Poesia sobre a Importância da Leitura
“É preciso muito cuidado com a obesidade mental, às vezes, uma boa leitura promove o fim do sedentarismo intelectual”
A leitura e a escrita nos remetem à abreviação do sofrimento. Quando as usufruímos, nos permitimos evoluir e proporcionar evolução da vida humana e do mundo.
Acrescente a leitura na sua dieta diária. Pois, não adianta ter um corpo malhado e um cérebro atrofiado.
O que eu mais gosto na leitura, é que através dela posso conhecer realidades e pessoas tão diferentes de mim .
A leitura é uma obra da mente alerta, é exigente, e nas condições ideias, produz, por fim, uma espécie de êxtase.
Minha EXPERIÊNCIA diz que parte do APRENDIZADO acontece por meio da leitura e outra parte, é por meio das CONEXÕES que fazemos ao longo da jornada com mentes BRILHANTES e diversas.
Desde a mais terna idade, a leitura e a escrita eram os seus únicos remédios para atravessar as noites sombrias.
Escrever poemas só para a leitura, é como escrever uma carta apaixonada, para a (o) garota (o) que não te ama.
Como poderia... um país que não tem como prioridade o hábito da leitura e da informação correta que tanto os incomoda. Deixar de ser indiferente ao caos que vivemos... e ao invés disso preferem infectar as redes compartilhando "abobrinhas e fake news"... sem levar à sério o crescimento desenfreado de uma pandemia... que nos alerta esfregando em nossas caras... tantas mortes no dia a dia...!
A maldade histórica se repete, e a grande massa não consegue fazer uma leitura de mundo. É preciso lucidez e resistência .
Leitura, musicalidade, entrega, reflexões, pensamentos, diálogos saudáveis, amar, ser amado, parar para sentir a água fria de um rio, fazer caminhadas, descansar antes de o corpo começar a gritar por socorro, não guardar mágoas no coração, perdoar quase que de modo divino, buscar o amor ágape. Tudo isso é guardar o coração de qualquer tipo de virtualidades desnecessárias, tempo em que ainda dá tempo de mudar as prioridades nas relações, respirar a beleza da vida.
Volto à leitura. A arte me entorpece. O êxtase que ela provoca é um abraço que me envolve com a generosidade do esquecimento. É uma redenção poder esquecer do que em mim é insuficiente, ainda que temporariamente.
A leitura verdadeira me compromete de imediato com o texto que a mim se dá e a que me dou e de cuja compreensão fundamental me vou tornando também sujeito.
Eu leio o texto. Começo a captar o sentido pelo passo da interpretação (posterior ao da leitura e anterior ao da compreensão). Posso não trazer a ideia do outro dentro de mim, me apropriar dela, me tornar seu seguidor fiel. Mas posso trazê-la perto de mim. Próxima de mim. Para observá-la com maior atenção e facilitar, assim, sua assimilação por minha parte.
A leitura diária da Bíblia Sagrada traz fé ao nosso coração, a oração estabelece a confiança em Deus; esses hábitos nos levam à experiências com Deus.
Muitas vezes, lê-se a Bíblia sem que haja qualquer proveito. Em muitos casos, essa leitura é até perniciosa. Quando a Palavra de Deus é aberta sem reverência e oração, quando os pensamentos e as afeições não estão centralizados em Deus nem em harmonia com Sua vontade, a mente fica obscurecida pelas dúvidas. O próprio estudo da Bíblia fortalece o ceticismo. O inimigo apodera-se dos pensamentos e sugere interpretações incorretas.
No Brasil, um país terceiro-mundista, Allan Kardec é quase leitura obrigatória (e Chico Xavier um “Deus”). Na França, onde ele nasceu, viveu e implantou suas teorias (de ficção), nem os presidiários franceses querem saber, não figurando nem entre os 15 finalistas.
Filosofia, literatura e ciência. É preciso ensinar leitura e escrita numa perspectiva, primeiramente, de melhorar a estética do caráter do leitor. Em segundo lugar, para formar e desenvolver conhecimentos. E, por fim, para que ele melhore sua vida econômica e social.
O que procuramos na leitura ou em qualquer outra forma de expressão é, na verdade, conhecer o que outros homens disseram a respeito do que acreditamos. No caminho, encontramos a sinonímia ou a divergência e decidimos, então, reforçar nosso próprio pensamento ou dar lugar à estupidez, por vezes ignorando fatos facilmente cognoscíveis; raramente assumindo equívocos. O homem lúcido, não inferiorizador da opinião alheia, reconhece a pluralidade de ideias como resultado do pensamento crítico, assume sua incapacidade de conhecer por completo, respeita as visões de mundo, não engana a si mesmo; se preciso for ele muda.