Poesia sobre a Primavera
Uma borboleta incomoda muita gente, duas borboletas incomodam muita gente, três borboletas... Pode ser indicativo de primavera mais cedo.
Já é noite de setembro e a calma se faz nos ermos de onde um perfume sutil nos traz a sensação de que tudo é apenas paz e beleza. Que assim seja, esqueçamos as contrariedades e que a noite seja de bom descanso, sonhos e a alvorada um pouco mais colorida. A primavera logo pintará todo o horizonte, ela está logo ali, não a percebe? Já deu motivos para um sorriso leve e uma espera pelos perfumes que prepara como boa alquimista que é. Tudo se repete num ciclo eterno, maravilhoso, com tempo certo sob a batuta do invisível ser que a tudo comanda. O coração bate mais pausadamente, há esperança no ar !
Sentimentos verdadeiros são como raras pérolas valiosas no oceano de nosso coração e só doados a quem mereça.
E é só quando você chega que a vida corre em mim mundo em flor. Suavemente, você perfuma os meus dias e me envolve no encanto da primavera.
Tome um banho de rosas, se vista de pétalas, perfume o seu sorriso e faça do seu olhar um jardim. Espalhe a semente da primavera em você e veja o mundo florir como um colibri, através da sua alegre e doce presença.
As flores desabrocham, a lagoa é dívida entre azul e verde, os passarinhos cantam e as passarinhas batem as asinhas...
Assim como as estações precisam se retirar para entrada de outra, assim é o Homen e seus ciclos de Renovação e transformação.
Teus dias serão sempre escuros e tristes, se não te atreveres à abrir a janela e assim contemplar a primavera.
voou Como um anjo - mas um anjo não era. Amou como um anjo - mas fora tudo quimera. Fez em seu leito um arranjo de flores da primavera... Mas ninguém apareceu - O seu mundo ficou sem luz... e junto as flores tudo mais feneceu. Sonhou como um anjo inocente...- mas inocente já não era. Desistiu de tudo de repente Quando viu que tudo era quimera ... E veio um vento veementemente E levou as flores da primavera. O desencanto fora tão forte E a angústia tão imensa Que o anjo preferiu a morte como sua última recompensa. Voou Como um anjo - Mas um anjo não era!
Chegou Setembro, com rosto de flor, boca de hortelã, olhos de bosque ao alvorecer e canções de alaúdes sobre os telhados
Inverno é tempo de aconchego, de bons papos, de reflexão, de solidariedade e de introspecção. Tempo de se reconstruir e renascer na primavera!
Estou diante de uma imagem harmônica ao ver as tuas belas curvas e as de um violão, cujas cordasemitem um som intensamente agradável que toca a alma em contraste com os teus encantos que prendem a minha atenção, e revigora o meu ânimo, assim, fico envolto neste momento de contemplação e percebo o quanto que és atraente e expressiva que, mesmo em silêncio, tens muito a dizer assim como os sentimentos da primavera durante um rico florescer.
O som do mar penetra nos interstícios dos meus sonhos e logo oscilam memórias d' amores, como velhas roupas no estendal a secar... enquanto o vento rodopia na turva memória, o coração convida o amor a ficar. Garboso o mar, afaga-me com seu forte azul, onde canta a primavera.
Ao alvorecer,pousou um passarinho em minha janela, seu canto tão lindo anunciava a chegada da primavera.
Reúne na sua essencialidade, a viveza e suavidade das flores, o entusiasmo fervoroso do verão, assim, renasce a cada primavera, uma luminosidade ainda mais forte, beleza, paixão e profundidade, uma sensível perceção, persevera diante das adversidades, às vezes, prefere a paz do que a razão, tamanha é a sua intensidade, seu valor não pode ser mensurado, possui um coração muito caloroso, mas não aceita ser amada pela metade, logo, sua existência é amável, seu esmero está voltado para poucos, honrosa singularidade, cujo valor é grandioso.
Manifesta cintilação nos seus olhos atentos com um forte poder de sedução, brilho intenso e romântico, a viveza incessante do seu coração, atrevimento, afetuosidade, emoção entusiasmante, olhar de profundidade de uma arte graciosa que quer ser amada intensamente, da sua essência imponente à sublimidade das suas formas, sua beleza, sua verdade, integridade amavelmente calorosa, primavera atraente, verão emocionante que provoca, versão excêntrica que curiosamente desperta mais à noite, enriquecendo e acalorando certos momentos, peculiaridade inegavelmente apaixonante.
Raridade de presenciar numa ocasião lírica, a romanticidade representada por um belo vestido, envolvendo uma linda estrutura, face tranquila, a viveza de uma naturalidade verdejante, a leveza da primavera, que possui uma grande sencialidade romântica e a existência de uma certa impetuosidade no seu coração, singularidade venusta, emoção calorosa, composição profunda, a força e encanto de uma flor rara que a cada estação desabrocha de uma forma única, poesia exposta, que deixa a realidade mais lúdica.
Que seus dias tenham o colorido e os perfumes das flores, suas noites sejam presenteadas por uma paz celestial, para que seus sonhos tenham força de um ciclone com uma profundidade do Uuniverso.
O tempo passa numa velocidade incrível. Ao sinal de um menor sopro na atmosfera temporal, logo novamente é primavera; campos floridos, ipês coloridos nas montanhas, chilreios de pássaros em sinfonia, corações tenros, estímulos de esperança, estação dos sonhos; as mutações sociais acontecem num piscar de olhos e com os novos tempos, surge a necessidade de adaptar a legislação pátria aos dias atuais para salvaguardar direitos difusos, valores metaindividuais, protegendo bens e interesses de todos. Nessa longa caminhada, de ondas renovatórias do direito, deve estar sempre presente o inafastável compromisso humano em proteger os novos direitos de todos, humanos e não humanos. Talvez essa igualdade de proteção devesse ser prioritariamente compromisso ético e razão de ser, fluindo com maior rapidez para todas as criaturas.
Semblante charmoso, espírito entusiasmado, um radiante sorriso, cachos estonteantes, pele suave e iluminada, arte interessante de cor intensa, fogosidade demasiada, alegria contagiante que se manifesta com muita sinceridade, bem vinda como a primavera, uma lareira durante o inverno, a bonança depois da tempestade, o amor quando é verdadeiro, a veemência presente na simplicidade, beijos certeiros, correspondidos com vontade, uma relevância que vai além de um mero desejo, contendo o sabor deleitante da reciprocidade.