Poesias que falam de Olhos
Preso nos seus olhos transbordado em lágrimas sentindo o seu coração em aflição;
Nunca te pedi tanas certezas do que realmente queria de mim, mas deito-me em noites escuras e faço festa;
Minhas intenções nunca foram de escrever versos sem vida e sim versos que incendeie o coração;
Seus olhos podem se confundir em me ver com as asas recolhidas, pois eu me alimento dos sentimentos oferecidos;
Meus ouvidos escutam as paredes opinar por um novo caminho sem motivos e sem drama;
Não há mais espaço no seu coração que entre palavras ao vento me deixa confuso;
Meu céu desabou, e dessa vez não coube em mim, antes que acabace em tragédia meus olhos em aflição procurou enxergar o que não imaginava;
O pouco que ainda sobrou em mim não mais estabelece a razão que me convém;
Sei que você tem certo medo da vida acabando com o meu pobre coração sem caber dentro dos olhos;
Não sei se você sabe se arrepender sem lhe causar desconforto e insegurança no próprio silêncio;
Tento te escancara, mas você forja inocência causando dúvidas ao meu ser;
Meus princípios crescem com minhas virtudes, mas suas atitudes desmoronam nas verdades inventadas;
Tenho muito medo de olhar nos olhos
Meu pior erro foi um dia ter olhando dentro dos seus olhos
Ter visto seu coração e ter-me apaixonado por ele
Às vezes lembro do seu olhar e a minha alma escurece
O que é a luz senão o reflexo dos olhos teus?
O que é a treva senão a privação do teu olhar?
O que é a vida senão o pulsar de ti em meu coração?
O que é a morte senão a ausência de ti em minha vida?
Muitas vezes, com olhos marejados, supliquei tua presença
E o vento, trazendo um segredo teu, sussurrou
Confidenciando bem baixinho:
Fica tranquilo
Porque te amo, meu menino!
Com os olhos marejados, fito a incerteza dos fatos, a insustentabilidade de atos que não cometi.
Miro a falha que nunca aconteceu, mas assola a inconsistência de algo irreal.
Atraco-me, desfaço-me...
Pois a palavra dita me consome e me aflige, corroe-me a alma que, com mãos trêmulas,
versa sentidos opostos do que sentia outrora.
Você pode não falar comigo, pode nem ao menos olhar em meus olhos...
Mas vejo as escondidas os teus olhos de encontro aos meus quando finjo não estar vendo.
Dos meus olhos agora nasce
Minha dor, em gotas límpidas.
Calmas, descendo tímidas,
A molhar toda minha face.
E com elas também escorre,
Tal qual um rio sereno
Neste rosto de homem moreno
A alegria que agora morre.
Banhado na solidão
Me afogo no mar de lágrimas.
Escrevo minha dor em páginas
E com ela padeço em vão.
A primeira vista
meu olhos já brilharam
minha mão suou frio
senti algo que até
o então, não sabia
o que era.
mas com o tempo
fui percebendo
aquele sentimento
foi crescendo,a cada beijo
hoje mais maduro sei
que é você que eu tanto
esperei
Eu queria olhar em seus olhos e dizer “ Não te amo mais ” , mas como posso enganar a mim mesma dessa maneira?
Eu queria conseguir abrir mão de todos meus sonhos, mas que tolice a minha se você faz parte deles.
Sabe, eu queria tanta coisa, e ao mesmo tempo que quero, não posso ter nada!
O amor nos deixa cegos, surdos e mudos, e isso é um fato indiscutível.
Porque é tão difícil assim a gente amar loucamente sem correr o risco de estar amando sozinha? Quero fazer parte do seu mundo, assim como você faz do meu. Quero poder te cuidar toda vez que precisar, quero poder te amar e ao mesmo tempo ter a certeza de que também estou sendo amada.
Quero ser feliz, e independente de mais nada quero que você entenda de uma vez por todas que não quero que você mude a sua vida por mim, eu quero simplesmente fazer parte dela.
É sábio descansar, observar, recuar, abrir mão.
Nem tudo que nossos olhos desejam são objetos de posse.
"Posse" é ter o que me faz feliz e não maltrata os outros".
Os olhos se apaixonam e colocam a culpa no coração
E ele de repente quer parar de bater
Porque toda vez que eles resolvem te ver
Coração pede explicação sempre naquela mesma pulsação nervosa
Os dois já nao conseguem mais viver em harmonia
E toda noite até com o sono tem briga
O coração diz que os olhos não merecem descansar
E em sua defesa a pele tenta explicar
Eu também senti aquele abraço enquanto
O nariz perdia o chão, não é culpa dos olhos
Ou olfato, e sim do corpo todo óh coração
E ele entendeu, então se rendeu, junto a todos
Se rendeu da rebelião, a única vítima aqui, ali quietinha
Que a gente alimenta, é a imaginação
"Na boca um gosto de céu amargo,
Nos olhos, um leito seco de rio
Ao lembrar que depois de tudo
Só resta a saudade,
Como um lenitivo ou desvario"
"A primeira vez"
A primeira vez que te vi
Olhei em seus olhos
E descobri onde fica
O caminho do infinito
Onde eu posso viajar
Onde eu posso me perder
E inplorar a sua ajuda
Pois lá você está
Sempre está
Escrever sobre os seus olhos brilhantes
É tão fácil e tão presente.
Eles estão em minha mente
Como gente.
É um amor latente
Esses olhos que olham com os meus olhos.
Meus olhos gementes
Em seus olhos ausentes
Meu amor ainda ingente
E você fisicamente jacente
Te faço sempre presente
Durante muito tempo eu agüentei insuportavelmente ouvir a voz dos seus olhos em aflição;
O veneno que eu me afogo é o querer do próximo que eu morra sem o dialeto que o faça explicar a inveja;
Eu me sinto só no meu mundo, pois em minha fortaleza eu decido o meu melhor;
Para onde vão meus pensamentos? Quero meus olhos em você, pois você melhora minha vida;
Sei que eu não tenho escolha, pois você invadiu meu coração e você ficou a vontade de me controlar;
Meu coração é a sua moradia, mas você abalou minha fortaleza;