobre Deus, por isso se distancia tanto dele; o Diabo é o amigo mais antigo do Conhecimento.

Friedrich Nietzsche
in Além do Bem e do Mal - aforismo 129.

Nós éramos amigos e nos tornamos estranhos um para o outro. Mas está bem que seja assim, e não vamos ocultar e obscurecer isto, como se fosse motivo de vergonha. Somos dois navios que possuem, cada qual, seu objetivo e seu caminho; podemos nos cruzar e celebrar juntos uma festa, como já fizemos (...)
Que tenhamos de nos tornar estranhos um para o outro é da lei acima de nós: justamente por isso deve-se tornar mais sagrado o pensamento de nossa antiga amizade! Existe provavelmente uma enorme curva invisível, uma órbita estelar em que nossas tão diversas trilhas e metas estejam incluídas como pequenos trajetos – elevemo-nos a esse pensamento! Mas nossa vida é muito breve e nossa vista muito fraca, para podermos ser mais que amigos no sentido dessa elevada possibilidade. – E assim crer em nossa amizade estelar, ainda que tenhamos de ser inimigos na Terra.

Prometo ser fiel: a fidelidade é irmã gêmea da confiança.
Prometo ser gentil: a gentileza é amiga da sabedoria.
Prometo o silêncio na irritabilidade: nesta hora, o silêncio é o mais alto grito de amor.
Prometo ser compreensível: a compreensão é o martelo que acaba com o orgulho
Prometo minha vida: pois minha vida, só é vida, atrelada a sua vida.

⁠Mesmo a conversa com um amigo só produzirá bons frutos de conhecimento quando ambos pensarem apenas na questão e esquecerem que são amigos.

Friedrich Nietzsche
Humano, Demasiado Humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

Quando um de nossos amigos é culpado de algo vergonhoso, por exemplo, sentimos uma dor maior do que quando nós mesmos o somos. Pois acreditamos mais do que ele na pureza de seu caráter.

A amizade torna a prosperidade mais brilhante e ilumina a adversidade, por dividi-la e compartilhá-la.

Cícero
Letters and Treatises of Cicero and Pliny, Vol. IX. Cosimo, Inc., 2010.

É fácil as mães sentirem ciúme dos amigos de seus filhos, quando eles têm sucesso extraordinário. Habitualmente a mãe ama, em seu filho, mais a si mesma do que ao próprio filho.

Friedrich Nietzsche
100 aforismos sobre o amor e a morte. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

Nós éramos amigos e nos tornamos estranhos um para o outro. Mas está bem que seja assim, e não vamos ocultar e obscurecer isto, como se fosse motivo de vergonha. Somos dois navios que possuem, cada qual, seu objetivo e seu caminho; podemos nos cruzar e celebrar juntos uma festa, como já fizemos – e os bons navios ficaram placidamente no mesmo porto e sob o mesmo sol. Parecendo haver chegado ao seu destino e ter tido um só destino. Mas, então, a todo-poderosa força de nossa missão nos afastou novamente, em direção a mares e quadrantes diversos, e talvez nunca mais nos vejamos de novo – ou talvez nos vejamos, sim, mas sem nos reconhecermos: os diferentes mares e sóis nos modificaram! Que tenhamos de nos tornar estranhos um para o outro é da lei acima de nós: justamente por isso deve-se tornar mais sagrado o pensamento de nossa antiga amizade! Existe provavelmente uma enorme curva invisível, uma órbita estelar em que nossas tão diversas trilhas e metas estejam incluídas como pequenos trajetos – elevemo-nos a esse pensamento! Mas nossa vida é muito breve e nossa vista muito fraca, para podermos ser mais que amigos no sentido dessa elevada possibilidade. – E assim crer em nossa amizade estelar, ainda que tenhamos de ser inimigos na Terra.

Friedrich Nietzsche
In A Gaia Ciência, aforismo 279

Éramos amigos e agora somos estranhos um ao outro. Mas não importa que assim o seja: não procuremos escondê-lo, como se isso nos envergonhasse. Somos como dois navios, cada um dos quais com seus próprios objetivos e rotas; talvez possamos cruzar-nos e celebrar uma festa como já o fizemos – e estes intrépidos barcos, debaixo do mesmo sol e no mesmo porto, teriam feito acreditar que alcançaram o mesmo objetivo e destino. Mas a onipotência de nossas tarefas separou-nos, empurrando-nos para outros mares, debaixo de outros sóis – e talvez nunca mais nos reconheçamos: mares diferentes e sóis diferentes nos mudaram!

Friedrich Nietzsche
A Gaia Ciência (1882).

⁠Não choreis aos mortos com demasiado desconsolo. Os defuntos são amigos leais e carinhosos que mantêm sempre relação conosco.

Confúcio
WICKLAND, Carl A. The Gateway of Understanding (1996).

Nota: Autoria não confirmada.

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